Um astuto secretário resolveu dar uma de esperto, colocando uma informante no gabinete do seu chefe. Com a maior discrição, o secretário pensou nos mínimos detalhes, selecionou criteriosamente quem seria a espiã, escolheu uma verdadeira miss, para cuidar das enfermidades do chefão e o clima pegou fogo no ambiente de trabalho, pois o velhinho apaixonou-se pela bela jovem! Com o clima amoroso, o secretário recebia todas as informações, sendo informado de tudo que ocorria dentro do gabinete do chefão, pois a bonitona sempre estava ouvindo tudo e transmitindo todos os passos para o secretário. Esse fato aconteceu por aqui por perto, mas na época de meu avô. E haja fogo no parquinho ou melhor, na vida do chefe maior, pois ele aceitou Jesus e nunca descobriu que tratava-se de uma espiã.
Defesa do deputado tenta reverter a decisão com base na atualização da lei que retirou esse tipo de crime dos considerados hediondos
O julgamento do registro de candidatura do deputado estadual eleito Wendell Lagartixa (PL) foi retirado da pauta do plenário virtual do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O julgamento, que começaria nesta sexta-feira (25) e terminaria em 1º de dezembro, saiu da pauta após um dos ministros pedir destaque, o que levará a ser marcada uma nova data para julgamento.
Até o momento, apenas o relator ministro Ricardo Lewandowski havia votado e mantido a sua decisão monocrática pela cassação do registro.
A defesa do deputado tenta reverter a decisão com base na atualização da lei que retirou esse tipo de crime dos considerados hediondos.
Um grupo de bolsonaristas contrários ao resultado das eleições presidenciais fechou duas pistas da avenida que dá acesso ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). O ato golpista foi montado com uma barricada de madeira na madrugada desta sexta-feira (25) e continua nesta manhã.
O registro da ocorrência foi feito por um motorista que passava pela Avenida José Amgarten. Caminhões estavam parados na pista e carros de passeio estavam sendo liberados para trafegar pelo acostamento.
O trânsito ficou lento no local nesta manhã e a restrição na passagem de veículos seguia da mesma maneira por volta das 7h.
De acordo com a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), que foi acionada por volta das 6h15, o tráfego está congestionado, mas fluindo, e apenas caminhões estão sendo impedidos de seguir viagem. A avenida não é da área de atuação da Polícia Rodoviária.
A via é o único acesso ao terminal, sendo ligação entre o trevo da Rodovia Santos Dumont (SP-75) e da Rodovia Miguel Melhado Campos (SP-324) a Viracopos.
Fonte: G1
1 de 1 Bloqueio na avenida que dá acesso ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas — Foto: Reprodução/EPTV
A indicação de Messod Azulay Neto e Paulo Sérgio Domingues foi aprovada pelo plenário do Senado nesta terça-feira (22) após sabatina na CCJ
O presidente Jair Bolsonaro (PL) nomeou, nesta quinta-feira (24), Messod Azulay Neto (foto) e Paulo Sérgio Domingues como novos ministros do Superior Tribunal de Justiça. Azulay e Domingues passam a ocupar as vagas de Napoleão Nunes Maia Filho e Nefi Cordeiro respectivamente.
A indicação dos dois novos ministros foi aprovada pelo plenário do Senadonesta terça-feira (22) após sabatina na Comissão de Constituição e Justiça.
As ruas Allan Veríssimo e Mestre Pedro Guajiru, no bairro Santa Terezinha, serão pavimentadas pela Prefeitura de São Gonçalo. A ordem de serviço foi assinada nesta manhã de quinta-feira (24), pelo prefeito Eraldo.
São mais de 4,5mil m² de ruas calçadas em paralelepípedo pelo método tradicional. A obra vai garantir mais mobilidade e infraestrutura para região. Além da pavimentação, também está incluso a construção de calçadas nas vias já mencionadas, bem como nas ruas Carmelita Cabral e São Cristóvão.
O Santa Terezinha tem recebido diversos investimentos em pavimentação nos últimos meses. Em junho e setembro deste ano foram assinadas outras duas ordens de serviços, garantindo o calçamento de oito ruas no bairro.
O advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay
A irresponsabilidade golpista do Presidente passou de todos os limites. Desde o fim das eleições, o país está envolto em boatos e movimentações que tentam desestabilizar a Democracia. De tão caricaturais, beiram o ridículo, mas, ainda assim, ocupam o imaginário popular e levam insegurança para as pessoas. A cena dos bolsonaristas tentando contato com extraterrestres retrata bem o grau de insanidade desses seres teratológicos. A tentativa vulgar de questionar as urnas eletrônicas atingiu o ápice: a retórica agora é a de que apenas o resultado do segundo turno deve ser anulado. No primeiro turno, quando foram eleitos governadores, senadores e deputados bolsomínions, os hipócritas defendem a legalidade do pleito. É muito baixo nível, além de tudo cansa.
O PL tenta, no Tribunal Superior Eleitoral, uma esdrúxula “Representação Eleitoral para Verificação Extraordinária” com a finalidade de anular o resultado da eleição presidencial. É óbvio que o livre acesso ao judiciário é um dos pilares do regime democrático, mas torna-se necessário apontar que o absurdo deveria ter limite. É exatamente em nome de uma falsa ideia de Democracia que esses golpistas insistem em dilacerar a estabilidade institucional.
Com uma oratória banal e rasa, insistem em fustigar a Constituição e criam uma sensação de pânico ao ocuparem as estradas, as ruas e o noticiário. Um bando de desocupados a serviço de grupos golpistas que devem ser responsabilizados. Há uma evidente tentativa de ruptura institucional. Parece inquestionável que um movimento organizado, com financiadores capitalizados, busca desestabilizar a Democracia.
A repercussão internacional da vitória do Lula – uma incrível e emocionante receptividade dos governos mundo afora -, que deveria apenas comprovar a legitimidade das eleições, parece que humilhou os idiotas e abriu um fosso ainda maior. O mundo despreza solenemente a trupe bolsonarista. A civilização não aguenta mais ter que conviver com esse tipo de gente. A baixaria não deveria incomodar, mas, quando ela está representada pelo poder da Presidência da República, é evidente que certa desestruturação ocorre.
É necessário conter tanta insanidade. Mais uma vez, o país deposita seu futuro no Poder Judiciário. Mas já é hora do Congresso Nacional, da classe política, dos empresários, da sociedade civil e de todos que têm compromisso com a democracia darem um basta em tanta irresponsabilidade. Não é possível acolher e abrigar esses movimentos teratológicos. Já passa da hora de voltarmos a cuidar da normalidade democrática.
Venho defendendo que o Brasil só estará seguro se, com o devido respeito às regras constitucionais e aos direitos e garantias individuais, nós fizermos o enfrentamento e a responsabilização de todos os crimes cometidos durante o governo que agoniza. Se vingar um pacto de proteção a esse grupo, nós não encontraremos a necessária paz social.
Esse movimento irracional de extrema instabilidade é fruto exatamente da sensação de impunidade que embala os grupos golpistas. É difícil defender que, de alguma maneira, o Direito Penal pode servir como anteparo para a Democracia. Mas, neste momento, faz-se necessário restabelecer a normalidade institucional. É urgente sermos intolerantes com os intolerantes. Até porque eles agem com a violência surda que corrói as instituições, que subjuga a inteligência e que, de maneira insidiosa, se espalha pelo imaginário popular de um bando de cretinos que acreditam ser a Ditadura um direito em nome da Democracia.
Lembrando-nos de Bertolt Brecht, no poema Os Medos do Regime, “Um estrangeiro, voltando de uma viagem ao Terceiro Reich, ao ser perguntado quem realmente governava lá, respondeu: o medo.” “Porque temem tanto a palavra clara?”, pergunta-se Brecht.
Documento que baseou decisão de Alexandre de Moraes aponta o Código de Carga como meio de identificação das urnas, confirmando o publicado por O Antagonista
“Do ponto de vista lógico, a identificação das urnas depende de terem sido preparadas para eleições. Nesse sentido, esclarece-se que nem todas as urnas eletrônicas são utilizadas nas eleições. Aquelas que são utilizadas recebem uma carga de dados e programas. Isso ocorre em cerimônia pública (Res. TSE 23.669, artigos 83 a 90). Essa carga gera um código que identifica que a urna em questão foi preparada para uma determinada seção eleitoral naquela cerimônia específica. Esse código de carga é o que identifica não somente a urna eletrônica, como também o momento de sua preparação e a seção em que recebeu votos.”
Veja a identificação do Código de Carga no log da urna: