Movimento Todos pelo Chapadão: Ministério Público deve ampliar investigações de crimes ambientais em Tibau do Sul e Pipa

Foto: Reprodução

O Ministério Público do Rio Grande do Norte tem sido demandado nos últimos meses por alguns movimentos sociais denunciando irregularidades em Tibau do Sul e Pipa.

A chegada de novos investidores do mercado imobiliário voltados para a área de multipropriedade provocou a preocupação entre os donos de hotéis e pousadas, que alegam perda de mercado, pois turistas podem trocar hospedagens na rede hoteleira pelos novos empreendimentos nas praias de Pipa e Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte.

Diante da ameaça, o movimento intitulado “Todos pelo Chapadão”, que reúne donos de pousadas, atraiu várias lideranças políticas e estão acionando sistematicamente o Ministério Público com denúncias de supostos crimes ambientais praticados naquela região por incorporadoras do segmento de multipropriedades.

A Associação dos Hoteleiros de Tibau do Sul e Pipa, ao que tudo indica, com o objetivo de proteger o mercado dos seus associados na região, também tem prestado apoio ao movimento. Como argumento para barrar os novos empreendimentos, os líderes desses grupos acusam a prática de infrações ambientais por parte das incorporadoras do segmento de multipropriedades.

A guerra de narrativas e as sucessivas ações judiciais preocupam hoje corretores e empresários do setor imobiliário que atuam na região. Para eles, os líderes do Movimento intitulado “Todos pelo Chapadão” e cabeças da ASTHEP não contavam que a guerra na mídia atrairia a atenção do MP que vai investigar as irregularidades como um todo, pois muitos empreendimentos já concluídos também passaram a estar na mira do MP, uma vez que os primeiros levantamentos apontam que 80% dos estabelecimentos comerciais da região não possuem licença ambiental.

O MP tem revelado que a instituição não tem lado e, uma vez acionada, vai apurar toda e qualquer irregularidade.

Para a corretora Luciana Cavalcante de Oliveira, CRECI 2449, essa briga pode ser bastante prejudicial para Pipa e Tibau do Sul, pois se o Ministério Público apertar o cerco poderá inviabilizar mais de 50% dos hotéis e pousadas da região que foram construídas contrariando todas as normas ambientais.

Para ela, essa guerra nas redes sociais só interessa aos políticos. “Aprendi que empresário não briga, ele dialoga sempre e desse jeito aí todos estão dando um tiro no próprio pé”, disse Luciana.

A região do chapadão de Pipa engloba uma Área de Preservação Permanente que inclui a faixa de 100 metros a partir da borda das falésias, conforme previsto na legislação do Código Florestal.

Com cerca de 3.000 habitantes, a praia de Pipa enfrenta uma série gargalos de infraestrutura, sobretudo na cobertura de saneamento básico. Na alta temporada, há casos de falta de água e instabilidade no fornecimento de energia.

Versão da Prefeitura

A Prefeitura de Tibau do Sul informou que os projetos Pipa Island Resort, da empresa Gav Resorts, e Okan Pipa Multi Residence, da Allimulti Incorporadora, estão sendo erguidos em áreas privadas e atendem ao Plano Diretor do município e à legislação ambiental.

O que diz o IDEMA

O Idema, órgão ambiental do Estado, disse que não haverá ocupação da Área de Preservação Permanente nos dois empreendimentos. O órgão também informou que está fiscalizando o cumprimento das condicionantes impostas na licença ambiental. Até o momento, diz:não há infrações.

O que dizem as incorporadoras

Em nota, a GAV Resorts informou que o empreendimento Pipa Island Resort está sendo construído em área privada. “Os procedimentos de licenciamento e alvará tramitaram por cerca de três anos, mediante aprofundados estudos e adequações, e atenderam todas as exigências dos órgãos competentes”, disse a empresa.

Com dez anos de atuação no segmento multipropriedade, a GAV Resorts possui três empreendimentos em operação no Pará e outros nove em construção nos estados de Alagoas, Pará, Goiás, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Ceará.

A empresa Allimulti Incorporadora, responsável pelo Okan Pipa Multi Residence, disse em nota que vem cumprindo com todas as exigências ambientais previstas no Plano Diretor do município e à legislação ambiental e que tem colaborado com os órgãos de fiscalização, visando à perfeita observância da legislação ambiental.

97 FM

ENGORDA DE PONTA NEGRA: Ministério exige mais 13 diligências ao Município de Natal para projeto

Foto: Magnus Nascimento

O Ministério da Integração do Desenvolvimento Regional (MIDR) solicitou mais 13 diligências ao Município de Natal para a liberação dos R$ 32 milhões adicionais, pedidos pela Prefeitura, para a obra de engorda da praia de Ponta Negra.

