Sen. Sérgio Moro no plenário do Senado Federal falando sibre as ameças do crime organizado (PCC) que planejou ameaças a familia do senador e a sua família. | Sérgio Lima/Poder360 22.mar.2023
Kakay 26.jan.2024 (sexta-feira)
“Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo?” –Fernando Pessoa, na pessoa de Álvaro de Campos, no “Poema em linha reta” Temos que reconhecer que foi uma longa caminhada para o senador Sergio Moro chegar ao Supremo Tribunal. Desde o início da operação Lava Jato, em 2014, para quem acompanhou de perto a postura de instrumentalização do Poder Judiciário pelo então juiz, que coordenava seus procuradores adestrados, começou a ficar evidente que o objetivo do grupo era político.
A sede de poder foi aumentando de acordo com o forte apoio midiático. A turma era bem fraquinha em conhecimento específico de direito, mas tinha uma excelente estrutura de marketing. Como são indigentes intelectuais e desprovidos de qualquer senso crítico, acreditavam que realmente eram super-heróis. Passaram a viver os personagens que foram sendo construídos pela grande mídia. E, cada vez mais, expunham-se ao ridículo, em atitudes messiânicas e pretensiosas.
Entretanto, em um Brasil ávido por líderes, ainda que com pés de barro, eles ocuparam o imaginário popular. Dezenas de horas nos telejornais, rádios, capas de revistas, prêmios no exterior, primeiras páginas dos veículos de informação, enfim, toda a estrutura montada para assumirem o poder. Como o projeto era verdadeiramente de assumirem o poder, a qualquer custo, não hesitaram em destruir parte das grandes empresas nacionais, em uma ousada estratégia entreguista. Foram responsáveis por milhões de desempregados e pela quebra de companhias que dominavam setores estratégicos da economia brasileira.
Progressivamente, vem à tona o jogo afinado com interesses norte-americanos, de empresas e do governo. Com um mote falso, como quase tudo na extrema-direita, ficaram conhecidos como os combatentes da corrupção. Implacáveis. Usavam uma tese infantil, maniqueísta, mas que, com o apoio decisivo de grande parte da mídia, emplacou: quem tivesse coragem de denunciar os excessos da República de Curitiba era taxado como alguém que defende a corrupção. Primário. Porém, eficiente. Criaram um Código de Processo Penal próprio, não se envergonhavam de prender pessoas indefinidamente para conseguir as delações.
Distribuíam para a 13ª Vara Federal de Curitiba todos os processos que interessavam ao bando. Não existia para eles o princípio constitucional do juiz natural. Aliás, não respeitavam nenhuma regra de competência, a não ser as que servissem aos seus interesses políticos, financeiros e estratégicos. Como se despregaram da realidade, resolveram cometer os maiores abusos sem relevantes cuidados. Não leram Clarice Lispector:
“Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso – nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.”
Combinaram de prender o então candidato Lula, em 1º lugar nas pesquisas, para favorecer o fascista Bolsonaro. Tornaram-se os principais eleitores do atraso e da barbárie. Mantiveram Lula preso por 580 dias, de maneira ilegal, inconstitucional e imoral. E o próprio juiz, em impensável desfaçatez, aceitou –em aparente caso clássico de corrupção– ser ministro da Justiça do governo que ajudou a eleger. Até mesmo alguns procuradores se sentiram desconfortáveis com a jogada inescrupulosa. A ideia era ser candidato à Presidência da República depois de Bolsonaro, ou ser ministro do Supremo Tribunal Federal.
Depois, entraram em choque frontal com o monstro que criaram, numa disputa sangrenta de divisão de poder. Esse imbróglio resultou na eleição do ex-juiz para o cargo de senador da República. Agora, começa a ruir o mundo de fantasia que criaram. Deltan já foi cassado e agora posa até de jornalista. E o senador Sergio Moro deve ter seu mandato cassado até, provavelmente, fevereiro. Por ironia do destino, existe uma forte hipótese de o chefe da República de Curitiba ser cassado pelo Tribunal Regional do Paraná.
Depois, será só o Tribunal Superior Eleitoral confirmar. Como cidadão, acompanho os movimentos desesperados do ainda senador para manter o mandato. Mal sabe ele, ignorante e pretensioso que é, que seria muito melhor ele ser cassado. É humilhante e constrangedor ser cassado como senador, mas daria a ele uma sobrevida em liberdade.
O inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal investiga uma série de graves crimes. O congressista atualmente tem direito ao foro privilegiado na Suprema Corte, um Tribunal que conta com uma grande quantidade de ministros que o desprezam. Que sabem o que ele fez nos verões passados. Há murmúrios de outros inquéritos. Uma denúncia no Supremo Tribunal Federal, com a cobrança da mídia que já o abandonou, será julgada muito rapidamente e, penso, a condenação será inexorável. Daí para o cárcere, sem recurso para instância superior –salvo para o Bispo–, é um pequeno passo.
Caso seja cassado, o processo irá para a 1ª instância, com direito a todos os recursos a serem utilizados pela regra constitucional da ampla defesa. E, sempre é bom lembrar, a ADC 43, da qual fui signatário e que cuidou da presunção de inocência, derrubou a prisão depois de condenação em 2º grau. Segundo dizem os amigos do ainda senador, ele fala que aquela foi sua maior derrota. Foi o julgamento em questão que deu liberdade a Lula. E é ele que vai fazer com que os integrantes da República de Curitiba possam acompanhar todos os recursos em liberdade.
Já me pediram para eu não dar esse conselho e deixar o infeliz continuar congressista, pois a prisão se dará antes. Mal sabem que essa turma de Curitiba não têm o hábito da leitura. Se quiserem manter segredo deles, é melhor escrever. Pelo menos a gente se diverte. Remeto-me a Rui Barbosa: “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.”
Um homem morreu após ser baleado em troca de tiros com policiais militares durante a madrugada desta sexta-feira (26) em Mãe Luíza, bairro da zona Leste de Natal. Segundo informações da Polícia Militar, o homem que veio a óbito foi identificado como Gleydson Fernando Câmara Costa, de 19 anos. Ele é suspeito de ter roubado um policial federal na capital.
Ainda conforme as informações policiais, o caso ocorreu por volta das 5h, na rua São Paulo. Policiais da Força Tática do 1º Batalhão realizavam um patrulhamento pelo local, quando visualizaram três homens em um ponto de drogas. Ao se aproximarem, os policiais foram alvos de disparos, efetuados pelos suspeitos. Uma troca de tiros teve início e Gleydson foi alvejado. Os outros homens envolvidos na ocorrência conseguiram fugir do local, mas foram capturados após diligências realizadas pelo bairro.
Gleydson Fernando foi socorrido e encaminhado ao hospital Walfredo Gurgel, mas não resistiu aos ferimentos. Os policiais apreenderam um revolver 9 milímetros, com um carregador e seis municões intactas. Estes objetos estavam em posse dele.
A agência Ratts Ratis foi a primeira agência de propaganda do mercado do Rio Grande do Norte a utilizar inteligência artificial para as campanhas de seus clientes. E neste ano eleitoral, em que os pré-candidatos a prefeito já se movimentam em busca de consolidar suas pré-candidaturas, a agência tem recebido muita demanda de estratégias que já se utilizem de recursos de inteligência artifical para otimizar os resultados. A agência Ratts Ratis, do publicitário Pedro Ratts, estruturou um núcleo de marketing político que vai já está utilizando recursos de Inteligência Artificial nas pré-campanhas. Muito mais do que ser uma nova onda, o uso da Inteligência Artificial, quando feito de forma correta e bem encaixada na estratégia, otimiza os resultados e melhora a performance do trabalho de marketing e de propaganda. Segundo Pedro Ratts, “já temos três projetos de pré-candidatos em andamento, já com o uso de IA, e os primeiros resultados, principalmente em análise de dados e redirecionamento de decisões estratégicas é excelente, vai fazer a diferença na busca do voto”. Se você é pré-candidato e quer uma agência que já trabalha com a inteligência artificial e que viabiliza grandes e criativas ideias, entre em contato pelo perfil @rattscom e agende uma visita, ou manda um zap para 99981-1112.
O Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, em parceria com o SEBRAE, anunciou recentemente o lançamento de um guia destinado aos Microempreendedores Individuais (MEIs) que foram excluídos do Simples Nacional e do Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos (SIMEI).
