Riachuelo nega boato e garante que não vai fechar loja no Centro de Natal

Foto: Gregório Netto/Google Street View.

o contrário do que ocorreu com a loja Marisa, que confirmou o fechamento de sua unidade no centro de Natal, a Riachuelo vai permanecer em funcionamento normalmente. A informação foi confirmada pela empresa nesta sexta-feira (19) e tranquiliza comerciantes que atuam na região.

O temor dos pequenos comerciantes é que, com a saída de grandes lojas, o fluxo de pessoas atraído pelas redes caia ainda mais no centro da cidade. Em conversa com empresários locais, a reportagem da Tribuna do Norte ouviu a apreensão com relação a baixa movimentação na Cidade Alta.

O gerente Haheilson de Araújo, 38 anos, comenta que a movimentação na loja de sapatos onde trabalha segue em queda constante. “Está cada dia pior. Só queda, nem no Dia das Mães foi o que esperava, não reagiu. Foi muito abaixo dos últimos anos”, afirma o gerente. “Do jeito que vai indo, já já não vai ter ninguém para entrevistar”, rebate o seu colega também gerente Jorge Bochnakian, 73 anos. De acordo com eles, o fechamento das lojas-âncora e ida da população para os shoppings é o principal motivo para queda.

“Não tem movimento, as lojas fechando a cada dia que passa”, comenta a coordenadora de loja, Jaqueline Lucena, 41 anos. Há cerca de quatro anos, uma outra unidade da loja que trabalha foi fechada também na Rio Branco e hoje teme que as metas não sejam alcançada. A diminuição de funcionários também acompanhou a falta de clientes. Ela comenta que antes a loja tinha 15 funcionários e hoje, apenas seis ainda trabalham no local.

Além da Marisa, também deixaram recentemente o centro de Natal a C&A, Renner e houve uma redução significativa no tamanho das Lojas Americanas. Todas alegaram a situação do varejo nacional e do próprio fluxo de clientes no centro de Natal. Porém, a Riachuelo garante que permanece no local.

“A Riachuelo não fechará a loja do centro. Não há essa possibilidade”, afirmou a assessoria de comunicação da empresa.

Por Tribuna do Norte.

Zurich Airport oferece R$ 320 milhões, vence leilão e será nova operadora do Aeroporto de São Gonçalo

Foto: Reprodução.

A Zurich Airport International foi definida nesta sexta-feira (19) como a nova operadora do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. A empresa ofereceu o maior lance em leilão realizado na Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, e arrematou o terminal por R$ 320.000.012,00. A Zurich Airport já administra três aeroportos no Brasil: Florianópolis (SC), Macaé (RJ) e Vitória (ES).

O leilão teve um ágio de 41%, já que o lance inicial partiu em R$ 226,9 milhões, por um contrato de 30 anos. O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, e a governadora Fátima Bezerra (PT) acompanharam o leilão presencialmente.

Duas empresas concorreram no leilão: a Zurich Airport e a NK 230 Empreendimentos e Participações.

O aeroporto de São Gonçalo do Amarante foi o primeiro do Brasil a ser concedido à iniciativa privada, em 2011, fazendo parte do primeiro leilão de aeroportos. O terminal foi inaugurado em 2014.

O contrato com a Inframérica teve início em 2012, por um prazo de 28 anos, e o terminal foi construído do zero, como parte das obras previstas para a Copa de 2014. A empresa também ficou responsável pela administração do aeroporto de Brasília. Em 2020, no entanto, a Inframérica decidiu devolver a operação do terminal.

Para devolver o aeroporto potiguar, a Inframérica alegou que a movimentação de passageiros ficou aquém do projetado, e que a rigidez do contrato não permitia a revisão das regras. Um contrato mais flexível vai garantir uma melhor operação para a nova concessionária.

O aeroporto de Natal encerrou 2022 com um fluxo de 2,2 milhões de passageiros e 18.179 pousos e decolagens. O movimento representa um aumento de 24,6% da movimentação de pessoas, se comparado a 2021.

