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Cauã Reymond revela que quase morreu afogado na Indonésia; confira relato

O ator Cauã Reymond usou as redes sociais para compartilhar uma experiência de quase afogamento que viveu durante uma recente viagem à Indonésia. Em um vídeo publicado no Instagram, o galã descreveu o perigo que enfrentou ao ser pego por uma correnteza forte enquanto surfava.

Segundo ele, as ondas estavam particularmente intensas no dia do incidente, com alturas variando entre 6 a 8 pés. Ele relatou que seu equipamento de surf, especificamente o “strep” (corda de segurança), estourou durante a última onda do dia, deixando-o sem prancha e em uma situação crítica.

“Foi uma roubada. Levei uma hora e meia nadando, sem prancha, para sair do mar. O mar estava muito forte e as ondas estavam batendo em mim constantemente. Tentei dar a volta e tomar uma direção mais segura, mas a correnteza estava muito forte. Acabei levando uma série de ondas na cabeça.”

O ator detalhou que sua situação só começou a melhorar após encontrar um amigo, Rafael, que também estava enfrentando dificuldades semelhantes. Juntos, eles conseguiram se acalmar e encontrar uma forma de sair da correnteza. “Quero agradecer ao Rafael, que também estava no seu primeiro surf aqui. Ele estava na mesma situação que eu e foi um verdadeiro anjo da guarda. Ajudamos um ao outro a superar esse desafio,” contou.

Por Bahia.Ba

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Barroso deve se encontrar com Lira e Pacheco para discutir as regras sobre emendas impositivas

Arthur Lira, presidente da Câmara; Luís Roberto Barroso, presidente do STF; e Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Foto: Wilton Junior/Estadão

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve promover nesta terça-feira, 20, uma reunião com lideranças do Congresso para discutir regras, limites e exigências no uso de emendas parlamentares. O encontro será conduzido pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, e deverá contar com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Lira e Pacheco ainda não confirmaram suas presenças na reunião. A ideia de Barroso é que haja uma discussão “da maneira mais civilizada possível”. Na última sexta-feira, 16, a Corte referendou a liminar do ministro Flávio Dino que determinou a suspensão das emendas impositivas na quarta-feira, 14. A liminar vale até o Congresso criar medidas de transparência e rastreabilidade do dinheiro.

No voto publicado no plenário virtual a favor do referendo da sua decisão, Dino destacou a “alta relevância de diálogos institucionais”. Ele afirmou que já estava prevista uma reunião cujo objetivo é a busca de uma “solução constitucional e de consenso, que reverencie o princípio da harmonia entre os Poderes”. O aceno foi feito após os ministros se reunirem para firmar uma posição em comum sobre o tema.

Na sexta, Barroso disse que “não há conflito, há divergência” sobre a relação do Supremo com o Congresso sobre as emendas impositivas. Ele afirmou que o próximo passo é a Corte sentar em uma mesa de conciliação com o Legislativo em uma tentativa de harmonizar a execução das emendas com os valores constitucionais da integridade, transparência, controlabilidade e ênfase no interesse público e na eficiência. “Tanto o Supremo quanto o Congresso estão preocupados com esses cinco valores”, afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também defendeu a busca de um acordo. “Eu acho que o impasse que está acontecendo agora é possivelmente o fator que vai permitir a gente fazer uma negociação com o Congresso Nacional e estabelecer uma coisa justa na relação do Congresso com o governo federal”, afirmou na sexta-feira.

Desde a liminar de Dino, na quarta-feira, o Congresso vem articulando retaliações ao Supremo. A primeira foi a rejeição, na Comissão Mista de Orçamento (CMO), da medida provisória que aumenta a verba para o Judiciário. Depois, Lira enviou para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) duas Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que limitam decisões monocráticas do Supremo.

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Polícia Federal corre para concluir inquéritos de Bolsonaro antes da campanha eleitoral; confira quais

Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo

A Polícia Federal corre contra o tempo para concluir os inquéritos que investigam supostos crimes praticados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Com o fim das diligências, a intenção dos investigadores é encaminhar à Procuradoria-Geral da República (PGR) os relatórios dos casos ainda no próximo mês — antes, portanto, das eleições municipais.

Isso porque a PGR, caso a conclusão seja por denunciar Bolsonaro, não deverá apresentar as peças no segundo semestre, para evitar acusações de tentativa de influenciar no pleito.

