Câmara Municipal de Parnamirim realizará mais uma edição do Câmara Cultural

A Câmara de Parnamirim vai promover no dia 18 de Novembro, a partir das 17h, mais uma edição do Câmara Cultural. Caracterizada por valorizar os artistas locais, a iniciativa está em sua segunda edição neste ano.

Dessa vez, o projeto acontecerá no bairro Liberdade, na Rua Dom Pedro II. Entre as atrações, música ao vivo, feirinha de artesanato, parquinho e praça de alimentação.

Para o presidente da Câmara de Parnamirim, o vereador Wolney França, o Câmara Cultural marca o reconhecimento da Casa Legislativa aos artistas locais e também proporciona às comunidades de Parnamirim uma opção gratuita de lazer. “Nesta edição, levamos o Câmara Cultural para o bairro Liberdade, proporcionando mais uma opção de lazer para a nossa população, como também, a valorização dos nossos artistas”, disse.

Serviço:
Data: 18/11, às 17h
Local: Rua Dom Pedro II – bairro Liberdade

Senador Jean e Lula na conferência da ONU sobre clima

Senador Jean integra comitiva do Senado na conferência da ONU sobre clima.

O líder da Minoria, senador Jean Paul Prates (PT-RN), será um dos representantes da Comitiva do Senado na conferência sobre mudanças climáticas da ONU, a COP27, que ocorre entre os dias 6 e 18 de novembro, no Egito.

O parlamentar tem mais de 25 anos de trabalho nas áreas de petróleo, gás natural, biocombustíveis, energia renovável e recursos naturais. No Senado, ele é autor do projeto que cria o Marco Legal para a geração e exploração de energias renováveis no mar (offshore). No Congresso Nacional, preside a Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia.

Também é autor do projeto (PL 1425/2022) que disciplina o armazenamento permanente de dióxido de carbono, promovendo a captura de CO₂ da natureza e contribuindo para a redução dos gases de efeito estufa.

Jean Paul Prates ressalta que o evento será uma ótima oportunidade para o país mostrar as pautas prioritárias do futuro governo do presidente Lula. “Imaginamos o Brasil como uma potência de energia renovável e gostaríamos de enfatizar que nossa principal prioridade é restaurar nossos compromissos anteriores de reduzir efetivamente o desmatamento”, destacou.

Jean ainda foi autor do projeto (PL 725/2022), conhecido como “Lei do Hidrogênio”, que incentiva e regula o uso do hidrogênio sustentável como fonte de energia no Brasil.

*Presidente Lula*

Na última terça-feira (01), o presidente do Egito, Abdel Fatah al-Sissi, convidou o presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para participar da COP27, que contará com a presença de mais de 90 chefes de Estado e mais de 40 mil congressistas.

Durantes os 13 dias de evento, os participantes irão discutir seis temas principais: Transições Justas, Segurança Alimentar, Financiamento Inovador para Clima e Desenvolvimento, Investir no Futuro da Energia, Segurança Hídrica e Mudanças Climáticas e a Sustentabilidade de Comunidades Vulneráveis.

Casa Civil nomeia Alckmin e oficializa início da transição de governo

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), nomeou Geraldo Alckmin (PSB) para o cargo Especial de Transição Governamental. A nomeação foi publicada nesta sexta-feira (4) no Diário Oficial da União (DOU).

Ontem, os dois tiveram a primeira reunião para tratar do tema. Alckmin foi escolhido por Lula para coordenar a equipe de transição. Já Ciro comando os trabalhos em nome do governo Bolsonaro.

A legislação dá ao presidente eleito o direito de formar uma equipe de transição, com 50 cargos à disposição. Como mostramos, o PT pretende dividi-los da seguinte maneira: seriam 12 com perfil político e 38 de caráter mais técnico. Os segundos, porém, precisariam ter algum tipo de ligação histórica com o partido.

Fonte: O Antagonista

Ministro da Casa Civil nomeia Alckmin e oficializa início da transição do governo Bolsonaro para o governo Lula

A transição do governo Jair Bolsonaro(PL) para o governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), começou oficialmente na madrugada desta sexta-feira (4). O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, nomeou o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), para o Cargo Especial de Transição Governamental.

A nomeação de Alckmin foi publicada na edição desta sexta do “Diário Oficial da União (DOU).

Nomeação de Geraldo Alckmin, vice-presidente eleito, para o Cargo Especial de Transição Governamental — Foto: Reprodução / DOU

Na quinta (3), Alckmin (PSB), encontrou-se, no Palácio do Planalto, com o ministro Ciro Nogueira, no que foi a primeira reunião para tratar da transição. Alckmin foi escolhido por Lula para coordenar a equipe de transição. Ciro, por sua vez, chefia os trabalhos pelo lado do governo Bolsonaro.

Alckmin se reúne com Ciro Nogueira no Planalto e diz que transição já começou

Alckmin se reúne com Ciro Nogueira no Planalto e diz que transição já começou

 

O vice-presidente eleito chegou ao Planalto acompanhado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do coordenador do plano de governo de Lula, Aloizio Mercadante. Alckmin disse que a conversa foi “bastante proveitosa” e reforçou, em mais de uma oportunidade durante entrevista, que a “transição já começou”.

De acordo com ele, a equipe da transição vai trabalhar no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. “Amanhã [sexta-feira, 4], a Gleisi e o Mercadante vão lá fazer uma visita, e nós deveremos começar a partir de segunda-feira [7]”, disse Alckmin.

A legislação dá ao presidente eleito o direito de formar uma equipe de transição, com 50 cargos à disposição, para ter acesso aos dados da administração pública e preparar as primeiras medidas do novo governo.

O vice-presidente eleito não quis antecipar nomes que vão compor a equipe de transição. Disse, porém, que eles virão de partidos que compuseram a coligação de Lula nas eleições.

Alckmin afirmou que nomes do MDB e do PDT, que aderiram à candidatura de Lula no segundo turno, também devem fazer indicações para a equipe de transição. Ele não descartou a participação de nomes de partidos de centro.

“A partir de segunda-feira, depois da reunião com o presidente Lula, a gente começa a divulgar os nomes da transição”, declarou.

Bolsonaro não pretende se envolver diretamente na transição. Ele levou dois dias para se manifestar sobre o resultado da eleição, não parabenizou Lula e disse apenas que cumprirá a Constituição. Coube a Nogueira informar que o presidente o autorizou a seguir a lei e dar início ao processo de transição.

Geraldo Alckmin, ao lado de Gleisi Hoffmann e Aloizio Mercadante, após primeira reunião com Ciro Nogueira no Planalto. — Foto: Guilherme Mazui / g1

Equipe de transição

O PT e outros integrantes da coligação que venceu com Lula a eleição presidencial definiu o formato para a equipe de transição para o terceiro mandato do petista.

Gleisi Hoffmann, presidente do partido, e outros líderes de legendas aliadas definiram a divisão para os 50 nomes a que o futuro governo Lula tem direito para o grupo.

Serão 12 nomes políticos e 38 técnicos para a equipe de transição. A ideia é que cada um dos políticos coordene um grupo temático e os técnicos ficam vinculados a essas áreas.

Alguns nomes foram escolhidos pelos partidos e estão quase certos como integrantes da equipe. São eles:

  • José Luiz Penna (PV)
  • Jefferson Coriteac (Solidariedade)
  • Daniel Tourinho (Agir)
  • Wolney Queiroz (PDT)
  • Felipe Espírito Santo (Pros)

Orçamento

 

Mais cedo, Alckmin esteve no Congresso Nacional, onde se reuniu com o relator do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), e o senador eleito Wellington Dias (PT-PI) para discutir a adequação do Orçamento de 2023 a promessas de campanha de Lula.

Após o encontro, eles anunciaram que vão propor, aos presidentes da Câmara e do Senado, a aprovação de um projeto para retirar do teto de gastos as despesas com ações consideradas por eles como “inadiáveis” e para as quais não há recursos suficientes previstos para o ano que vem.

Dias foi escalado por Lula para coordenar a negociação em torno do Orçamento que pode ser aprovado ainda este ano por deputados e senadores.

Um levantamento do g1 mostra que a conta para cumprir as promessas de Lula gira em torno de R$ 175 bilhões que precisarão ser contemplados na peça orçamentária.

Após a reunião no Senado, o relator do Orçamento de 2023, Marcelo Castro (MDB-PI), e Alckmin anunciaram que vão propor, aos presidentes da Câmara e do Senado, a aprovação de uma proposta para retirar do teto de gastos as despesas com ações consideradas por eles como “inadiáveis” e para as quais não há recursos suficientes previstos para o ano que vem.

A medida serviria para, entre outras finalidades, garantir o Auxílio Brasil de R$ 600 em 2023. A manutenção do benefício nesse valor foi uma das promessas de Lula durante a campanha eleitoral.

Fonte: G1

Brasil imaginário: encontro marcado

O vento é o mesmo. Mas a resposta é diferente em cada folha. Aprendi com as Primaveras a me deixar cortar para poder voltar sempre inteira.
– Cecília Meireles, poema “Desenho”

Nas minhas andanças pelo país, desde 2015, para acusar e enfrentar o projeto de poder da triste, e hoje desmoralizada, República de Curitiba, sempre ressaltei que aquele grupo de baixíssima densidade intelectual estava gestando o fascismo bolsonarista. Ao final, infelizmente, esse tumor foi vitorioso e, por 4 anos, o Brasil viveu o caos com a desestruturação de todas as conquistas humanistas e civilizatórias. A eleição do Lula nos dá uma oportunidade histórica de resgatar nossa nação.

Gosto de chamar a reflexão para uma análise detida da nossa realidade, até para pontuar o que deve ser fundamental neste momento de voltar à estabilidade democrática. Com uma mentira histórica, de que o Brasil é um país de um povo cordial, nós vimos a bestialidade e a vulgaridade ocuparem quase todos os espaços e presenciamos uma política de terra arrasada na cultura, nas artes, na saúde, na educação e na economia, com a instalação de ideias obscurantistas como projeto de governo e de dominação. Nossos erros e enganos acumularam-se na história brasileira.