Por Portal 98 FM.

Petrobras anuncia redução de 21,3% no gás de cozinha, 12,6% na gasolina e 12,8% no diesel

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou nesta terça-feira (16) a redução nos preços da gasolina, do óleo diesel e do gás de cozinha (GLP). Os novos preços valem a partir desta quarta (17). A afirmação foi feita ao lado do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, após reunião entre os dois em Brasília.

Segundo Jean Paul Prates, as reduções nas distribuidoras serão as seguintes:

  • gasolina A: redução de R$ 0,40 por litro (-12,6%);
  • diesel A: redução de R$ 0,44 por litro (-12,8%);
  • gás de cozinha (GLP): redução de R$ 8,97 por botijão de 13 kgs (-21,3%).

Com essa redução, segundo a Petrobras, o preço do botijão de gás para o consumidor final pode cair abaixo dos R$ 100. O valor praticado na revenda, no entanto, não é controlado diretamente pelo governo.

As denominações “gasolina A” e “diesel A” se referem ao combustível puro – antes da mistura com álcool e biodiesel, respectivamente.

“Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”, diz a Petrobras no anúncio.

No início da manhã, a estatal anunciou uma nova política de preços para os combustíveis no mercado interno. Com isso, fica revogada a fórmula da Paridade de Preço de Importação (PPI), baseada nas oscilações do dólar e do mercado internacional de óleo, e que contabilizava também os custos logísticos com transporte e taxas portuárias, por exemplo.

“Essa nova política, além de servir a uma política comercial adequada, que é competir internamente e tornar os preços mais atrativos para o consumidor, vai diminuir o impacto na inflação. E vai ajudar o Brasil inclusive a sensibilizar, por exemplo, o Banco Central para que a gente possa diminuir a nossa taxa de juros”, afirmou Alexandre Silveira.

“A Petrobras vai se livrar de muitas amarras que a colocavam, muitas vezes, até mal posicionada. Porque a volatilidade era obrigatoriamente cumprida por ela, muitas vezes, de forma a prejudicar o consumidor e a própria empresa. Ganha o governo, mas ganham principalmente as brasileiras e os brasileiros”, declarou.

Preços seguirão ‘referência’ internacional, diz Prates

Em seguida, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a nova política de preços da estatal não se afastará da “referência internacional dos preços”.

Segundo ele, o preço global do petróleo será considerado, mas em outro modelo. A fórmula anterior, diz Prates, era uma “abstração”.

“Estamos comunicando ao mercado um ajuste na estratégia comercial de composição de preço e nas condições de venda. Esse modelo maximiza a incorporação de vantagens competitivas, sem se afastar absolutamente da referência internacional dos preços”, disse.

“Quando digo referência, não é paridade de importação. Portanto, quando o mercado lá fora estiver aquecido, com preços fora do comum e mais altos, isso será refletido no Brasil. Porque abrasileirar o preço significa levar vantagens em conta, sem tirar nossas vantagens nacionais”, disse.

“Paridade de importação era uma abstração. Pegar preço lá fora, colocar aqui dentro como se tivesse produzido lá fora, só que na porta da refinaria daqui”, continuou.

Fonte: www.g1.globo.com

Rio Grande do Norte entra no mercado de produção de vinhos

Foto: Moraes Neto/Sebrae.

O Rio Grande do Norte deverá entrar no mercado de produção de vinhos no início de 2024, após a conclusão da construção de uma vinícola, que está em andamento na zona rural de São José de Mipibu, na região metropolitana de Natal.

Os investimentos previstos são de cerca de R$ 15 milhões, para a fase inicial, e o empreendimento deverá gerar cerca de 50 empregos diretos, segundo a empresa responsável.

A ideia é que o local seja transformado em uma atração turística com uma cafeteria e uma adega que ofereçam experiências aos visitantes. Os turistas poderão degustar bebidas e conhecer o processo de produção das bebidas.

