Programação dos blocos, orquestras e arrastões do Carnaval de Parnamirim 2024

Foto: Freepik

O Carnaval de Parnamirim 2024 começa nesta sexta-feira (9) com diversas atrações locais e nacionais fazendo a festa nos polos Pium e Pirangi. Confira a programação das orquestras de frevo e bandas puxando blocos pela cidade:

Sexta-feira (9)

19h – Bloco Timbu – ORQUESTRA DE FREVO DO VÉI DO SAX – Praça São Sebastião, Pirangi;

Sábado (10)

5h – PASSO DE ANJO BANDA DE FREVO – Rua Aurora, Pium;

12h – ORQUESTRA GVT NA FOLIA – Orla de Pirangi;

12h – Bloco Jape RT – ORQUESTRA DE FREVO DO CAJUEIRO – CT do América, Santa Tereza;

14h – ORQUESTRA DE FREVO DO VÉI DO SAX – Orla de Pirangi;

16h – Bloco As Viúvas de Judas Tadeu – ORQUESTRA DO PAPÃO – Praça São Sebastião, Pirangi;

19h – ORQUESTRA TROPICAL DE FREVOS – Av. Márcio Marinho, Pirangi;

20h – PASSO DE ANJO BANDA DE FREVO – Av. Márcio Marinho, Pirangi;

21h – Bloco Os Bocas de Álcool – ORQUESTRA GVT NA FOLIA – Nova Esperança;

21h – ORQUESTRA DE FREVO DO CAJUEIRO – Av. Márcio Marinho, Pirangi;

Domingo (11)

12h – ORQUESTRA DO PAPÃO – Orla de Pirangi;

14h – ORQUESTRA TROPICAL DE FREVOS – Orla de Pirangi;

15h – Bloco Os Arrochados de Pium – ORQUESTRA DO PAPÃO – Pium;

19h – ORQUESTRA DO PAPÃO – Palco Pium;

20h – ORQUESTRA DE FREVO DO CAJUEIRO – Av. Márcio Marinho, Pirangi;

20h – Bloco Pitanga na Folia – ORQUESTRA GVT NA FOLIA – Cajueiro de Pirangi;

21h – ORQUESTRA GVT NA FOLIA – Av. Márcio Marinho, Pirangi;

Segunda-feira (12)

11h – ORQUESTRA TROPICAL DE FREVOS – Orla de Pirangi;

11h – ORQUESTRA DE FREVO DO VÉI DO SAX – Orla de Pirangi;

14h – ORQUESTRA GVT NA FOLIA – Orla de Pirangi;

16h – Bloco Pium na Folia e na Mundiça – ORQUESTRA GVT NA FOLIA – Pium;

16h – ORQUESTRA TROPICAL DE FREVOS – Promovec, Cotovelo;

18h – ORQUESTRA DE FREVO DO VÉI DO SAX – Cajueiro de Pirangi;

19h – ORQUESTRA TROPICAL DE FREVOS – Av. Márcio Marinho, Pirangi;

20h – Bloco Boi na Vara – ORQUESTRA DE FREVO DO CAJUEIRO – Praça São Sebastião, Pirangi;

20h – ORQUESTRA DE FREVO DO VÉI DO SAX – Av. Márcio Marinho, Pirangi;

21h – PASSO DE ANJO BANDA DE FREVO – Av. Márcio Marinho, Pirangi;

Terça-feira (13)

16h – Bloco Sementinha de Esperança – PASSO DE ANJO BANDA DE FREVO – Praça São Sebastião, Pirangi;

16h – ORQUESTRA DE FREVO DO CAJUEIRO – Orla de Pirangi;

19h – ORQUESTRA DE FREVO DO CAJUEIRO – Av. Márcio Marinho, Pirangi;

20h – ORQUESTRA DE FREVO DO VÉI DO SAX – Av. Márcio Marinho, Pirangi;

21h – ORQUESTRA TROPICAL DE FREVOS – Av. Márcio Marinho, Pirangi;

Quarta-feira (14)

11h – Bloco das Vassourinhas – ORQUESTRA DO PAPÃO e PASSO DE ANJO BANDA DE FREVO – Praça São Sebastião, Pirangi.

Assessoria de Comunicação de Paramirim (Joel Câmara)

Urgente: mais um advogado sofre atentado no RN

Depois do caso da advogada Brenda Oliveira, que viralizou em todo o Brasil, o Rio Grande do Norte acaba de registrar o que pode ser mais um atentado contra um advogado em pleno exercício da sua profissão. Desta vez, a vítima é conhecida como José Arthur, advogado criminalista, que sofreu uma tentativa de homicídio, no final da tarde desta sexta-feira (9), na estrada que de Cajupiranga. 

