Professora Nilda com as portas do poder de Brasília abertas para Parnamirim

A prefeita eleita de Parnamirim, Nilda (Solidariedade), foi recebida na tarde desta terça-feira (3) pelo ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. O encontro aconteceu no Palácio do Planalto, em Brasília. O líder do Solidariedade no RN, o ex-deputado estadual Kelps Lima, também participou da agenda.

Nilda e Kelps em agenda na Secretaria Especial de Assuntos Federativos, no Palácio do Planalto

O encontro demonstra o poder de articulação da prefeita eleita antes mesmo de tomar posse. Padilha é, atualmente, o ministro que comanda a articulação política do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e libera, por exemplo, o pagamento de emendas parlamentares que beneficiam os municípios.

Durante a agenda, Nilda e Kelps reforçaram a importância do diálogo interfederativo e solicitaram apoio do Governo Federal para a próxima gestão de Parnamirim. Esta é a 2ª viagem de Nilda a Brasília, já depois de eleita prefeita da cidade.

Ainda no Palácio do Planalto, além da reunião com o ministro Padilha, Nilda e Kelps cumpriram agenda na Secretaria Especial de Assuntos Federativos. No setor, foram recebidos por Ilário Marques, gerente da articulação para o Nordeste. Na pauta, projetos e programas para cidade de Parnamirim e a necessidade do entrosamento entre Prefeitura e Governo Federal para a liberação de recursos.

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No Jogo do Poder, em Parnamirim, vai dar Peru na eleição da câmara

A prefeita eleita, Nilda Cruz, vem se consolidando como uma liderança firme e determinada na política parnamirinense. Conhecida por sua coragem e, acima de tudo, pela palavra empenhada, Nilda tem demonstrado, desde as primeiras indicações para sua equipe de governo, que honrar compromissos será uma marca da sua gestão.

No cenário político, a credibilidade é um ativo valioso e, a longo prazo, manter a palavra empenhada sempre sai mais barato. Contudo, uma minoria de vereadores parece disposta a testar essa lógica. Motivados por interesses particulares, eles vêm pressionando a prefeita a romper o acordo firmado durante a campanha, buscando impedir o apoio à vereadora Rhalessa para a presidência da Câmara Municipal.

Esse movimento de bastidores visa enfraquecer a confiança política logo no início da gestão, colocando em risco a palavra da prefeita eleita Nilda. No entanto, nos corredores do legislativo, o consenso ainda aponta para a necessidade de respeitar o que foi acordado. Como no jogo do bicho, “vale o que está escrito”, e, neste cenário, o “peru” tem força para se impor.

Enquanto isso, a “leoa”, firme em seu propósito, já enfrentou e venceu grandes desafios no passado. Agora, observa com atenção o “gatinho” que se articula nos bastidores, afiando suas garras para tentar resistir. No entanto, o jogo parece já estar decidido: a leoa sabe bem como caçar, e seu histórico, caso vença a eleição para o primeiro biênio será a prova da sua determinação e também da prefeita Nilda em cumprir o que foi prometido.

Nilda já trabalha em Brasília em busca de emendas para saúde e pavimentação em reunião com coordenador da bancada federal

A prefeita eleita de Parnamirim, Nilda (Solidariedade), se reuniu nesta terça-feira (3) com o deputado federal Robinson Faria (PL), coordenador da bancada federal do Rio Grande do Norte. O encontro aconteceu no Congresso Nacional, em Brasília, com a participação do deputado estadual Kleber Rodrigues (PSDB).

Na reunião, a prefeita entregou dois ofícios com solicitações para emendas parlamentares. O encontro acontece no dia em que a bancada federal do RN se reúne para discutir a destinação de emendas ao Orçamento Geral da União (OGU) em 2025.

Na área de saúde pública, Nilda pediu R$ 5 milhões para custeio de serviços de Atenção Primária (PAP) e Atenção Especializada (MAC). Com o recurso, o objetivo é expandir a capacidade de atendimento ofertada pelas 29 unidades básicas de saúde (UBS), os 3 hospitais municipais, serviços de pronto-atendimento e unidade mista de saúde.

Já no segmento de pavimentação, a prefeita solicitou R$ 1,15 milhão para pavimentação de 10 mil metros quadrados de ruas e avenidas localizadas nas regiões de Parque das Árvores, Cajupiranga e Nova Esperança. A ideia da prefeita é realizar as obras dentro do Programa “Urbaniza Parnamirim”, que será criado em 2025.

