Wolney França faz ação em escola pública de Parnamirim com doação de livros

Para comemorar do Dia Nacional da Livro Infantil celebrado nesta terça-feira (18), o vereador e Presidente da Câmara Municipal de Parnamirim, Wolney França, integrou programação alusiva à data na Escola Municipal Osmundo Faria, em Passagem de Areia, no município de Parnamirim.

Na oportunidade, Wolney participou de uma roda de conversa com os alunos sobre a importância da leitura para a formação educacional e cidadã. Através de parceria com a Livraria Câmara Cascudo, o parlamentar doou 50 livros para a biblioteca da Instituição. Houve também o sorteio de ingressos para o próximo confronto do ABC FC, distribuído entre os alunos com melhor desempenho escolar. O momento ainda contou com o apoio do Deputado Estadual Taveira Júnior, Deputado Federal Benes Leocádio e do presidente do ABC/FC, Bira Marques.

Dia 20 será o “Dia da Paz e da Gentileza nas Escolas”

Foto: divulgação
Um movimento nacional está mobilizando escolas em todo o país. O objetivo é transformar o dia 20 de abril no “Dia da Paz/Gentileza nas Escolas”. A proposta, vem ganhando adesão de instituições espalhadas pelo Brasil, para que se incentive na comunidade escolar, a experiência de um dia em que demonstrações de afeto tragam à tona o sentimento de paz e empatia. Uma tentativa de reverter o dia de uma ‘lembrança’ sombria em um dia em que seja lembrado o poder de cada um em tornar o ambiente escolar mais cordial e pacífico.

O convida todas as famílias a se imbuírem desse sentimento de cuidado e gentileza, propondo que os alunos levem para escola, mensagens que representem seu desejo de viver em uma sociedade de cuidado mútuo, para distribuí-las entre colegas e funcionários, podendo essa demonstração ser feita da maneira que a criatividade construir.

“Que esta data seja um dia marcado pelo ‘poder’ da positividade que cada indivíduo da sociedade tem de transformar seu meio”, diz a diretora pedagógica do CEI, Cristine Rosado. Será o dia em que o bem será contagiante e crescente.

 

Prefeitura avança as obras da Escola Municipal 1º de maio

A Prefeitura de São Gonçalo do Amarante informa que as obras da Escola Municipal 1º de maio, no bairro Jardim Lola, estão bem avançadas. A obra, que está orçada em mais de R$ 1,7 milhão e será inaugurada em breve, vai beneficiar estudantes do Ensino Fundamental I.

O prefeito Eraldo Paiva, garante que continuará dando prioridade em relação a manter as escolas do município em ótimas condições. “Diversas unidades de ensino estão passando por reforma e outras já tiveram os serviços concluídos, ficando novinhas e atendendo os nossos alunos”, disse.

Prefeitura de São Gonçalo do Amarante

 

 

MEC deve suspender implementação do novo ensino médio

Foto: Marcelo Camargo

O Ministério da Educação (MEC) vai suspender a implementação do novo ensino médio e a adaptação ao novo currículo do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para 2024, elaborado por Milton Ribeiro, então ministro do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O Metrópoles apurou que uma portaria determinando a suspensão foi elaborada e será publicada nos próximos dias.

A interrupção dura, inicialmente, até o fim do prazo da consulta pública sobre o tema. São 90 dias, que se iniciaram em março, e mais 30 dias para o MEC elaborar e divulgar um relatório com as conclusões.

O novo ensino médio amplia o tempo mínimo do estudante na escola e flexibiliza a organização curricular. A proposta tem sido alvo de protestos de diferentes parcelas da sociedade, como movimentos estudantis, que pedem a revogação da reforma aprovada durante a gestão do ex-presidente Michel Temer (MDB).

No início de março, o ministro da Educação, Camilo Santana, sinalizou que revogar a reforma não estava no radar do governo federal. Ele defendeu uma revisão do novo ensino médio durante agenda em Recife (PE), onde participou da cerimônia de posse da presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Márcia Angela Aguiar.

Novo ensino médio

O novo ensino médio foi instituído com a aprovação da Lei nº 13.415/2017, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. O projeto amplia o tempo mínimo do estudante na escola e flexibiliza a organização curricular.

Além das disciplinas obrigatórias, os alunos escolhem um itinerário formativo, que inclui outras matérias e projetos direcionados. São quatro opções: Matemáticas e suas tecnologias; Linguagens e suas tecnologias; Ciências da natureza e suas tecnologias; e Ciências humanas e sociais aplicadas.

Os estudantes deixam de ter carga horária de 800 horas por ano e passam a ter mil horas por ano. Do mínimo de 3 mil horas nos três anos do ensino médio, 1,8 mil devem ser dedicadas às disciplinas tidas como obrigatórias de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). As 1,2 mil horas complementares precisam ser preenchidas com os itinerários formativos.

Fonte: Metrópoles 

Nota

A Prefeitura de Mossoró esclarece que a Rede Municipal de Ensino ofertou em 2023 mais de 23 mil vagas restando até o momento mais de 3,5 mil vagas disponíveis nas unidades de ensino do município. Nos últimos dois anos a gestão municipal ampliou em mais de mil vagas a oferta na Rede Municipal de Ensino.

Enfatiza que pela primeira vez na história, as matrículas nas creches e escolas do município são realizadas de forma on-line, garantindo transparência aos pais e/ou responsáveis que buscam por vaga.

Também destaca que todas as vezes que o Ministério Público buscou junto ao Município informações a respeito das vagas ofertadas na Rede Municipal de Ensino, todas as informações foram devidamente repassadas prezando a transparência e interesse público.

O município esclarece que se trata de uma Ação Civil Pública contra a Prefeitura e não de forma pessoal ao seu gestor.

Mossoró-RN, 27 de março de 2023.

Procuradoria-Geral do Município
Secretaria Municipal de Educação
Secretaria Municipal de Comunicação Social

Secretária de Educação é a 2ª do alto-escalão do governo Trump a renunciar

A secretária de Educação dos Estados Unidos, Betsy DeVos, anunciou sua renúncia ao cargo na noite dessa 5ª feira (7.jan.2021). Ela é a 2ª integrante de alto-escalão do governo a deixar seu posto depois de manifestantes invadirem e depredarem o Capitólio, na 4ª feira (6.jan.2021).

Mais cedo, na própria 5ª feira, a secretária de Transportes, Elaine Chao, demitiu-se. Ela é esposa de Mitch McConnell, líder da maioria republicana no Senado e aliado de Trump.

Segundo a agência de noticias Reuters, a secretária de Transportes disse, em um e-mail a seus funcionários, que não poderia ignorar o ataque de 4ª feira.

Incomodou-me profundamente. de uma maneira que eu simplesmente não posso deixar de lado.”

A Casa Branca teve uma onda de demissões depois do ataque ao Capitólio.

Stephanie Grisham, secretária de imprensa da Casa Branca, Sarah Matthews, vice-secretária de imprensa, Anna Cristina Rickie Niceta, secretária social, e Matt Pottinger, vice-conselheiro de Segurança Nacional, anunciaram suas demissões no dia do ataque (6.jan.2021).

 

A 12 dias de Trump deixar o cargo, a demissão de funcionários de segurança nacional dos EUA pode privá-lo de conselhos críticos no caso de uma crise internacional.

Matt Pottinger, por exemplo, foi um dos principais assessores da política de Trump em relação à China.

Pelo menos outros 5 diretores do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, responsáveis por aconselhar Trump sobre a Rússia, o Oriente Médio, a África, a política de defesa e armas de destruição em massa, deixaram o cargo às pressas.

Tyler Goodspeed, presidente interino do Conselho de Conselheiros Econômicos da Casa Branca, também renunciou.

Um conselheiro do Departamento de Estado sobre o Irã, Gabriel Noronha, foi demitido após dizer que Trump era “totalmente incapaz de permanecer no cargo“.

A chefe de gabinete da primeira-dama Melania Trump, Stephanie Grisham, também renunciou na 4ª feira (6.jan.2021)

Poder 360.

Covid-19 bate recorde no Reino Unido e eleva pressão para fechar escolas

A divulgação de mais um recorde no número de novos casos de coronavírus no Reino Unido, nesta segunda (4), aumentou a pressão sobre o premiê britânico, Boris Johnson, para que decrete um confinamento nacional na Inglaterra, incluindo o fechamento das escolas.

Boris deve anunciar novas medidas em pronunciamento marcado para as 20h (horário local, 17h no Brasil) desta segunda (4).

Nas últimas 24 horas, o Reino Unido registrou 58.784 novos casos de Covid-19, maior número diário e sétimo dia consecutivo com mais de 50 mil novos doentes por dia. O número de casos vinha crescendo no último mês, mas a transmissão se acelerou levando as estatísticas da última semana a um salto de 50% em relação à semana anterior, com um número de testes equivalente.

A tendência aumentou com o surgimento de uma nova variante do Sars-Cov-2 (conhecida como B117 e até 70% mais transmissível).

garotos de uniforme azul marinho brincam com corda
Crianças em escola primária em Staffordshire, no Reino Unido – Jon Super – 8.jun.2020/Xinhua

Desde o começo da pandemia, já morreram no país mais de 75 mil pessoas, o que coloca os britânicos ao lado dos italianos no topo do ranking de óbitos por coronavírus na Europa. Nas últimas 24 horas, houve mais 407 mortes, e as taxas semanais têm crescido.

“Se você olhar para os números, não há dúvida de que teremos que tomar medidas mais duras e iremos anunciá-las no devido tempo”, disse Boris em entrevista pela manhã. Ele porém pediu aos pais que mandassem seus filhos às escolas nas regiões em que elas fossem reabertas.

A volta de alunos do ensino médio já havia sido adiada em duas semanas a partir desta segunda e, em Londres, por causa do aumento nos casos de Covid-19, escolas de ensino fundamental também atrasaram a reabertura. “Entendo a ansiedade das pessoas, mas não tenho dúvidas de que as escolas são seguras e que a educação é uma prioridade”, afirmou Boris.

Desde sábado, o governo inglês sofre pressão do sindicato dos professores e de políticos do Partido Trabalhista, de oposição, para não retomar as aulas presenciais por ao menos um mês. Os sindicatos dizem que “a abertura caótica” das escolas por parte do governo está “expondo os trabalhadores do setor de educação a sérios riscos de problemas de saúde e pode alimentar a pandemia”.

Nesta manhã, Matt Hancock, secretário (equivalente a ministro) da Saúde britânico, rebateu as críticas: “A proporção de professores que pegam o coronavírus não é maior do que o resto da população”, afirmou ele, argumentando que o fechamento tem sérios impactos negativos e só deve ser feito como último recurso. “A educação também é muito importante, especialmente para a saúde a longo prazo das pessoas.”

A Comissária das Crianças para a Inglaterra, Anne Longfield, sugeriu que professores sejam vacinados com prioridade para evitar a transmissão e também o fechamento das escolas. O Reino Unido foi um dos primeiros países a começar a vacinação em massa, mas tem priorizado idosos e profissionais de saúde. Segundo Longfield, a suspensão das aulas é uma ameaça à saúde mental das crianças e deve ser evitada ao máximo.

Na batalha política em torno da pandemia de coronavírus, opositores de Boris Johnson usaram a entrevista de uma enfermeira de hospital infantil à rádio BBC, relatando um aumento expressivo de internação de crianças com Covid-19.

A declaração, no entanto, foi contestada por pediatras de vários hospitais. Ronny Cheung, representante de saúde infantil no Comitê Consultivo de Indicadores do Instituto Nacional de Excelência em Saúde e Cuidado, também desmentiu, em rede social, o relato da enfermeira.

“Fui o consultor de plantão em um hospital infantil de Londres esta semana, e isso simplesmente não é verdade. É irresponsável ao extremo. Assusta os pais. Covid é comum em hospitais, mas não entre crianças. Já temos o suficiente com que lidar sem mais esse lixo”, escreveu o médico.

Os dados mais recentes do sistema de saúde britânico estão atualizados só até o começo de dezembro, quando não indicavam aumento em casos infantis. Crianças de 0 a 5 anos eram apenas 0,55% dos internados com Covid-19 diariamente, mesma taxa dos de 6 a 17 anos, e a proporção vinha se mantendo nessa faixa por várias semanas.

Se as crianças são menos afetadas pela doença, porém, ainda há dúvidas sobre o papel das escolas na disseminação do coronavírus de forma mais ampla, com alunos assintomáticos transmitindo o patógeno entre si e levando a doença a seus familiares.

A Inglaterra funciona hoje com um sistema de quatro etapas de restrições: moderadas, altas, muito altas e confinamento. Nenhum deles, porém, prevê o fechamento das escolas —nem mesmo o mais alto, cuja ordem é ficar em casa.

Até a véspera do Ano Novo, 22% da população da Inglaterra ainda estava no nível 3, de restrições muito altas, não é possível receber estranhos em casa e reuniões na rua deve ter no máximo seis pessoas. Bares e restaurantes são fechados, entre outras restrições, mas a maior parte das lojas pode funcionar.

Os outros 78% já estavam no nível 4, no qual são fechadas todas as lojas, cabeleireiros e locais de lazer e reuniões fora de casa se limitam a duas pessoas,

As vacinas contra Covid-19 em fase final de testes
As vacinas contra Covid-19 em fase final de testes

Hancock afirmou que o governo olha os números diariamente e vinha constatando aumento dos casos em áreas que ainda estavam no nível 3. Mas, segundo ele, impedir a transmissão é muito mais uma questão de atitude pessoal que de restrições do governo. “Volto a este ponto mais amplo, que é sobre todos nós: o que impede a propagação da doença é as pessoas não entrarem em contato com outras pessoas. Essa é a triste verdade.”

Segundo o secretário de Saúde, o sistema de saúde está sob pressão, mas ela não é maior que a que ocorreu no primeiro pico da doença.

No final de semana, o secretário (correspondente a ministro) da Educação, Gavin Williamson, disse que estava se preparando para a necessidade de manter o ensino online, com o projeto de entregar mais 100 mil notebooks às escolas nesta semana. A falta de acesso às aulas remotas por parte de alunos mais pobres têm sido um dos efeitos mais graves do fechamento de escolas, aumentando a desigualdade.

Em declaração oficial, o Departamento de Educação britânico afirmou que a prioridade é que “as salas de aula sejam reabertas sempre que possível no novo semestre” e a educação à distância seria usada como último recurso.

A Inglaterra tem 4,5 milhões de alunos do ensino fundamental em escolas estatais, e 2,75 milhões de estudantes na escola secundária.

A Escócia já decidiu que as escolas ficarão fechadas, com ensino remoto, até fevereiro. No País de Gales, o governo anunciou que todos os níveis de ensino terão aulas apenas online até 18 de janeiro.

Folhapress