Abre-alas, o tranca rua da pandemia vai passar. UPA fecha e Hospital abre

 

Um fecha e o outro Abre. Tem sido assim, a realidade da condução das ações voltadas para combate do coronavírus em Parnamirim. Na linha de frente das ações para deter o avanço do Covid-19 em Parnamirim, uma situação não poderia passar despercebida: O fechamento temporário da UPA para receber novos Pacientes suspeito do covid-19, anunciado pelo Diretor Henrique Costa, fato esse que é visto pelos antigos aliados de Henrique como de inteira responsabilidade do prefeito Taveira, que durante esse período fechou os olhos para o caos. No entanto, Henrique tem que carregar esse desgaste no colo, apesar de ser uma situação enfrentada por todos os municípios do país. Já na abertura do hospital de campanha, coube aos novos aliados da gestão de Taveira, que tem a frente a secretária municipal de saúde, Terezinha Rêgo, a portadora das boas novas na área de saúde. Essa situação, expõe como os dois grupos se comportam dentro da gestão, como verdadeiro rivais. Um é visto como o tranca rua da gestão da UPA e o outro como a Madre Tereza de Calcutá, abrindo caminhos para salvar vidas. Detalhe, a ciência recomenda o isolamento social e o fechamento de alguns estabelecimentos do comércio, mas cada vez que se libera para a circulação do povo, o sistema de saúde fica colapsado e mais pessoas pagam com a vida.

Médica de CG sugere que favoráveis a abertura do Comércio abdiquem de respiradores

Ao opinar sobre a possibilidade de reabertura do comércio em Campina Grande e outras cidades, medida essa defendida por alguns empresários, a médica campinense Adriana Melo, que é especialista em Medicina Fetal e referência no tratamento da microcefalia no Brasil, por meio das suas redes sociais deu um recado duro, sugerindo que estes apoiam essa medida abram mão de respiradores, quando foram internados com a suspeita do vírus.

“Sugiro que quem for favorável acabar com o isolamento social e abrir o comercio, assinar um termo dizendo que abre mão de um respirador quando nós, profissionais da saúde, tivermos que escolher quem vai morrer ou viver”, disse a médica destacando que acredita na ciência.

Não levando em conta os apelos da Organização Mundial de Saúde (OMS), bem como da Prefeitura Municipal de Campina Grande (PMCG) e do Governo do Estado que pedem o isolamento da sociedade, alguns comerciantes de Campina promoverão uma carreata hoje (27), atendendo ao pedido do presidente da República Jair Bolsonaro para a reabertura do comércio.

Segundo arte que circula nas redes sociais, empresários da cidade estão articulando uma carreata com a finalidade de pressionar o governo municipal para que libere o comércio local na próxima segunda-feira (30). A carreata está prevista para ocorrer às 15h desta sexta-feira (27), com concentração na frente do Partage Shopping, passando pelas principais ruas do Centro da cidade. Por motivo de segurança, ninguém deverá descer

A ação dos empresários começou após a fala do presidente Jair Bolsonaro que, em pronunciamento, minimizou a gravidade do avanço do coronavírus no Brasil, além do quadro de crise da economia local. Os empresários ponderaram que todas as precauções sanitárias para evitar qualquer tipo de disseminação viral serão tomadas.

(Pb agora)

No primeiro dia de vacinação, UBS Suzete Cavalcanti, da exemplo de um bom atendimento