Os novos questionamentos surgiram após o MIDR ter requisitado outras 14 diligências e três recomendações em novembro último, que foram encaminhadas pela Prefeitura, mas novas dúvidas surgiram. O Executivo fez a revisão do Plano de Trabalho e encaminhou a nova versão para análise do órgão federal.

Antes, a obra, incluindo todas as etapas, estava orçada em R$ 76 milhões e agora pode chegar a R$ 110 milhões. Não há previsão para manifestação do ministério nem para início da obra.

O Ministério da Integração do Desenvolvimento Regional (MIDR) informa que, após a emissão de nota técnica com 14 diligências e três recomendações, a prefeitura revisou e encaminhou o projeto novamente; no entanto, ainda restavam dúvidas e pendências indicadas em outra nota técnica, que contabilizou mais 13 diligências, em meados de dezembro do ano passado. A prefeitura reuniu-se com a equipe projetista para promover nova revisão no projeto e encaminhou ao MIDR na semana passada”, disse o órgão em nota.

MIDR não detalhou que tipo de diligências foram solicitadas nem o prazo de análise

O MIDR não detalhou que tipo de diligências foram solicitadas nem o prazo de análise, mas ressaltou a necessidade de uma averiguação mais aprofundada no Plano de Trabalho da intervenção. “Dessa forma, o Plano de Trabalho, que enseja um incremento de valor, está em análise e ainda não foi aprovado. Após a aprovação do valor, a prefeitura será comunicada para providenciar o processo licitatório e, após sua conclusão, encaminhar documentação complementar, nos termos do artigo 11 da Portaria nº 3033/2020”.

Ainda conforme comunicado do Ministério da Integração do Desenvolvimento Regional, em caso de aprovação da pedida da Prefeitura de Natal, a liberação dos R$ 32 milhões será feita em três parcelas. “Após a aprovação da documentação do art. 11, o MIDR publicará uma portaria autorizando a transferência de recursos, e a prefeitura deverá encaminhar a documentação do art. 13. Somente com a aprovação dos documentos, o MIDR liberará o recurso financeiro para a execução da obra, que, pelo montante, será dividido em três parcelas”.

Licitação marcada

Mesmo assim, o lançamento da licitação para a contratação da empresa está marcado para o próximo dia 9 de fevereiro, de acordo com o prefeito Álvaro Dias. O otimismo é compartilhado pelo secretário Carlson Gomes, titular da pasta de Infraestrutura e Obras Públicas, que já dá a liberação dos recursos como certa, apesar da postura mais cautelosa do órgão federal. “A licitação já foi marcada, será no dia 9 de fevereiro. [Os recursos] já foram aprovados, e serão liberados com as medições das obras, além da apresentação dos estudos ambientais”, afirma.

Tribuna do Norte

Seis trechos do litoral do RN estão impróprios para banho, aponta Idema

Praia de Maracajaú, litoral norte do RN — Foto: Fernanda Zauli/g1

Seis trechos de praias do litoral do Rio Grande do Norte estão impróprios para banho, segundo o mais recente Boletim de Balneabilidade das praias do programa Água Azul, divulgado nessa sexta-feira (2). São eles:

  • Foz do Rio Pirangi, em Nísia Floresta;
  • Rio Pium (Ponte Nova), em Parnamirim;
  • Areia Preta (Praça da Jangada), em Natal;
  • Barra de Maxaranguape, em Maxaranguape;
  • Maracajaú, em Maxaranguape.

Foram coletadas e classificadas 51 amostras de água em 33 pontos distribuídos na faixa costeira dos municípios de Baía Formosa, Canguaretama, Tibau do Sul, Nísia Floresta, Parnamirim, Natal, Extremoz, Ceará-Mirim, Maxaranguape, Touros, Macau, Areia Branca, Grossos e Tibau, a fim de informar aos banhistas quais as condições das praias monitoradas.

O Boletim da Balneabilidade analisa a quantidade de coliformes termotolerantes encontrados nas águas e a classificação se dá com base em normas estabelecidas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). A validade é de uma semana.

O estudo é realizado em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).

Por G1-RN

Grande Natal está com oito trechos impróprios para banho, aponta boletim

Foto: Samuel Florêncio/Inter TV Cabugi

Oito trechos de praias e rios do Rio Grande do Norte estão impróprios para banho, segundo o mais recente Boletim de Balneabilidade das praias do programa Água Azul, divulgado na última sexta-feira (19). São eles:

  1. Foz do Rio Pirangi, em Nísia Floresta;
  2. Rio Pium (Ponte Nova), em Parnamirim;
  3. Rio Pium (Balneário Pium), em Parnamirim;
  4. Ponta Negra (Morro do Careca), em Natal;
  5. Via Costeira (Cacimba do Boi), em Natal;
  6. Areia Preta (Praça da Jangada), em Natal;
  7. Barra de Maxaranguape, em Maxaranguape;
  8. Maracajaú, em Maxaranguape.