Bolsonaro é alvo de pelo menos cinco inquéritos que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF). Um dos principais, o das milícias digitais, engloba diversas frentes: além da apuração sobre a suposta tentativa de golpe de Estado, são investigadas uma possível fraude no cartão de vacinação contra a Covid-19 e a suspeita de venda e recompra de joias recebidas em viagens oficiais.

Esse inquérito foi aberto em julho de 2021 para investigar a produção e a disseminação de conteúdos que atacam as instituições democráticas nas redes sociais. Em março, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, atendendo a um pedido da PF, prorrogou pela décima vez o prazo de sua conclusão por mais seis meses.

Na decisão, Moraes afirmou que o inquérito foi instaurado devido à “presença de fortes indícios e significativas provas apontando a existência de uma verdadeira organização criminosa, de forte atuação digital” com “nítida finalidade de atentar contra a Democracia e o Estado de Direito”.

Na investigação que apura a suposta fraude nos dados do Ministério da Saúde referente à Covid-19, Bolsonaro e outras 16 pessoas já foram indiciadas pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informação, em março. Na ocasião, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, solicitou mais diligências por ter entendido ser necessário esclarecer se o ex-presidente e os demais investigados utilizaram os certificados falsos para entrar e permanecer nos EUA, para onde viajaram no fim do mandato.

Investigações avançadas

O ex-presidente também figura como investigado no esquema dos presentes, entre eles joias de alto valor, supostamente negociados por alguns de seus aliados. A expectativa é que essa apuração seja a primeira a ser concluída, nos próximos dias, já que um agente e um delegado da PF acabaram de retornar dos Estados Unidos, onde colheram depoimentos de comerciantes e tiveram acesso a imagens de câmeras de segurança e a documentos, como notas fiscais e movimentações financeiras.

Com a cooperação internacional do FBI, os policiais realizaram diligências em cidades como Miami, Wilson Grove (Pensilvânia) e Nova York.

De acordo com as investigações, auxiliares de Bolsonaro venderam ou tentaram comercializar ao menos quatro itens, sendo dois entregues pela Arábia Saudita e dois pelo Bahrein. Entre os presentes, estão relógios das marcas Rolex e Patek Phillipe, para a empresa Precision Watches, no valor total de US$ 68 mil, o que corresponde na cotação da época a R$ 346.983,60.

Outra investigação aberta que também está em vias de ser encaminhada à PGR é a que trata da suposta tentativa de golpe de Estado, em que núcleos teriam atuado para disseminar a ocorrência de fraude nas eleições presidenciais de 2022, antes mesmo da realização do pleito, de modo a viabilizar e legitimar intervenção militar, em dinâmica de milícia digital.

Para os investigadores, há “dados que comprovam” que Bolsonaro “analisou e alterou uma minuta de decreto que, tudo indica, embasaria a consumação do golpe de Estado em andamento”.

O Globo

Zanin suspende por 60 dias decisão que barrou desoneração da folha

Foto: Carlos Moura/SCO/STF
Foto: Carlos Moura/SCO/STF

A decisão do ministro atende pedido da Advocacia Geral da União (AGU) que teve concordância do Legislativo. Ela será submetida a análise dos demais ministros, em sessão virtual que começa na próxima sexta-feira (24).

Governo federal e Congresso chegaram a um acordo sobre o tema, no sentido de que a cobrança tributária seja retomada de forma gradual a partir de 2025. Em abril, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entrou com ação no STF pedindo a inconstitucionalidade da desoneração, uma vez que não havia “adequada demonstração do impacto financeiro da medida”.

Zanin atendeu ao pedido, em decisão liminar, e levou o caso a julgamento no plenário virtual. Cinco ministros votaram para acompanhar o relator: Flávio Dino, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin. Entretanto, Luiz Fux pediu vista, paralisando o julgamento.

Na quarta, o líder do União Brasil no Senado, Efraim Filho (PB), protocolou um novo projeto de lei nos termos firmados no acordo.

Segundo a proposta, as alíquotas ficarão da seguinte forma:

2024: sem cobrança de alíquotas;
2025: 5% de cobrança;
2026: 10% de cobrança;
2027: 15% de cobrança;
2028: 20% de cobrança.

Fonte: CNN

Gisele Bündchen arrecada mais de R$ 4,5 milhões para o Rio Grande do Sul

Foto: Reprodução/Instagram
Foto: Reprodução/Instagram

A modelo Gisele Bundchen revelou na noite da última quarta-feira (15), que já arrecadou mais de R$ 4,5 milhões para as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. A modelo também enumerou algumas instituições que já estão ajudando o estado com esse dinheiro.