Segundo o Sebrae, o Rio Grande do Norte possui atualmente uma área de plantação de 20 hectares, mas a maior parte é voltada para o cultivo de uvas de mesa do tipo Vitória. Essa será a primeira voltada para produção de vinhos e dentro dos padrões do Ministério da Agricultura e Pecuária, segundo a entidade.

A iniciativa é da empresa Vinícola Casa 7 Evas, do empresário paranaense Evanildo Palatinsky. “A area atual plantada é de 2,5 hectares, mas a área total da primeira fase, no final de 2024, é de 20 hectares”, explicou.

O empresário também explicou que já vem produzindo uvas para fazer os testes de variedades mais adequadas ao plantio. A fabrica deve ser concluída até setembro de 2023, porem a estrutura para receber turistas e visitas só deve ficar pronta no final de 2024

“A fábrica deve começar a produzir no inicio de 2024, as primeiras garrafas. Temos projeto inicial para 100 mil litros por ano. Os testes preliminares nos apontam para um vinho frutado de forte coloração e aroma intenso desenvolvido pela forte presença de sol e correntes de vento típicas da região”, disse Evanildo Palatinsky ao g1.

Ainda de acordo com o empresário, 18 variedades ainda serão testadas em parceria com Embrapa. “Porem as de melhor adaptação ate aqui nas tintas foram malbec, syrah e cabernet sauvignon e nas brancas, cabernet blanc”, disse.

O Sebrae do Rio Grande do Norte informou que prestou serviço de consultoria na elaboração de projetos técnicos industriais para a regularização e obtenção de registro do estabelecimento no Mapa, na elaboração de projetos de sistema de prevenção de combate à incêndio e pânico e na regularização de poços para abastecimento de água para a indústria e irrigação dos parreirais.

“Temos oferecido esse trabalho de suporte e acompanhamento para viabilizar a vinícola. Ao apoiar iniciativas como essa, o Sebrae ajuda a diversificar e agregar valor para a fruticultura do estado”, considerou o diretor da entidade, João Hélio Cavalcanti.

Apesar de uvas em São José de Mipibu, a empresa informou que a maior parte das frutas usadas na fabricação de vinhos deverá ser comprada de produtores de Petrolina, Pernambuco.

Por G1 RN.

A 15 dias do fim do prazo, mais de 154 mil contribuintes do RN ainda não declararam o Imposto de Renda

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil.

Um total de 252.027 pessoas já declararam o Imposto de Renda no Rio Grande do Norte, até às 8h desta terça-feira (16). Os dados são da Receita Federal. Ainda faltam mais de 154 mil declarações serem feitas, já que são esperadas 460.615 no estado.

O prazo se encerra no dia 31 de maio. O programa gerador do Imposto de Renda 2023 está disponível para download desde 9 de março.

O contribuinte pode preencher a declaração desde o início ou optar por fazer a declaração pré-preenchida – que utiliza os dados informados na Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf). Essas informações foram entregues por pessoas jurídicas pagadoras, empresas do ramo de imóveis e prestadores de serviços de saúde.

Ainda assim, vale lembrar que o contribuinte é responsável por confirmar, alterar, incluir ou excluir dados, se necessário. A declaração pré-preenchida está disponível tanto pelo Programa Gerador de Declaração (PGD), via computador, quanto pela solução Meu Imposto de Renda (online) ou em aplicativo para iOS ou Android.

Quem é obrigado a declarar?

  • quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2022. O valor é o mesmo da declaração do IR do ano passado;
  • contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado;
  • quem obteve, em qualquer mês de 2022, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas cuja soma foi superior a R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), ou com apuração de ganhos líquidos sujeitas à incidência do imposto;
  • quem teve isenção de imposto sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias;
  • quem teve, em 2022, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural;
  • quem tinha, até 31 de dezembro de 2022, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil;
  • quem passou para a condição de residente no Brasil em qualquer mês e se encontrava nessa condição até 31 de dezembro de 2022.