Boas práticas na guerra contra o coronavírus. Um bom exemplo a ser seguido por todas unidades de saúde vem da UBS Suzete Cavalcanti, em Nova Parnamirim, pois o cidadão desde a entrada até o momento da vacinação recebe orientações como deve se portar não só no interior da unidade de saúde, mas também em suas residências e no convívio com outras pessoas. A
enfermeira e gestora da unidade de Saúde, Luciana Guimarães, juntamente com sua equipe, cerca 30 servidores, atendem uma média de 300 pessoas diariamente. A imunização é contra três tipos cepas virais, a influenza trivalente está sendo antecipada para que idosos e profissionais de saúde sejam protegidos nesses tempos de pandemia. Na UBS, só podem ter acesso três pessoas por vez, por orientação do pessoal da equipe dessa unidade de saúde. Os usuários tem que manter uma distância de dois metros um do outro, desde a parte externa até o interior da unidade de saúde. Todos os profissionais fazem uso de equipamentos de proteção individual, realizam um trabalho de excelência. Esta prática certamente servirá de exemplo.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
MUNICÍPIO DE PARNAMIRIM
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO – NOVA ESPERANÇA
SETOR DA CLÍNICA MÉDICA

Através desta, viemos prestar esclarecimento sobre acusação de negligência médica por parte dos familiares da paciente MARIA ROBERLÂNDIA DE CARVALHO GOMES, 47 anos. Familiares da mesma alegam que a mesma “procurou a upa sob orientação médica para realizar teste para coronavírus”.
A mesma foi atendida no serviço em 17/03/2020, terça-feira à noite, com relato de trabalhar em locadora de veículos, em Nova Parnamirim e sem história de contato com pessoas com suspeita ou caso confirmado de Covid-19 e sem histórico de viagem ao exterior ou de contato com pessoas que viajaram. Foi explicado à paciente, assim como está sendo passado à toda população que: o teste para COVID-19 é realizado apenas em casos suspeitos – confirmado e relatado também em 19/03/2020 ao médico plantonista de sala vermelha. A mesma apresentava quadro compatível com quadro bacteriano, inclusive esta foi a mesma suspeita de médico que à avaliou previamente.
Relatou-se que a mesma vinha com quadro de sintomas gripais arrastado há aproximadamente 03 semanas, com piora há 7 dias, evoluindo com inapetência, adinamia, dispneia e mantendo febre e tosse. A mesma negou hipertensão, tabagismo, diabetes mellitus e asma. A mesma havia sido atendida por médico particular, em consulta ambulatorial, em setor privado, que a encaminhou para realizar exames laboratoriais sobre hipótese diagnóstica de quadro pneumônico. À avaliação apresentava-se com queixa de dispneia – desconforto respiratório + ruídos creptantes à ausculta pulmonar – condizente mais ainda com quadro infeccioso e, foram instituídas medidas terapêuticas, com melhora dos sintomas. Exames laboratoriais confirmaram que não apresentava quadro infeccioso (sem leucocitose) e, após melhora clínica, não demandava à avaliação médica a necessidade de internamento hospitalar. Ao final, a mesma foi liberada em uso de amoxicilina + clavulanato e sintomáticos e orientada a retornar ao serviço em caso de qualquer agravo clínico. Explicou-se também que a melhora clínica geralmente se inicia 48 após instituída terapêutica, porém a mesma deveria também retornar ao serviço também se não evoluísse com melhora, para realizar novos exames laboratoriais.
Na madrugada de 18/03/2020 para 19/03/2020, à mesma foi admitida no serviço trazida pelo SAMU, que debateu possibilidade de COVID-19 durante regulação, mas quadro falava mais à favor de infecção e não havia histórico de contato com infectados com o vírus (SEM EPIDEMIOLGIA COMPATÍVEL COM COVID-19) A mesma se encontrava em uso de amoxicilina com clavulanato – conduta de atendimento prévio e foi recebida pelo plantonista da noite estando com agravo de quadro dispneico, com queda de saturação de oxigênio sendo interrogada complicação para pneumônica – paciente recebida via regulação. A mesma foi recebida e mantida em sala de estabilização para medidas terapêuticas medicamentosas para desconforto respiratório, oxigenioterapia – máscara de venturi, com antibioticoterapia endovenosa, mantendo-se estável e foi realizada coleta de exames laboratoriais, gasometria arterial e monitorização contínua. Exames laboratoriais evidenciaram quadro infeccioso com leucocitose elevada.
No plantão diurno de 19/03/2020 a mesma evolui com franca insuficiência respiratória, sendo procedida intubação orotraqueal, em sala vermelha e iniciada ventilação mecânica, além de novas medidas terapêuticas medicamentosas e coleta de nova gasometria arterial para manejo clínico e intensivo. Apesar de bom padrão respiratório, a paciente não respondeu à medidas terapêuticas, mantendo saturação de oxigênio baixa e evoluiu com PCR (parada cardiorrespiratória) em assitolia (ritmo não chocável), sem retorno de circulação após RCP (ressuscitação cardiopulmonar) às 09:58.