Foram coletadas e classificadas 51 amostras de água em 33 pontos distribuídos na faixa costeira dos municípios de Baía Formosa, Canguaretama, Tibau do Sul, Nísia Floresta, Parnamirim, Natal, Extremoz, Ceará-Mirim, Maxaranguape, Touros, Macau, Areia Branca, Grossos e Tibau, a fim de informar aos banhistas quais as condições das praias monitoradas.

O Boletim da Balneabilidade analisa a quantidade de coliformes termotolerantes encontrados nas águas e a classificação se dá com base em normas estabelecidas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). A validade é de uma semana.

O estudo é realizado em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).

G1-RN

Carros desrespeitam a lei e sobem em duna no litoral

Um encontro envolvendo carros de grande porte e 4×4 no litoral Norte do RN, com direito a subida dos veículos no Morro da Antena, uma duna que margeia a Lagoa de Jacumã, chamou a atenção de autoridades potiguares no último final de semana, uma vez que a subida no local é proibida e configura-se crime ambiental, segundo o Comando do Policiamento Rodoviário Estadual e o Idema. A atividade flagrada no local, com vídeos circulando nas redes sociais, causa erosão na lagoa da Jacumã em virtude do deslocamento da areia da duna.

A lagoa e a praia de Jacumã ficam em Ceará-Mirim, na Grande Natal. A denúncia foi feita pelo Sindicato dos Profissionais Bugueiros do Rio Grande do Norte (Sindbuggy). Segundo informações da entidade, havia um evento de veículos “off road” marcado para o local, neste domingo (14). O evento teria sido suspenso pelos organizadores ao descobrirem uma fiscalização no local. No entanto, ao entardecer, os veículos voltaram ao local para fazer manobras e subir nas dunas.

“Infelizmente, não sei se por maldade ou ignorância, pessoas de bom poder aquisitivo fazem questão de destruir esse remanescente de mata ciliar com a conivência dos órgãos públicos responsáveis”, disse o presidente do Sindbuggy, Hertz Medeiros.

Ainda segundo o presidente do sindicato, a prática de subida na duna destrói a vegetação do local e faz com que haja um alto deslocamento de areia e possível desaparecimento da duna. Hertz Medeiros diz que a situação poderia impactar a existência da lagoa de Jacumã, que gera emprego e renda para barraqueiros e vendedores e atividades, como sky bunda, kamikaze, entre outros.

“Todas as dunas que não estão no litoral estão dentro de propriedades privadas. Então é preciso solicitar ao proprietário, que irá solicitar um estudo de impacto ambiental para aquela atividade naquela área. Na hora que um carro desse sobe a duna, aquela duna precisa ter capacidade para aquele tipo de atividade. Então precisa do estudo, do roteiro e a licença do Idema com regras de uso. O que acontece no nosso Estado é que essas áreas privadas estão completamente abertas e sendo usadas indiscriminadamente”, acrescenta.

Em contato com a TRIBUNA DO NORTE, o comandante do CPRE-RN, Coronel Eduardo Franco, disse que equipes estão fazendo fiscalizações diariamente na região e que haverá ainda intensificação de atividades durante à noite. Coronel Franco disse que a população deve denunciar os casos por meio do telefone 190.
“É um crime ambiental, pois não se pode transitar lá naquele local. De manhã foi feita fiscalização ali, e nisso eles foram na parte noturna. Vamos continuar com fiscalizações naquela área, incluindo com Lei Seca”, disse.

Em nota, o Idema disse que “esta atividade é, sim, considerada crime ambiental por se tratar de área de dunas”. O órgão ambiental disse ainda que “em caso de flagrante, de acordo com a Lei Federal em seu Art. 50, é passível das seguintes penalidades – detenção, de três meses a um ano, e multa”.

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Ordenamento segue em Ponta Negra

A Prefeitura de Natal promoveu, no último sábado (13), uma fiscalização na orla da Praia de Ponta Negra acerca da atuação de ambulantes e quiosqueiros que trabalham na principal praia da cidade. As ações aconteceram desde às 8h. Além disso, a Prefeitura adiou para o próximo dia 18 de janeiro o prazo para entrega de kits e coletes aos ambulantes, uma vez que foram recebidas mais 200 solicitações de cadastros para atuar na praia na última sexta-feira (12). O credenciamento, no entanto, já está encerrado, segundo interlocutores da Prefeitura.