“Mais de 16.750 pessoas já doaram. Até agora, foram aproximadamente R$ 4.532.000. Sua doação pode mudar vidas”, postou Gisele nas redes sociais, em inglês e em português. As doações foram feitas por meio do Fundo Luz Alliance, criado pela modelo em 2020.

A instituição busca “fornecer ajuda humanitária a famílias que sofreram os impactos gerados pela crise causada pela pandemia no território brasileiro. A partir de 2021, no entanto, o fundo também passou a contemplar projetos de proteção e regeneração do meio ambiente”.

Gisele fez um apelo por doações no último dia 8, em um vídeo em que aparecia bastante emocionada. “Meu estado natal, no Rio Grande do Sul, no Brasil, teve a pior tragédia de sua história. Fortes chuvas inundaram cidades inteiras. Na maior parte do estado, não é uma ou duas cidades, são mais de 350”. “As pessoas não estão apenas perdendo suas casas, seus empregos, estão perdendo tudo. E há muitos ainda a serem resgatados”, continuou Gisele. “Ninguém estava pronto para essa devastação. Cidades estão isoladas, estradas e pontos, destruídas.”

“As pessoas não têm eletricidade, [estão] sem água limpa para beber. E muitos foram separados de seus entes queridos. E o mais triste é que muitas vidas foram perdidas. É doloroso, é de partir o coração. Então, por favor, junte-se a mim na tentativa de ajudar. Faça doações e ajude da maneia que puder”.

As instituições citadas pela modelo como ligadas a sua fundação e que já estariam usando o valor doado são: Instituto Cultural Floresta, Instituto Dunga de Desenvolvimento do Cidadão, Gerar (Grupo Especialista em Resgate de Alto Risco), Instituto Humus e Banco de Alimentos do Rio Grande do Sul.

Fonte: CNN

Jean Paul Prates é ovacionado pelos petroleiros

Hoje, ex-presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates foi recebido com uma salva de palmas pelos petroleiros da Petrobrás no Rio de Janeiro, sede da empresa. Os colaboradores não concordaram com a decisão do presidente Lula de substituir Jean, pois o relacionamento com a base era considerado de excelência. Tudo devido a simplicidade de Jean e a forma como a companhia estava sendo gerida. Jean Paul oportunizava o espaço para diálogo em busca de soluções, sempre primando pela legalidade, transparência e eficiência, focando no zelo a coisa pública. Sua gestão foi um sucesso, sendo traduzida em palmas.

Jean Paul foi recepcionado pelos petroleiros com muitas palmas, todos queriam demonstrar seu apreço, com olhares afetuosos, aperto de mãos firmes, dando a entender que o futuro está apenas começando. O ex-presidente Jean Paul Prates agradeceu a grande festa na despedida.


Nosso blog agradece ao querido Jean Paul toda dedicação e zelo na condução da Petrobras, valeu amigo, você fez bonito com sua simplicidade e inteligência, honrou o nosso Rio Grande do Norte.

Confira o vídeo abaixo!

Exército já resgatou mais de 60 mil pessoas em enchentes no RS, diz comandante

Foto: reprodução

Em entrevista à CNN, na noite da quinta-feira (9), o comandante do Exército, General Tomás Paiva, detalhou o trabalho das equipes militares nas regiões atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

O oficial afirmou que o Exército está empenhado em uma operação de guerra, com mais de 20 mil militares envolvidos até o momento. Segundo Paiva, já foram resgatadas mais de 60 mil pessoas em áreas afetadas pelas fortes chuvas.

“Ainda estamos na fase onde a prioridade é resgatar pessoas, salvar vidas”, afirmou.

Combate às notícias falsas

O comandante lamentou a disseminação de notícias falsas sobre o trabalho das Forças Armadas, ressaltando que isso entristece os próprios militares envolvidos nas operações, muitos deles gaúchos que tiveram que deixar suas próprias famílias para auxiliar no resgate.

“Isso chega a um ponto, eu entendo que há desespero das pessoas, mas eu acho que não pode haver esse tipo de aproveitamento. A informação correta é fundamental para que a confiança seja restabelecida”, declarou.

Próximas etapas

Paiva ressaltou que, após a fase inicial de resgate, as próximas etapas envolverão o apoio logístico às pessoas desabrigadas e a reabertura de vias, demandando a mobilização do poder público em todas as esferas.

“Certamente, não só as forças, mas o poder público de uma maneira geral vai ter que se mobilizar para fazer isso aí o quanto antes e mais rápido, porque isso é necessário para que a gente não tenha percalços no atendimento à população”, concluiu.

CNN