Segundo informações de Jefferson Nascimento, do SOS Policial, o defensor estava com um amigo no veículo, quando foi abordado por dois homens em uma moto. A dupla emparelhou com o carro de José Artur e atirou várias vezes contra o veículo dirigido por ele. 

O advogado perdeu controle do carro e acabou batendo numa placa. A dupla fugiu. 

Segundo informações colhidas pela Polícia Militar, até o momento, não há informação de que a dupla da moto tenha anunciado um assalto. Eles foram, aparentemente, com a intenção de executar o advogado, mas não conseguiram. 

José Artur foi socorrido e levado para o Hospital Deoclécio Marques, em Parnamirim.

Idema pedirá ajuda à União para fiscalizar acesso ao Morro do Careca

Foto: Sandro Menezes

As fiscalizações em torno do Morro do Careca, que devem coibir o acesso à duna, classificada como Zona de Proteção Ambiental (ZPA) em 1997, estão a cargo do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPAmb) e da Guarda Municipal de Natal (GMN), que se revezam para impedir a subida até a duna.

A questão é que essa fiscalização acontece somente das 8h às 13h, com o BPAmb, e das 13h às 18h, com a GMN. Na noite da última terça-feira (6), um incêndio atingiu a vegetação do morro, que é o principal cartão-postal da cidade.

A Tribuna do Norte procurou o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN (Idema) para entender como funcionam as fiscalizações. O órgão explicou que, por decisão judicial, há uma decisão de “guarda compartilhada” para a preservação da duna. A proibição de circulação de pessoas no local para evitar a erosões é de 1997, mas somente em 2004, o Ministério Público Federal (MPF) determinou o policiamento ostensivo na região. A intervenção do órgão federal se deu porque a área pertence à União.

O Idema disse que está em conversas informais com a Aeronáutica, responsável pela área, para que a União auxilie na fiscalização, o que deve ampliar o patrulhamento na região. A ideia é oficializar o pedido nos próximos dias.

Tribuna do Norte

Mídia 24 horas: vai dar merda!

operadores de mesa em estúdio de TV

O mundo mudou muito em, relativamente, pouco tempo. Sou de uma época em que, telefonar para uma pessoa fora da sua cidade, significava ir à sede da telefônica solicitar uma chamada e esperar às vezes por horas a ligação completar. A funcionária que trabalhava coordenando as chamadas sabia tudo da vida de todos. Era preciso falar alto, quase gritando. Pelo menos não havia como grampear as mensagens, até porque elas não existiam.

Todos liam jornais e era prazeroso ver matérias nas quais se percebia a cuidadosa pesquisa do tema. Em Paris, a gente tinha que ir até uma sede da Varig para ler os periódicos de 2 ou 3 dias atrás. E lia Jornal do Brasil. Eram momentos prazerosos e cada um, claro, tinha seus jornalistas preferidos.

Eram um luxo os cadernos de cultura e literatura. A gente era feliz e sabia. E que dádiva, na minha cidade no interior de Minas Gerais não havia televisão. A 1ª que chegou foi instalada na praça principal e um funcionário da prefeitura abria uma caixa onde ela ficava, trancada com cadeado, e ligava das 20 às 22 horas. Quase nunca dava para ouvir, era ótimo.

Depois de um tempo, já advogando, a grande importância eram as revistas de finais de semana. Os repórteres trabalhavam dias, eventualmente semanas, num determinado tema. As revistas fechavam a edição na 6ª feira e as matérias não ficavam velhas. Podiam ser maturadas.

Lembro-me de uma vez que, numa 5ª feira à noite, recebi telefonema do chefe de Redação da Veja querendo entrevistar um cliente. A reportagem iria sair, mas ele, sério e competente, queria ouvir o outro lado, não só pro forma. Eu disse que deixaria meu cliente falar, interessava para o caso, desde que fosse a capa. Ele retrucou que a capa já estava fechada. Disse, então, que não teria a entrevista. Na madrugada, viajamos para o Rio de Janeiro e meu cliente foi capa, com falas que interessavam à defesa. Jogo jogado.

Sempre respeitei muito a imprensa e, em cada caso importante que tinha apelo midiático, cuidava de me dedicar 2 ou 3 horas para falar com os jornalistas. Faz parte da defesa expor sua tese. Deixar o cliente sangrar sem ter o outro lado favorece o massacre midiático e a pré-condenação. Depois, resolvi criar uma lista de transmissão no WhatsApp com 800 nomes de profissionais: uma nota técnica me poupa 3 horas de trabalho.