Durante a ação foram verificados a existência da alvarás e licença de funcionamento dos comércios da região, identificadas publicidade irregular no calçadão da praia e a existência de excedente no número permitido de jogos de mesas e cadeiras por quiosqueiros e locadores, dentre outras normas estabelecidas no plano de ordenamento da praia.

“Estamos dando continuidade ao ordenamento da praia, com a quantidade de guarda sois e materiais permitidos. Estamos fazendo o controle dos ambulantes. A Prefeitura fez o chamamento junto às associações dos trabalhadores de Ponta Negra e estamos conferindo quem realmente está legal, com crachá e colete. As associações enviaram cerca de 200 nomes para processarmos até a sexta-feira e esses crachás ainda não ficaram prontos. Há um grupo de trabalhadores que irá receber o kit na semana que vem. Se encontrarmos alguém sem estar nas listas, a fiscalização vai reter o material e aplicar as sanções cabíveis”, explica o supervisor de fiscalização ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo, Evânio Mafra.

Um desses ambulantes que conseguiu fazer o cadastro mas ainda aguarda o recebimento do kit é Cláudio Salgueiro, 51 anos. “Eu acho que de certa forma a fiscalização é boa, tanto para sociedade quanto para o turismo. Meu presente de aniversário foi ter conseguido fazer esse crachá”, aponta.

A Prefeitura tem promovido fiscalizações e vistorias em Ponta Negra nas últimas semanas com intuito de colocar em prática o Plano de Ordenamento da Praia, implantado em 2016, resultante de ação judicial. Na última sexta-feira (12) representantes do Ministério Público e da Vara Cível da Fazenda Pública de Natal também participaram de uma vistoria na praia.

Na semana passada, uma operação de fiscalização da Prefeitura do Natal apreendeu 16 motos neste final de semana que circulavam de maneira irregular no calçadão de Ponta Negra, colocando em risco pedestres, ambulantes e turistas. Ao todo, nos últimos dois finais de semana foram 28 motos apreendidas nessa situação.

Segunda começa cadastro do Carnaval

A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) abre, a partir desta segunda-feira (15), o cadastramento de vendedores ambulantes para trabalhar, em caráter temporário, nos logradouros públicos da cidade do Natal durante o período de 22 de janeiro a 14 de fevereiro na comercialização de artigos do Carnaval 2024. As inscrições seguem até o dia 19 de janeiro, das 8h às 12h, na sede da Semsur, em Cidade Alta.

Mediante a licença temporária, os ambulantes poderão comercializar artigos carnavalescos como máscaras, fantasias e demais acessórios. Serão disponibilizadas 20 vagas para ocupação do canteiro central da avenida Antônio Basílio, no trecho entre a avenida Prudente de Morais e a rua São José. Os pretendentes devem apresentar os seguintes documentos: cópia de documento de identificação com foto (RG, CNH); CPF e comprovante de residência.

A Semsur destaca que não haverá prioridade de atendimento, bem como será vedada a reserva de vagas. Somente estarão aptos ao cadastramento, os comerciantes que apresentarem a documentação completa. Os comerciantes receberão a licença provisória para exercer suas atividades nos locais determinados

De acordo com a Lei Municipal Complementar nº 217/2022, os ambulantes licenciados deverão efetuar o pagamento de uma taxa referente ao uso do espaço público. O valor da ocupação de áreas públicas para atividades por período que ultrapassem um ano, o valor da taxa anual é de R$ 65,62. Para ocupação de áreas públicas por período inferior a um ano, a taxa diária é de R$ 1,52 por m². Já para os casos de ocupação de áreas públicas para atividades com deslocamento e percurso definido, o valor é de R$ 44,06.

Fonte: www.tribunadonorte.com.br

Lixo no horário correto: um gesto simples que faz a diferença

Foto: Joel Câmara

Pirangi, Cotovelo e Pium recebem nesse período muitos turistas, o que aumenta muito a produção de lixo doméstico. Por lá, a coleta acontece todos os dias, às 6h da manhã, com dois caminhões coletores. A Secretaria de Limpeza Urbana apresenta três orientações à população para facilitar o trabalho dos coletores:

1) Coloque o lixo para a coleta cedinho, cerca de uma hora antes do horário previsto ou mesmo na noite do dia anterior (na hora de dormir);
2) Se tiver muito lixo, separe-o em sacos menores para facilitar o recolhimento;
3) Caso perca o horário, mantenha o lixo em casa até a coleta seguinte.

Com esses passos simples você evita que animais espalhem o lixo nas ruas, e ajuda a manter nossa cidade sempre limpinha.

Assessoria de Comunicação de Parnamirim – ASCOM (Joel Câmara)
Foto: Joel Câmara