CONFORME PRONTUÁRIOS DE ATENDIMENTO E DIÁLOGO COM PLANTONISTAS QUE ATENDERAM À REFERIDA PACIENTE E, COMO RELATADO ACIMA, TEMOS QUE A MESMA NÃO SE ENQUADRAVA EM QUADRO COMPATÍVEL OU EPIDEMIOLÓGICO PARA COVID-19 E SIM COM DIAGNÓSTICO DE INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA POR COMPLICAÇÃO PARAPNEUMÔNICA/SEPSIS (INFECÇÃO GENERALIZADA). O QUE NÃO IMPEDE UMA CONTAMINAÇÃO POSTERIOR PELO VÍRUS.

ENCAMINHADA AO SVO (SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBITO) PARA CONFIRMAÇÃO DE CAUSA MORTIS.

À NÍVEL DE ESCLARECIMENTO, NOS CASOS DE SUSPEITA DE COVID-19 COM SINTOMAS LEVES, O PACIENTE É COLOCADO EM ISOLAMENTO DOMICILIAR POR 14 DIAS E A EPIDEMIOLOGIA É ACIONADA PARA A COLETA/TESTE SER REALIZADA NO ÂMBITO RESIDENCIAL E, NOS CASOS GRAVES, O PACIENTE É REFERENCIADO PARA O HOSPITAL DE REFERÊNCIA GISELDA TRIGUEIRO E LÁ É COLETADO O MATERIAL PARA REALIZAÇÃO DO TESTE. O RESULTADO DO TESTE SAI EM 7 – 10 DIAS ( REALIZADO EM BELÉM/PARÁ) E NÃO INFLUENCIARIA O PROGNÓSTICO, UMA VEZ QUE O TRATAMENTO INSTITUÍDO É O SINTOMÁTICO DO QUADRO APRESENTADO E O MESMO FOI INSTITUÍDO CORRETAMENTE.

PARNAMIRIM, 19 DE MARÇO DE 2020

DIREÇÃO GERAL E MÉDICA
UNIDADE DE PRONTO-ATENDIMENTO NOVA ESPERANÇA

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
MUNICÍPIO DE PARNAMIRIM
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO – NOVA ESPERANÇA
SETOR DA CLÍNICA MÉDICA