Na redemocratização, foi assim. A sociedade aceitou uma transição sem a necessária responsabilização dos militares que mataram e torturaram. Em nome de um Brasil imaginário, nós aceitamos continuar a conviver democraticamente com quem apunhalou o país pelas costas. Alimentamos o monstro e não vimos o óbvio:  quem tortura não tem hipótese de ser perdoado. O germe do fascismo que dividiu o Brasil e pariu o ser escatológico que ainda preside o Brasil foi gestado no erro brutal de não nos levarmos a sério, considerando que eles aprenderão com os erros.

Agora é hora de olharmos o país com os olhos da responsabilidade e do compromisso com o Brasil que está dividido, perplexo e violento. É necessário, dentro da mais absoluta transparência, e seguindo as regras constitucionais, que possamos atribuir culpa aos motivadores desse caos institucional. O povo brasileiro deu o aval para que voltemos a viver em um Estado democrático de direito, mas não nos deu carta branca para apagar as chagas que esse grupo aflorou país afora.

Se repetirmos os mesmos erros, embalaremos esse projeto agora derrotado. Ser justo e correto é aprofundar e responsabilizar toda a corja que se lambuzou à custa de um Brasil deitado em berço esplêndido.

Gosto de lembrar que o fascismo é insidioso. E falo da necessidade de olhar e aprender com as coisas simples, até da natureza: a noite não cai de repente, às 3 horas da tarde. Seria um espanto, e um susto enorme, se, no meio do dia, abruptamente, a noite chegasse envolvendo a todos com o véu denso da escuridão. Se, em um átimo, a luz do sol fosse tragada pelo mistério da noite. A natureza é sábia. Antes de escurecer, o dia vai se despedindo e as cores vão se revezando no céu, até que nos acostumemos com a chegada inevitável da falta de luz. Ou com a mágica troca da luz do sol com o mistério das luzes da lua e das estrelas. E até nos sentimos abrigados e acolhidos com o charme da noite.

Tudo nos remete ao Fernando Pessoa, na pessoa de Caeiro:

Sei ter o pasmo essencial
Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras…
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do Mundo…

Mas é bom sabermos que assim também age o fascismo. Ele vai tirando, aos poucos, as nossas liberdades. Afasta nossos sonhos de igualdade, inocula o germe da violência, propaga o ódio e aproveita da tal cordialidade brasileira para, aos poucos, ir destruindo todos os valores democráticos e solidários. Até mesmo as nossas cores e a bandeira eles ousaram usurpar. De maneira lenta e pensada, o Brasil foi sendo tomado por uma política de idiotização para criar os espaços a serem ocupados pela barbárie, como se fosse o natural.

É interessante notar que o mundo inteiro acompanhou, perplexo, essa dominação vulgar. Poucas horas após nossa vitória, o mundo civilizado tratou de abraçar o país de maneira carinhosa e envolvente. Todos os chefes de Estado com compromisso democrático deixaram claro a alegria de ter o Brasil de volta. O simples retorno do Lula resgatou a dignidade usurpada pela vulgaridade fascista.

E foi muito significativa a demora do atual presidente em reconhecer a derrota. Entendo até que o medo cegue e cause uma enorme ansiedade, pois eles sabem o que fizeram com nosso país. E têm razão de ter medo.

Vamos fazer o Brasil voltar a ter o respeito internacional, vamos cuidar da pobreza e vamos, outra vez, eliminar a fome que assola 33 milhões de brasileiros. Mas vamos, também, responsabilizar esses facínoras, pois, senão, outra vez, de maneira sibilina, esses seres teratológicos voltarão. Eles já mostraram que conseguiram dividir o país e nós temos o compromisso de devolvê-los à sarjeta.

Dentro das normas constitucionais, com o mais amplo respeito a todas as garantias e com o devido processo legal, vamos passar o Brasil a limpo. O povo brasileiro precisa disso. Não podemos deixar o fascismo voltar.

Com a homenagem do velho Mário Quintana, “Todos esses que aí estão atravancando meu caminho, eles passarão… eu passarinho!

Fonte: poder 360

Sextoooou. X-tudo no plantão, o amor é lindo, mesmo sendo traído

Amor, “I love, you”…Amor,”I love you”.

O amor está no ar no hospital. Os boatos correm soltos, nas ruas, nas praças e nos bares. Um chefe de uma unidade hospitalar foi flagrado por uma câmara escondida, fazendo amor com um funcionário e essa conversa já ganhou os quatro cantos da cidade. Quem sabe dessa história, guardou o vídeo e confirmou que trata-se de um amor escondido. O chefe fez ouvido de mercador, inclusive mandou um recado: quem tiver seu amor, segure. Na real, a pessoa parece que está querendo assumir o bonitão, mas o rapaz quer só o real da moça. Depois do love, tem sempre um presentinho, um plantão extra no contra cheque para o bonitão,” i love you”, nosso amor é lindo, tão lindo …