O jornalista Ranier Lira reuniu centenas de empresários Parnamirinenses para mais uma edição do prêmio Trampolim da Vitória. Por meio da internet, a população votou escolhendo as melhores empresas de 2021. As vencedoras foram homenageadas com uma festa de gala, a altura da sociedade parnamirinense. O luxo e a elegância marcaram a festa, até quando os imprevistos ocorreram, como a luz do evento que insistia em tirar a paciente do promouter Ranier Lira, mas nada pode ofuscar o brilho do evento. Ranier com muita competência resolveu de forma rápida e discreta o imprevisto e a glamourosa festa voltou a brilhar. A noite contou com a presença do prefeito Taveira, a primeira dama, Alda Lêda, do secretário Marcondes Pinheiro e os vereadores Vavá Azevedo e Zico Moura. O laboratório Dra. Ivanilda Quirino foi o grande vencedor na categoria laboratório de análises clínicas e as empresárias Flávia Jácome e Dra. Ivanilda, além do representante da terceira geração da empresa David Lima de Oliveira, receberam a premiação. Para as empresárias, esse é um dos grandes momentos, pós pandemia, que os empresários têm e podem se confraternizar para comemorar a vida e retomada do crescimento das empresas.
Ranier Lira iniciou agradecendo aos presentes, reafirmou seu compromisso com Parnamirim, sobretudo em continuar celebrando com o empresariado local os grandes momentos. Para o jornalista organizador do evento, esse XXIII prêmio trampolim da Vitória é motivo de muita conquista. Para o prefeito Taveira, essa premiação já faz parte do calendário dos eventos da cidade e também serve para enaltecer aqueles que geram emprego e renda no município.
Os artistas locais animaram a noite e no final, foi servido um grande jantar para fechar a noite de festa do empresariado da terceira economia do Rio Grande do Norte.
A Câmara de Parnamirim vai promover nesta sexta-feira (18), a partir das 17h, mais uma edição do Câmara Cultural, projeto que visa valorizar os artistas locais. A iniciativa, que está em sua terceira edição neste ano, será realizada no Bairro Liberdade, na Rua José Álvares Maciel.
Além de música ao vivo com cantores e bandas da cidade, entre as atrações também haverá uma feirinha de artesanato, parque para as crianças e praça de alimentação.
Para o presidente da Câmara de Parnamirim, o vereador Wolney França, o Câmara Cultural marca o reconhecimento da Casa Legislativa aos artistas locais e também proporciona às comunidades de Parnamirim uma opção gratuita de lazer. “Nesta edição, levaremos o Câmara Cultural para o bairro Liberdade, proporcionando mais uma opção de lazer para a nossa população, como também, a valorização dos nossos artistas”, disse.
Serviço:
Data: 18/11, às 17h
Local: Rua José Álvares Maciel (novo endereço)- bairro Liberdade
O nome mais forte para disputar a eleição para a presidência da Federação das Câmaras Municipais do Rio Grande do Norte, é o vereador e presidente da câmara de Parnamirim Wolney França.
O atual presidente Ivanildo Santos Costa (PSDB), presidente da Câmara de Caicó, já deixou claro para alguns colegas que não disputará a reeleição na entidade.
Ivanildo tem uma atenção e muita simpatia pelo nome do presidente da Câmara Municipal de Parnamirim, Wolney França, que foi reeleito para mais um biênio na câmara da terceira maior cidade do estado.
Wolney França é destaque entre as câmaras pelo trabalho realizado à frente do legislativo municipal. Modernizou a gestão da casa em Parnamirim. O parlamentar também trabalha projetos do Poder Legislativo, como o processo eletrônico, a TV Câmara e a criação do Gabinete Sustentável, todos previstos no Plano de Metas da Câmara Municipal.
Wolney França dará as câmaras um poder político e capacitará tecnicamente os presidentes para o enfrentar os desafios que o Poder Legislativo terá em 2024.
Mudar o mundo, meu amigo Sancho, não é loucura, não é utopia, é Justiça.”
(Frase atribuída a Cervantes, em Dom Quixote)
O Brasil segue dividido. Imaginávamos que, depois das eleições, cada um de nós poderia voltar às atividades corriqueiras e, principalmente, que a política seria o pano de fundo que sustenta a democracia nas sociedades civilizadas. Ou seja, o fato de ter vencido um outro grupo –completamente antagônico do atual governo– seria absorvido pelos derrotados, como é a regra nos países com maturidade institucional.