Certa vez, o dono de um grande grupo de comunicação resolveu proibir que meu nome fosse veiculado em seus jornais. À época, estava advogando em relevantes processos, recordo-me de ter saído 2 entrevistas minhas no mesmo dia no Jornal Nacional, mas, no tal grupo, a menção era “segundo o advogado”, sem citar meu nome. Os jornalistas de lá me entrevistavam, às vezes constrangidos, mas se rendiam à censura do dono.

Passados 2 anos, o empresário me chamou para conversar e o diálogo foi hilário. Ele me disse, propondo um acordo: “Faz 2 anos que meus jornais não citam seu nome.” Respondi: “Sério? Não notei. Nunca leio nada do seu grupo!”. Mais 2 anos sem ser citado. Lembrando-nos do grande Victor Hugo:

“Aquilo que causa a noite dentro de nós também pode deixar estrelas”.

Hoje, o mundo mudou e, obviamente, a mídia também. Recordo-me de quando recebi a informação de que seria inaugurada a GloboNews, que contaria com 24 horas de notícias. Uma amiga me ligou dizendo que seria uma das jornalistas. Eu avisei: “vai dar merda!”.

Ela fez um belo trabalho e a mídia ao vivo virou uma febre. Muitas vezes, sem tempo para investigar, a sede do “furo” continua pautando as redações. Alguns programas, que duram horas, são como bate-papos informais de botequins, uma prazerosa conversa na qual as opiniões são a tônica e ditam verdades, por vezes, sem nenhum contato com a realidade. Talvez, por isso, os mais jovens não acompanhem nunca os programas de televisão.

Nesta semana, a imprensa divulgou, fartamente, e não poderia ser diferente, a decisão (PDF – 169 kB) do ministro Dias Toffoli que determinou a abertura de uma investigação sobre a ONG Transparência Internacional –que de transparência só tem o nome. O nível de desconhecimento de grande parte das reportagens assustou.

Em um 1º momento, jornalistas com grande alcance midiático afirmavam que ele havia determinado a apuração de ofício. De maneira criminosa, diziam que o despacho era uma retaliação. Quase ninguém se preocupou em realmente averiguar e entender o contexto. As viúvas da Lava Jato se alvoroçaram. Levantaram teses que fariam corar qualquer estudante de jornalismo. E tomem opiniões sobre tudo sem a menor preocupação com sua excelência: o fato!

A desinformação foi tal que o ministro tomou uma atitude rápida: retirou o sigilo da investigação, até porque boa parte tinha vazado. É importante ressaltar que a regra é a publicidade. E aí pôde-se constatar que o despacho não teria sido de ofício, muito ao contrário, foi no curso de uma apuração que estava instaurada desde 28 de fevereiro de 2021. E que começou a tramitar no Superior Tribunal de Justiça, inclusive com decisão do ministro Humberto Martins. Só mudou a competência para o Supremo Tribunal por manifestação do então procurador-geral da República Augusto Aras.

Distribuído o inquérito para o ministro Dias Toffoli, ele fez o trivial, o óbvio, determinou o prosseguimento das investigações, sob pena de prevaricar se quedasse inerte. Sem prejulgar. Sem nenhuma medida cautelar que afastasse direitos individuais. Foram horas de massacre midiático. Vez ou outra, com uma virulência que, provavelmente, não caberia em programas nos quais o tempo de investigar fosse priorizado.

Esses tempos estranhos deixam, muitas vezes, um gosto amargo na boca de quem, colocando a liberdade de imprensa como valor máximo, ainda valoriza a verdade a ser desnudada. Tristes tempos.

Fonte: poder 360

Enem dos concursos’: inscrições para 6,6 mil vagas terminam nesta sexta-feira

As inscrições para o Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), o “Enem dos Concursos“, terminam nesta sexta-feira (9), às 23h59, pelo horário de Brasília (DF). O processo seletivo vai preencher 6.640 vagas em 21 órgãos do governo federal.

Mais de 2 milhões de pessoas já se inscreveram, segundo o Ministério da Gestão. As provas serão aplicadas em 220 cidades no dia 5 de maio (veja o mapa ao fim da reportagem).

Com o “Enem dos concursos”, os candidatos pagam uma única taxa de inscrição e podem concorrer a diversas vagas disponíveis, desde que dentro de uma mesma área de atuação (confira abaixo o passo a passo).

Há oportunidades para profissionais graduados em diversas áreas de conhecimento e para pessoas que possuem ensino médio completo.

O valor da taxa de inscrição é de R$ 60 para vagas de nível médio e de R$ 90 para nível superior. Os salários iniciais variam de R$ 3.741,84 a R$ 22.921,70.

Das 6.640 vagas, 5% serão reservadas para pessoas com deficiência (PCDs) e 20% para pessoas negras. Nos cargos da Funai, 30% das oportunidades serão destinadas para indígenas.

Fonte: G1