Por G1 RN.

Rede atacadista deve abrir 400 vagas de emprego em Mossoró

Foto: Célio Duarte/Prefeitura de Mossoró

O aporte de investimentos é sinônimo de emprego e renda. Em consonância com essa premissa, a Prefeitura de Mossoró trabalha para que o município disponha de condições favoráveis ao ambiente de negócios. Nesta quinta-feira (11), oficializou-se a construção de um importante empreendimento para a cidade. Trata-se de uma unidade do Assaí Atacadista, que deverá iniciar as operações em outubro deste ano.

O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, visitou a localidade onde está sendo edificado o empreendimento. Na ocasião, a Construtora Neri Martins implantou o primeiro pilar da obra, que acontece em terreno que também abriga instalações da Usibras. O Assaí Atacadista deverá oportunizar 400 empregos diretos, a partir do início das atividades.

“Importante dizer que a unidade do Assaí deverá gerar 400 empregos diretos, a partir do momento em que entrar em atividade, o que deverá ocorrer no mês de outubro deste ano. O modelo da obra permite que seja desenvolvida com muita rapidez e qualidade”, disse o chefe do Executivo Municipal.

Allyson Bezerra também salientou o trabalho implementado pelo Município para possibilitar a destinação do investimento do Assaí Atacadista para Mossoró. “A Prefeitura realizou todo um trabalho a partir do momento em que a construtora apresentou o pedido de licenciamento do alvará da obra. E hoje estamos vendo a obra acontecendo e gerando empregos. O investimento do Assaí representa emprego, oportunidade, renda e coloca Mossoró no cenário dos municípios que recebem investimentos de grupos do setor de atacarejo”, acrescentou.

Representante da Construtora Neri Martins, Jonas Fiúza enalteceu o apoio da Prefeitura para que o investimento se concretizasse. “Esse investimento [a instalação da unidade do Assaí Atacadista] é importante para Mossoró, mas eu diria que é muito mais para nós que estamos vindo, a construtora e a empresa do setor supermercadista. Mossoró é uma cidade de um porte que não poderia ficar de fora. Quando nos propomos a vir a Mossoró, fomos muito bem recebidos por todo o time da Prefeitura, que esteve sempre à disposição. Só temos a agradecer e dizer: aqui está nascendo hoje um empreendimento de grande porte, vindo de uma empresa nacional, que queria muito vir para Mossoró e agora teve a oportunidade. E, com o apoio de todos, estamos aqui realizando e começando esse empreendimento”, declarou.

O secretário municipal de Infraestrutura, Rodrigo Lima, também ressaltou a disponibilidade da Prefeitura para fomentar o ambiente de negócios. “Desde que recebemos a visita do grupo para esse investimento, a Secretaria de Infraestrutura trabalhou para que o empreendimento chegasse a Mossoró, gerando emprego e renda. O alvará já foi emitido e está sendo construída a unidade do Assaí Atacadista através da Construtora Neri Martins”, frisou.

Fonte: www.portaldatropical.com.br

Dólar fecha em queda pelo 3º dia consecutivo, a R$ 4,93

Dólar opera em alta — Foto: Freepik

O dólar fechou em queda nesta quinta-feira (11), com a moeda brasileira sendo favorecida pelo diferencial de juros do país em relação ao exterior e pelo fluxo de investidores para a bolsa de valores.

No cenário econômico interno, investidores seguem atentos ao cenário político, com debates sobre o arcabouço fiscal e a política monetária. No exterior, o destaque fica com a inflação chinesa, que desacelerou em abril.

A moeda norte-americana recuou 0,28% nesta quinta, cotada a R$ 4,9356. Veja mais cotações.

No dia anterior, o dólar teve queda de 0,75%, aos R$ 4,9495. Com o resultado de hoje, a moeda passou a acumular quedas de:

  • 0,15% na semana;
  • 1,04% no mês;
  • 6,49% no ano.

 

Por G1