Durante 4 anos, o país viveu com um “não governo” por parte de um presidente que apostou todas suas fichas no caos e na destruição das conquistas humanitárias; cuidou de fazer seguidores fanáticos e sem capacidade de análise crítica, exatamente para não se insurgirem contra os abusos e contra a política de terra arrasada. O fosso que foi cuidadosamente criado entre os brasileiros fazia parte da estratégia de manutenção do poder. E, mesmo depois da derrota, os bolsonaristas continuam investindo na tentativa de ruptura institucional ou, pelo menos, na permanência desse estado de insegurança que alimenta o ódio e o medo.
O que se percebe, neste momento pós-eleitoral, é uma sandice generalizada que causa perplexidade, mas que não pode ser desprezada. É necessário fazer o devido enfrentamento, dentro da Constituição, sem permitir que esses movimentos orquestrados continuem a desestabilizar a democracia.
Nos últimos anos, o Brasil foi varrido do mapa mundial. Entre vexames internos e perante a comunidade internacional, o país foi se apequenando. Como subproduto da tragédia estabelecida, instalou-se uma cultura da violência, do não diálogo e da valorização da mediocridade. O orgulho do brasileiro médio passou a ser a banalidade. A postura considerada misógina, machista, debochada e racista do presidente fez escola e o Brasil desceu alguns degraus na escada humanista. A impressão é que os bolsonaristas, propositadamente, optaram por propagar o obscurantismo para não serem questionados; paralelamente, os dinheiristas se aproveitaram e fincaram os dentes, saqueando o país.
O que se percebe é que um grupo, sem nenhum escrúpulo, foi consolidando o controle do Brasil e, para isso, era necessário criar uma massa acrítica e sem capacidade de questionar, para sustentar o projeto bolsonarista de poder. O uso deliberado e criminoso de inventar uma realidade paralela não foi por acaso. Abriram o fosso e alimentaram os seres escatológicos que são usados sem nenhum pudor. As manifestações Brasil afora assustam pela bizarrice e ignorância, mas são reais e, também, fazem parte da tentativa de manutenção do poder. Lembremo-nos do poeta Boaventura de Sousa Santos, no poema Não Sei, do livro Pitaia e Açaí:
“Não sei se mereço
mas alguém trocou o fim
pelo começo.”
A vitória do Lula fez o mundo inteiro respirar. A expectativa da volta de um governo respeitado nos foros internacionais mudou os ares. A maneira com que a sua eleição foi saudada por praticamente todos os que prezam pela democracia não foi só um reconhecimento ao grande legado internacional dos governos anteriores do presidente eleito, mas também uma forte sinalização do desprezo global por esse governo que agoniza. O mundo, constatamos com clareza, tinha vergonha do que ocorria com nosso país e acompanhava, incrédulo, os estranhos seres que saqueavam o Brasil com uma volúpia incomum.
Não são só as questões econômicas, mas o atraso civilizatório que faz do Brasil hoje uma chacota mundial. A viagem do presidente Lula ao Egitosinalizou que vamos voltar a ser respeitados e a ter voz. E ainda, o governo vai ter que enfrentar a fome e priorizar o meio ambiente, a cultura, a saúde, a educação e os valores que dão sustentação a um país que se pretende democrático. Antes de tomar posse, o presidente eleito já disse a todos, mundo afora, que voltaremos a ter um lugar de destaque nas grandes questões que realmente interessam à humanidade.
Porém, é necessário cuidar da política interna. Voltar a erradicar a fome, desarmar o cidadão e priorizar os valores humanistas é fundamental. Além disso, deve ser prioridade fazer o enfrentamento da política teratológica que se instalou no Brasil.
O fascismo fez um trabalho de idiotização que funcionou e que está sendo alimentado profissionalmente. Ao lado de resgatar o país do caos econômico e cultural, será necessário ter como meta impedir a proliferação dessa política de ódio. E, para isso, teremos que responsabilizar a todos os que se locupletaram no atual governo. A responsabilização, civil e criminal, não apenas fará justiça aos que sofreram com os desmandos, mas, principalmente, impedirá que esse grupo volte em 4 anos para retomar o processo de destruição do país. Não se trata de vingança, mas de uma questão de sobrevivência e de justiça.
Como vaticina a frase atribuída ao Conde de Castilla, em 1445: “Cría cuervos y te sacarán los ojos.”
Em mais um dia de visita as obras que estão sendo executadas em São Gonçalo do Amarante, o prefeito Eraldo esteve na Escola Municipal Lauriete Varela da Silva, em Passagem da Vila. A instituição de ensino, que atende 166 estudantes em turmas do ensino infantil e fundamental, está passando por uma reforma que está melhorando, sobretudo, a acessibilidade do local.
A escola ganhou uma nova rampa de acesso ao refeitório e demais salas que ficam na parte inferior. Além disso, foram construídos dois novos banheiros acessíveis e realizadas melhorias no telhado, nas instalações elétrica e hidráulica e piso. Com a reforma, a escola também passa a contar com um fraldário, almoxarifado e uma nova fachada.
“Estamos aqui presenciando a obra a todo vapor e temos certeza e confiança que iremos entregar a obra dentro do cronograma estipulado. Essa escola está recebendo uma grande obra de acessibilidade e isso é muito importante para aquelas pessoas que possuem mobilidade reduzida. Com as adequações que estão sendo realizadas eles poderão conviver de forma tranquila e com qualidade neste espaço. Esperamos o quanto antes trazer a meninada para cá. Isso demonstra o nosso compromisso com a educação cada vez melhor em nosso município”, disse o prefeito Eraldo durante a visita.
O prefeito foi acompanhado na visita pela secretária adjunta da Educação, Míris Oliveira, da secretária de infraestrutura, Rita do Carmo, do secretário adjunto do Gabinete Civil, Rodrigo Luis Rodrigues, da diretora da escola, Juciana Galdino, além de demais servidores.
Presidente eleito também será encontrará com Antônio Costa, primeiro-ministro do país, em Lisboa
Após ter participado da COP27, no Egito, o presidente eleito Lula terá compromissos em Lisboa nesta sexta-feira (18). O petista se reunirá com o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e com o primeiro-ministro do país, Antônio Costa.
Estão na pauta temas como o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, novos vistos para trabalhadores remotos e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
Os encontros são os únicos compromissos de hoje na agenda oficial de Lula.
Vice-presidente eleito tentar diminuir as pressões sobre o novo governo, que pretende romper o teto de gastos
Foto: Ton Molina/FotoArena/Estadão Conteúdo
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) trabalhará para cortar despesas, para retomar o superávit primário e para reduzir o endividamento público, mas essas medidas não ocorrerão em 24 horas. É o que disse o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira, 17, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).
“Haverá superávit primário, haverá redução da dívida, mas isso não se faz em 24 horas”, afirmou Alckmin, ao responder às perguntas dos jornalistas. A declaração é uma tentativa de diminuir as pressões do mercado financeiro e da população brasileira sobre o governo petista, que pretende furar o teto de gastos em quase R$ 200 bilhões para financiar programas sociais. A medida pode resultar em descontrole da dívida pública, segundo especialistas.
Alckmin disse que, desta vez, Lula herdou um cenário econômico menos favorável que o verificado em 2003, quando assumiu pela primeira vez a Presidência da República. “Quando o presidente Lula assumiu, o país vinha de um governo com superávit todo ano”, ressaltou. “Ele deu sequência. Agora, vem de déficit. Você não faz mágica.”
Diferentemente do que diz o ex-tucano, o Brasil acumula superávit primário de R$ 73,1 bilhões desde janeiro a julho deste ano. No acumulado em 12 meses, o resultado positivo chega a R$ 115,6 bilhões. No mesmo período do ano passado, em razão da pandemia, o governo federal registrou déficit de R$ 73,1 bilhões.
Segundo Alckmin, o governo petista dará “prioridade absoluta” à continuidade do Bolsa Família. “Primeiro ponto, o governo vai atuar do lado da despesa, cortando gastos que possam ser cortados”, observou, ao considerar que a administração Lula poderá encerrar contratos firmados com o atual governo federal. “Se tiver preços corretos, ótimo, mas você pode ter espaço aí.”
O vice-presidente eleito voltou a dizer que o governo pretende “discutir” uma proposta de reforma nas regras fiscais, a fim de “substituir” o teto de gastos. “A coisa vem a seu tempo”, declarou.
De acordo com Alckmin, a reforma tributária também está entre as prioridades do novo governo. “É essencial”, salientou. “É uma situação muito boa. Você tem duas PECs muito próximas uma da outra, ambas buscam simplificar, substituindo inúmeros tributos por um Imposto sobre Valor Agregado [IVA].”