“O programa que estamos elaborando, entre outros pontos, visa pavimentar ruas e avenidas que não possuem qualquer estrutura asfáltica ou de calçamento. Queremos fazer com que nossa cidade seja a primeira do Rio Grande do Norte 100% pavimentada”, declarou Nilda.

Viagem a Brasília

A prefeita eleita de Parnamirim está em Brasília desde segunda-feira (2). Ela viajou para a capital federal acompanhada do deputado estadual Kleber Rodrigues (PSDB). Esta é a 2ª vez que Nilda vai a Brasília para buscar recursos para a próxima gestão, já como prefeita eleita.

“Embarcando para Brasília ao lado do deputado estadual Kleber Rodrigues, com muita determinação e compromisso com Parnamirim! Temos uma agenda cheia de reuniões importantes, onde vamos buscar recursos e projetos para transformar nossa cidade. Com diálogo e trabalho, esperamos que essa viagem seja produtiva e traga resultados concretos para a educação, saúde, infraestrutura e qualidade de vida do nosso povo”, enfatizou a prefeita, em publicação nas redes sociais.

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Kelps e Nilda: um equilíbrio necessário para governar

O debate que vem ganhando espaço em Parnamirim é o papel e a influência de Kelps Lima no governo da prefeita Nilda. É inegável que Kelps foi peça-chave para o sucesso político do projeto que culminou na eleição de Nilda. Em 2020, quando Nilda enfrentava sozinha o desafio de viabilizar sua candidatura, era Kelps quem oferecia a estabilidade e o respaldo partidário necessários para que ela enfrentasse a disputa eleitoral com confiança. No Solidariedade, Nilda encontrou a garantia de que sua candidatura não seria rifada por forças políticas tradicionais, permitindo que chegasse ao topo.

Kelps não é apenas um político experiente, mas também um técnico altamente qualificado. Advogado e mestre em gestão pública pela UFRN, sua expertise pode ser um ativo valioso para uma prefeita que está compreendendo a complexidade da máquina pública. No entanto, para que a gestão seja bem-sucedida, é fundamental que Nilda ouça e valorize os aliados que estiveram ao seu lado desde o início. Esses aliados, além de oferecerem apoio político, podem ocupar posições estratégicas na administração, contribuindo para uma gestão mais eficiente e equilibrada.

Os boatos em torno da presença de Kelps no governo de Nilda parecem ser fruto de uma combinação de “fogo amigo” e ressentimento de grupos derrotados em 2024. Esses grupos reconhecem que a atuação de Kelps tende a fortalecer o governo e, talvez, enfraquecer suas chances em futuras disputas. A questão agora é saber se Kelps aceitará um papel formal na administração, como uma secretaria. Isso exigiria um sacrifício pessoal significativo, incluindo deixar de lado seu escritório de advocacia e assumir as responsabilidades administrativas por um salário incompatível com os desafios da função.

No entanto, a disposição de Kelps em ajudar Nilda a governar não deve ser subestimada. Governar Parnamirim é uma tarefa árdua, que exige experiência técnica, articulação política e muita coragem. A parceria entre Nilda e Kelps, desde que conduzida com equilíbrio e justiça, pode se tornar a base de um governo que atenda às expectativas da população e supere os desafios que a cidade enfrenta.

CUIDA! O jogo político já foi jogado para presidência da Câmara de Parnamirim

A eleição para a presidência do legislativo municipal é um processo estratégico que se conecta diretamente ao resultado das urnas em 2024, especialmente a vitória da prefeita eleita, professora Nilda.

O desfecho dessa disputa para o biênio 2025-2026 já parece delineado e reflete os acordos políticos firmados durante a campanha majoritária.

A trajetória para a definição da presidência passa pelo compromisso mútuo firmado entre Nilda e sua aliada de primeira hora, a vereadora Rhalessa. Desde o início da caminhada política, quando poucos acreditavam na vitória da professora, Rhalessa ofereceu apoio estratégico, que agora se traduz no respaldo da prefeita eleita à sua candidatura para liderar o legislativo municipal.

Outro ator relevante nesse cenário é o vereador César, também próximo de Nilda, mas que entrou no jogo em um momento posterior. Apesar do reconhecimento e da confiança da prefeita eleita em seu trabalho, ele terá que aguardar seu momento para assumir posições de maior protagonismo. Por enquanto, o compromisso com quem esteve desde o princípio ao lado da prefeita prevalece.

A articulação para garantir a vitória de Rhalessa segue alinhada com a base governista. Alguns vereadores já sinalizaram seu apoio, compreendendo estar alinhados à gestão que é essencial para manter influência e participação ativa nos próximos quatro anos da gestão Nilda. Nesse contexto, a união em torno do projeto liderado pela prefeita eleita parece se consolidar, garantindo estabilidade política para o início da gestão.

Entretanto, o cenário político sempre guarda desafios e surpresas. A história já demonstrou que, em ambientes de poder, alianças podem ser frágeis. Em Parnamirim, cabe às lideranças encontrar equilíbrio, evitando disputas que fragilizem a base governista e comprometam a governabilidade.

Com um futuro da Câmara prestes a ser definido, o tabuleiro político de Parnamirim se mostra movimentado. A prefeita eleita e sua base caminham com atenção e articula a estratégia para garantir que a gestão municipal inicie de forma coesa e alinhada aos compromissos assumidos com a população, pois todos estão juntos e misturados, para não ir para a cruz do calvário 4 anos.

Ou iremos reviver aqui em Parnamirim a história do imperador Júlio César que em 58 a.C., rompeu com Pompeu, o grande general romano, assumindo como ditador de Roma. CUIDA colega doutor, pois aqui o rio é pequeno para dois peixes grandes.

A prefeita eleita Nilda e o processo de transição

A professora Nilda, prefeita eleita de Parnamirim em 2024, já iniciou os trabalhos de transição de governo, recebendo informações das equipes responsáveis e se inteirando dos principais detalhes da gestão do atual prefeito, o coronel, que passará o cargo em janeiro de 2025. O que tem se destacado nesse processo é a postura da prefeita eleita em relação às informações recebidas. Sua abordagem é marcada pela transparência, pelo diálogo aberto com as equipes e pelo respeito aos profissionais envolvidos na elaboração do relatório final de transição.

O grupo que acompanha a professora Nilda diariamente já compreendeu que, sob sua liderança, os futuros integrantes da gestão precisarão estar alinhados aos valores e ao ritmo de trabalho que ela estabelece: comprometimento, preparo técnico e determinação para alcançar resultados positivos para Parnamirim.

A energia e o dinamismo da prefeita eleita têm sido notáveis. Poucos conseguem acompanhar seu ritmo intenso, com exceção das alunas Rhalessa e Rafaela, que, embora próximas, ainda ficam alguns passos atrás.

Quanto à composição do secretariado, o cenário está em fase final de definição. Entre os nomes especulados, muitos surgem nas conversas do tradicional “café de Seu Moacir”, incluindo Kelps Lima, Tarcísio Ribeiro, Raimundo Filho, Gilney, Fábio Falcão, Vinícius de Batista e Abidene Salustiano. A expectativa é que a escolha reflita o compromisso da prefeita com uma gestão eficiente e voltada para o bem-estar da população de Parnamirim.

A transição segue firme, sinalizando o início de uma nova era na administração municipal, com a promessa de uma gestão participativa, com transparência e transformadora.

Trump se reúne com Biden em 1ª visita à Casa Branca após eleição e promete ‘a transição mais suave possível’

 

Foto: Reprodução

Em visita que marcou seu retorno à Washington, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, fez nesta quarta-feira (13) sua primeira visita à Casa Branca desde que deixou a presidência, em 2021, para uma reunião com o atual presidente, Joe Biden.

Na reunião, parte da tradição na política norte-americana e que marca o início da transição entre governos, Trump prometeu uma transição “o mais suava possível”.

“Bem-vindo, bem-vindo de volta”, disse Biden, que também disse se comprometer com transição suave.

Os dois, que chegaram a se enfrentar em um debate eleitoral em junho deste ano, antes de Biden desistir da corrida à Casa Branca, se cumprimentaram e sorriram.

“Agradeço por isso, Joe”, respondeu Trump ao presidente. “A política é difícil, mas é um bom lugar hoje”.

O clima amigável destoou da última transição na Casa Branca. Apesar de a reunião ser praxe na política norte-americana e representar uma transferência pacífica de poder, Trump se recusou a receber Biden em 2020, quando o democrata venceu as eleições.

Antes da reunião com Biden, Trump discursou para parlamentares republicanos no Capitólio, o prédio do Legislativo dos EUA invadido há quatro anos por apoiadores do republicano.

No discurso desta quarta, o presidente eleito explicou aos aliados as prioridades para o primeiro dia de governo e elogiou o desempenho dos legisladores — os republicanos garantiram o controle do Senado no pleito e devem conseguir também maioria na Câmara.

“Não é legal vencer? É legal vencer. É sempre legal vencer”, disse Trump aos deputados. “A Câmara se saiu muito bem.”

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, já havia dito que Biden está comprometido em “garantir que essa transição seja eficaz, eficiente, e ele está fazendo isso porque é a norma, sim, mas também a coisa certa a fazer para o povo americano.”

“Queremos que isso corra bem”, afirmou Karine.

O conselheiro de segurança nacional de Biden, Jake Sullivan, também disses que a administração Biden manterá a “transferência responsável de um presidente para o próximo, que está na melhor tradição do nosso país.”

Encontro de transição na Casa Branca

Em 2016, após sua primeira vitória nas eleições nos EUA, Trump foi recebido pelo então presidente, o demorata Barack Obama, no Salão Oval e chamou o encontro de “uma grande honra”.

Quatro anos depois, o republicano contestou sua derrota nas eleições de 2020 para Biden e não convidou Biden, então presidente eleito, para a Casa Branca. Na ocasião, Trump deixou Washington sem comparecer à posse de Joe Biden, o que não ocorria havia 155 anos na história dos EUA.

A visita desta quarta é mais do que uma simples tradição, segundo Jake Sullivan.

“Eles vão discutir as principais questões — tanto de política doméstica quanto externa — incluindo o que está acontecendo na Europa, na Ásia e no Oriente Médio”, disse Sullivan à CBS sobre o encontro de quarta-feira. “E o presidente terá a chance de explicar ao presidente Trump como ele vê as coisas… e conversar com o presidente Trump sobre como ele está pensando em lidar com essas questões quando assumir o cargo.”

Tradicionalmente, enquanto os presidentes que deixam e que assumem o cargo se encontram na Ala Oeste, a primeira-dama recebe sua sucessora no andar superior da residência — mas Melania Trump não deve comparecer.

Após seu encontro de 2016 com Obama, Trump também visitou legisladores no Capitólio e fará o mesmo na quarta-feira — não muito longe de onde uma multidão de seus apoiadores promoveu um ataque violento em janeiro de 2021 para tentar impedir a certificação da vitória eleitoral de Biden.

Quando Trump deixou Washington em 2021, até mesmo alguns dos principais republicanos começaram a criticá-lo por seu papel em incitar o ataque ao Capitólio. Mas sua vitória nas eleições da semana passada completa um retorno político que o vê novamente como o líder incontestável do Partido Republicano.

Não é a primeira vez que Trump retorna à área do Capitólio desde o fim de seu primeiro mandato, no entanto. Republicanos do Congresso o receberam no verão, enquanto ele solidificava novamente sua dominância sobre o partido.

Sua visita mais recente ocorre enquanto os republicanos, que conquistaram a maioria no Senado nas eleições da semana passada e estão prestes a manter o controle da Câmara, estão em meio às suas próprias eleições de liderança a portas fechadas nesta quarta-feira.

A chegada do presidente eleito dará mais um impulso a Johnson, que se aproximou ainda mais de Trump enquanto trabalhava para manter sua maioria — e seu próprio cargo de presidente da Câmara.

O presidente da Câmara disse que espera ver Trump repetidamente ao longo da semana, incluindo em um evento na mesma noite e na propriedade de Trump em Mar-a-Lago, na Flórida, “todo o fim de semana.”

Não está claro se Trump também visitará o Senado, que está envolvido em uma eleição de liderança a portas fechadas mais divisiva na corrida a três para substituir o líder republicano Mitch McConnell, que está de saída.

Os aliados de Trump estão pressionando senadores republicanos a votarem em Rick Scott, da Flórida, um candidato que inicialmente era visto como improvável, desafiando dois republicanos mais experientes: John Thune, de Dakota do Sul, e John Cornyn, do Texas, pelo cargo.

Fonte: g1