Com administrações desastrosas, nas quais o funcionalismo foi seu principal alvo, amargando atraso de salários e obras iniciadas sem conclusão, Rivelino Câmara tenta, agora, buscar em setores da mídia uma forma de não ser esquecido após perder a caneta de prefeito. Narcisista, esse rapaz vaidoso age como se ainda desse as cartas na gestão de Ednardo Moura.
Rivelino ganhou de Ednardo a oportunidade de governar a cidade por 16 anos e, nesse período, provou sua incompetência administrativa ao afundar Patu no maior caos financeiro e institucional de sua história. Como se não bastasse, ainda atua nos bastidores para que o jovem Elisson Moura, filho de Ednardo, não consiga arrumar a casa, tudo para evitar que o povo perceba a diferença e sinta saudade apenas das maquiagens popularescas que ele promovia.
A estratégia é clara: desgastar Elisson para, mais adiante, surgir como o “salvador da pátria”. Uma verdadeira pelesada no jogo de narrativas, tentando confundir a opinião pública.
Rivelino, deixe de ser Pelé. Caia na real e vá trabalhar na prefeitura, pois você já passou do ponto. E cuidado para não virar cocada — porque, para doce, você não serve mais.