Intitulado “Como Retornar a Ser MEI Após Exclusão do Simples Nacional”, o guia visa orientar empreendedores desenquadrados desses regimes e trazer um caminho estruturado para o retorno à categoria MEI.
Importância do MEI no cenário empreendedor
O papel do Microempreendedor Individual é vital no atual cenário empreendedor brasileiro, proporcionando uma maneira simplificada de tributação para pequenos negócios.
Além disso, o regime MEI oferece benefícios vitais como aposentadoria, acesso facilitado ao crédito, capacidade de emissão de notas fiscais e a possibilidade de evoluir para se tornar uma empresa de pequeno porte no futuro.
Guia passo a passo: como voltar a ser MEI?
Para os empreendedores que desejam voltar a ser MEIs, o novo guia lançado apresenta um roteiro detalhado.
Segue um resumo dos principais passos a seguir:
Identifique o Motivo da Exclusão:O primeiro passo é identificar por que você foi excluído. Acesse o Portal do Empreendedor e verifique a situação atual do seu CNPJ.
Regularize as Pendências:Identificado o motivo da exclusão, o próximo passo é regularizar as pendências fiscais e/ou cadastral.
Atualize as Informações Cadastrais: Faça a atualização cadastral verificando o endereço, telefone e atividades desempenhadas.
Solicite o Reenquadramento: Com tudo regularizado, o próximo passo é solicitar o reenquadramento no Simples Nacional e no SIMEI.
Conhecer o guia e seguir as indicações pode ser o caminho para a retomada e o sucesso de muitos microempreendedores individuais no Brasil.
Resolvendo pendências e regularizando sua situação, o empreendedor poderá voltar a desfrutar dos benefícios que o regime MEI proporciona.
Em tempos de crise econômica, medidas como essa podem ser de grande ajuda no fomento ao empreendedorismo e na geração de empregos e renda para a população.
Em um voo de Sevilha para Paris leio, estarrecido, o despacho do Ministro Alexandre de Moraes sobre a “Abin paralela .” A investigação trata de uma rede de proteção aos filhos do presidente Bolsonaro, da tentativa de fazer ligações falsas e criminosas de Ministros do Supremo com o PCC, de monitoramento ilegal de Ministros e Parlamentares e cidadãos, enfim, de uma organização criminosa que se apoderou do Estado. Boa parte do que ouvíamos sobre a bandidagem estruturada no governo Bolsonaro esta exposto na manifestação do Ministério Público e na decisão de Sua Excia o Ministro do Supremo.
É um momento grave da consolidação da democracia. As medidas, ainda que vigorosas, tomadas pelo Ministro do Supremo, não parecem suficientes para conter o verdadeiro ânimo golpista que ainda parece coordenar este grupo terrorista.
É necessário aprofundar as investigações- não estou afirmando que isto não está sendo feito- sobre o general que coordenava a Abin. É possível imaginar uma teia tão grave de insurreição sem o conhecimento do general Augusto Heleno?Afinal ele se dizia tão atento e pressuroso do seu poder. Era um general de fachada? Um fantoche? Tudo de tão grave passava sob suas barbas e ele desconhecia? Que general é este que desonra assim o exército brasileiro com uma incompetência brutal? Desconhecia tudo?Ou ele se apresenta como assistente de acusação ou vai deixar muito mal o exército.
É necessário aprofundar as investigações e dar uma satisfação à sociedade que acaba de resistir a uma tentativa de golpe de estado. Mais uma vez o Poder Judiciário, em regra patrimonialista e reacionário, assume a responsabilidade pela estabilidade democrática. Urge que o Congresso se manifeste pois , ao que consta, parlamentares foram criminosamente investigados. E todos nós, cidadãos que nos aliamos pela consolidação da democracia, temos que acompanhar e cobrar uma investigação desde escândalo. A democracia continua em risco. Até porque há uma sombra a ser desvendada de certo grupo do atual governo ter trabalhado para o não esclarecimentos dos crimes. Grave!
Em um cenário de celebração vibrante, a Festa de São Gonçalo do Amarante promete agitar o fim de semana com uma programação social repleta de atrações musicais no recém-inaugurado Parque das Fontes. O prefeito Eraldo Paiva expressou entusiasmo com a festividade, afirmando: “Esta celebração, que homenageia nosso padroeiro, é um momento de alegria e confraternização que une nossa comunidade em torno de tradições valiosas.”
Na sexta-feira (26), a diversidade musical marca o evento com Veto Show e Eduarda Costa, seguidos pelo talentoso Kaio Sanfoneiro e o aguardado show da renomada cantora Michele Andrade. A noite de sábado (27) inicia com o encanto de Nelson Coelho, seguido pelo ritmo envolvente de Mc WS, culminando com a energia contagiante de Rafinha Rapaziada.
A festa não apenas proporciona entretenimento de qualidade, mas também destaca o potencial do recém-inaugurado Parque das Fontes como espaço para eventos culturais significativos. A comunidade é convidada a participar desse momento especial de celebração e alegria, fortalecendo os laços que unem São Gonçalo do Amarante.
A barragem Umari, em Upanema, acumula 223,80 milhões de m³, percentualmente, 76,43% da sua capacidade total, que é de 292,81 milhões de m³ | Foto: Divulgação/Igarn
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), monitora os mananciais responsáveis pela segurança hídrica das cidades potiguares. O Relatório dos Volumes dos Principais Reservatórios do RN, divulgado nesta quinta-feira (25), indica que o total acumulado nas reservas hídricas superficiais é de 2,215 bilhões de metros cúbicos, percentualmente, 50,74% da capacidade total potiguar, que é de 4,367 bilhões de m³. No mesmo período de 2023, o volume acumulado era de 1,910 bilhão de m³, correspondentes a 44,17% da capacidade total do estado. O RN iniciou o ano de 2024 com o melhor volume de água desde 2012.
De acordo com o Governo do RN, a barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do RN, acumula 1,261 bilhão de m³, equivalentes a 53,17% da sua capacidade total, que é de 2,373 bilhões de m³. No dia 25 de janeiro de 2023 o manancial estava com 1,224 bilhão de m³, percentualmente, 51,60% da sua capacidade total.
Já a barragem Santa Cruz do Apodi, segundo maior manancial do estado, acumula 349,47 milhões de m³, correspondentes a 58,27% da sua capacidade total, que é de 599,71 milhões de m³. No mesmo período de 2023, o reservatório estava com 225,34 milhões de m³, equivalentes a 37,57% da sua capacidade total.
De acordo com o Governo do RN, a barragem Umari, localizada em em Upanema, acumula 223,80 milhões de m³, percentualmente, 76,43% da sua capacidade total, que é de 292,81 milhões de m³. No mesmo período do ano passado, o reservatório estava com 168,16 milhões de m³, correspondentes a 57,43% da sua capacidade total.
A barragem de Pau dos Ferros, de acordo com o Governo do RN, acumula 38,35 milhões de m³, equivalentes a 69,92% da sua capacidade total, que é de 54,85 milhões de m³. No final de janeiro de 2023, o manancial estava com 36,75 milhões de m³, correspondentes a 67% da sua capacidade total.
A barragem de Poço Branco acumula 35,61 milhões de m³, percentualmente, 26,18% da sua capacidade total, que é de 136 milhões de m³. No mesmo período do ano passado, o reservatório estava com 31,83 milhões de m³, equivalentes a 23,40% da sua capacidade total.
De acordo com o Governo do RN, a barragem Marechal Dutra, conhecida como Gargalheiras, acumula 710 mil metros cúbicos, correspondentes a 1,60% da sua capacidade total, que é de 44,42 milhões de m³. No mesmo período de janeiro do ano passado, o manancial estava com 2,11 milhões de m³, percentualmente, 4,75% da sua capacidade total.
O açude Boqueirão de Parelhas acumula 5,35 milhões de m³, correspondentes a 6,31% da sua capacidade total, que é de 84,79 milhões de m³. No mesmo período do ano passado o reservatório estava com 5,28 milhões de m³, equivalentes a 6,23% da sua capacidade total.
O açude Trairi, localizado em Tangará, acumula 7,76 milhões de m³, equivalentes a 22,03% da sua capacidade total, que é de 35,23 milhões de m³. No mesmo período de 2023, o manancial estava seco.
O Açude Dourado, localizado em Currais Novos, acumula 190 mil m³, percentualmente, 1,84% da sua capacidade total, que é de 10,32 milhões de m³. No mesmo período do ano passado, o manancial estava com 300 mil m³, 3% da sua capacidade total.