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Através desta, viemos prestar esclarecimento sobre acusação de negligência médica por parte dos familiares da paciente MARIA ROBERLÂNDIA DE CARVALHO GOMES, 47 anos. Familiares da mesma alegam que a mesma “procurou a upa sob orientação médica para realizar teste para coronavírus”.
A mesma foi atendida no serviço em 17/03/2020, terça-feira à noite, com relato de trabalhar em locadora de veículos, em Nova Parnamirim e sem história de contato com pessoas com suspeita ou caso confirmado de Covid-19 e sem histórico de viagem ao exterior ou de contato com pessoas que viajaram. Foi explicado à paciente, assim como está sendo passado à toda população que: o teste para COVID-19 é realizado apenas em casos suspeitos – confirmado e relatado também em 19/03/2020 ao médico plantonista de sala vermelha. A mesma apresentava quadro compatível com quadro bacteriano, inclusive esta foi a mesma suspeita de médico que à avaliou previamente.
Relatou-se que a mesma vinha com quadro de sintomas gripais arrastado há aproximadamente 03 semanas, com piora há 7 dias, evoluindo com inapetência, adinamia, dispneia e mantendo febre e tosse. A mesma negou hipertensão, tabagismo, diabetes mellitus e asma. A mesma havia sido atendida por médico particular, em consulta ambulatorial, em setor privado, que a encaminhou para realizar exames laboratoriais sobre hipótese diagnóstica de quadro pneumônico. À avaliação apresentava-se com queixa de dispneia – desconforto respiratório + ruídos creptantes à ausculta pulmonar – condizente mais ainda com quadro infeccioso e, foram instituídas medidas terapêuticas, com melhora dos sintomas. Exames laboratoriais confirmaram que não apresentava quadro infeccioso (sem leucocitose) e, após melhora clínica, não demandava à avaliação médica a necessidade de internamento hospitalar. Ao final, a mesma foi liberada em uso de amoxicilina + clavulanato e sintomáticos e orientada a retornar ao serviço em caso de qualquer agravo clínico. Explicou-se também que a melhora clínica geralmente se inicia 48 após instituída terapêutica, porém a mesma deveria também retornar ao serviço também se não evoluísse com melhora, para realizar novos exames laboratoriais.
Na madrugada de 18/03/2020 para 19/03/2020, à mesma foi admitida no serviço trazida pelo SAMU, que debateu possibilidade de COVID-19 durante regulação, mas quadro falava mais à favor de infecção e não havia histórico de contato com infectados com o vírus (SEM EPIDEMIOLGIA COMPATÍVEL COM COVID-19) A mesma se encontrava em uso de amoxicilina com clavulanato – conduta de atendimento prévio e foi recebida pelo plantonista da noite estando com agravo de quadro dispneico, com queda de saturação de oxigênio sendo interrogada complicação para pneumônica – paciente recebida via regulação. A mesma foi recebida e mantida em sala de estabilização para medidas terapêuticas medicamentosas para desconforto respiratório, oxigenioterapia – máscara de venturi, com antibioticoterapia endovenosa, mantendo-se estável e foi realizada coleta de exames laboratoriais, gasometria arterial e monitorização contínua. Exames laboratoriais evidenciaram quadro infeccioso com leucocitose elevada.
No plantão diurno de 19/03/2020 a mesma evolui com franca insuficiência respiratória, sendo procedida intubação orotraqueal, em sala vermelha e iniciada ventilação mecânica, além de novas medidas terapêuticas medicamentosas e coleta de nova gasometria arterial para manejo clínico e intensivo. Apesar de bom padrão respiratório, a paciente não respondeu à medidas terapêuticas, mantendo saturação de oxigênio baixa e evoluiu com PCR (parada cardiorrespiratória) em assitolia (ritmo não chocável), sem retorno de circulação após RCP (ressuscitação cardiopulmonar) às 09:58.

CONFORME PRONTUÁRIOS DE ATENDIMENTO E DIÁLOGO COM PLANTONISTAS QUE ATENDERAM À REFERIDA PACIENTE E, COMO RELATADO ACIMA, TEMOS QUE A MESMA NÃO SE ENQUADRAVA EM QUADRO COMPATÍVEL OU EPIDEMIOLÓGICO PARA COVID-19 E SIM COM DIAGNÓSTICO DE INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA POR COMPLICAÇÃO PARAPNEUMÔNICA/SEPSIS (INFECÇÃO GENERALIZADA). O QUE NÃO IMPEDE UMA CONTAMINAÇÃO POSTERIOR PELO VÍRUS.

ENCAMINHADA AO SVO (SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBITO) PARA CONFIRMAÇÃO DE CAUSA MORTIS.

À NÍVEL DE ESCLARECIMENTO, NOS CASOS DE SUSPEITA DE COVID-19 COM SINTOMAS LEVES, O PACIENTE É COLOCADO EM ISOLAMENTO DOMICILIAR POR 14 DIAS E A EPIDEMIOLOGIA É ACIONADA PARA A COLETA/TESTE SER REALIZADA NO ÂMBITO RESIDENCIAL E, NOS CASOS GRAVES, O PACIENTE É REFERENCIADO PARA O HOSPITAL DE REFERÊNCIA GISELDA TRIGUEIRO E LÁ É COLETADO O MATERIAL PARA REALIZAÇÃO DO TESTE. O RESULTADO DO TESTE SAI EM 7 – 10 DIAS ( REALIZADO EM BELÉM/PARÁ) E NÃO INFLUENCIARIA O PROGNÓSTICO, UMA VEZ QUE O TRATAMENTO INSTITUÍDO É O SINTOMÁTICO DO QUADRO APRESENTADO E O MESMO FOI INSTITUÍDO CORRETAMENTE.

PARNAMIRIM, 19 DE MARÇO DE 2020

DIREÇÃO GERAL E MÉDICA
UNIDADE DE PRONTO-ATENDIMENTO NOVA ESPERANÇA

Sarampo: estados recebem doses extras da vacina tríplice viral

As secretarias de Saúde de todos os estados começaram a receber esta semana as doses extras da vacina tríplice viral, para garantir a imunização extra contra o sarampo em todas as crianças de seis meses a 11 meses e 29 dias. De acordo com o Ministério da Saúde, 1,6 milhão de doses estão sendo distribuídas.

Desse total, 960 mil e 907 doses foram enviadas para os 13 estados que estão em situação de surto ativo de sarampo. O estado de São Paulo, que concentra 99% dos casos e registra uma morte pela doença este ano, recebeu o maior número de doses (56%).

“A vítima foi um homem de 42 anos, que não tinha recebido nenhuma dose da vacina ao longo da vida, e tinha histórico de comorbidade, ou seja, com um quadro de várias doenças. Nessa faixa etária, a pessoa deve ter pelo menos uma dose da vacina”, informou o ministério.

O secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira, disse que o ministério trabalha para erradicar a doença e recuperar o certificado de eliminação do sarampo no Brasil. “Para isso, a pasta tem atuado de forma integrada com os estados e municípios, para intensificar as ações de cobertura vacinal na rotina, além das vacinações de reforço nas crianças, que é a faixa etária com maior risco para complicação em decorrência da doença, e de bloqueio”, disse.

A vacina tríplice viral está disponível nos mais de 36 mil postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o Brasil. Ela previne também contra rubéola e caxumba.

(Agência Brasil)

Secretaria de Saúde confirma primeiro caso de sarampo em Natal após 19 anos

Um homem foi diagnosticado com sarampo em Natal, a informação foi confirmada nesta sexta-feira, 26, pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Segundo a secretaria, este é o primeiro registro da doença em 19 anos na capital potiguar.

O homem viajou para São Paulo e retornou à Natal com os sintomas do sarampo. Ele procurou atendimento médico e foi constatada a doença.

A SMS comunicou que vai realizar uma coletiva na manhã de segunda-feira, 29, para comentar o caso.

(Agora rn)

Programa que vai rever Mais Médicos será lançado na próxima semana

 

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou, no Rio de Janeiro, que será lançado na próxima semana o programa que vai reestruturar o Mais Médicos.

“A Casa Civil e a Presidência da República deram o OK. Na semana que vem, a gente lança o Médicos pelo Brasil, que é o novo programa que vai rever o programa Mais Médicos”, disse.

Segundo o ministro, o dia do anúncio na próxima semana depende da agenda do presidente Jair Bolsonaro. “Isso também é reforçar a atenção primária. É basicamente direcionado para a atenção primária, praticamente voltado para o que a gente chama de Brasil profundo, as cidades mais vulneráveis”, destacou.

Ele acrescentou que nas cidades do interior é onde, muitas vezes, as campanhas públicas têm “menos apelo”. “É no interior do Brasil que eu tenho mais dificuldades para usar capacete para motocicleta”, exemplificou.

(ABr)