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Foliões do Carnatal aproveitaram para provar o novo sabor de Guaraná Antártica Zero

Dentro do Camarote Beats, os micareteiros participaram de uma ação com descontos e brindes

O Sabor do Brasil, que você adora, sem açúcares, marca presença em mais uma edição do Carnatal. Os foliões se refrescaram com o Guaraná Antártica zero durante a 32° Edição da festa. O Guaraná Antártica é o refrigerante oficial dessa que é uma das maiores micaretas do país.

A combinação da nova versão zero com pizza foi uma das mais pedidas no Camarote Beats. A paraibana Luna Freire, deu aquela paradinha durante a festa, para garantir a experiência com Guaraná Antártica zero.

“Achei que veio idêntico ao original, eu não senti diferença em nada, mas acredito que seja mais saudável porque não tem açúcar. Então, em termos de sabor, eu acho maravilhoso. O Guaraná Antártica zero é o meu refrigerante preferido. Eu sempre tomo, inclusive, com pizza. A bebida tem um sabor bem brasileiro.”

Durante todas as noites do Carnatal os foliões do Camarote by Beats participaram de uma ação da marca que presenteou os micareteiros com descontos especiais. O desafio era conseguir pegar dentro da cabine os envelopes com descontos na compra de pedido de pizza. A galera fez fila para participar da ação.

“Ganhei um guaraná Antártica e um desconto, achei Show! O sabor do Guaraná Antártica zero é ótimo. Estou adorando essa combinação do Guaraná Antártica e o Camarote Beats”, comemorou a potiguar Luana Brito.

“Já provei o Guaraná zero, adorei. É uma delícia e esse desafio é maravilhoso. Ganhei um brinde e um desconto. Ter Guaraná Antártica zero com pizza e estar no camarote Beats é a combinação perfeita”, disse o folião Bruno Araújo.

O pernambucano Sílvio Calado conseguiu pegar três envelopes, além de descontos na compra de pizza no Camarote by Beats, ele foi contemplado com um desconto de 20% nos pedidos feitos no aplicativo Zé Delivery, que participou da ação com o Guaraná Antártica zero. “Muito bom, agora, vou comer à vontade. Essa ação no Camarote Beats foi sensacional”.

A cabine do Guaraná Antártica zero chamou atenção no Camarote by Beats. O baiano Francisco Antônio, depois de tentar pegar os envelopes, chamou os amigos que estavam com ele para registrar o momento em uma foto bem animada dentro da cabine. “O sabor do Guaraná Antártica zero é ótimo. A cabine ficou super bacana e aproveitei pra fazer aquela fotinha e registrar nosso momento de lazer”.

Três motoristas são presos por embriaguez ao volante em Natal

Foto: Divulgação/CPRE

O Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) realizou blitzen da Lei Seca entre a noite de sexta-feira (08) e a madrugada do último sábado (09), em Natal. As ações resultaram em três motoristas presos por embriaguez ao volante.

Segundo o CPRE, foram dois homens e uma mulher presos nas fiscalizações montadas no bairro Lagoa Nova, na zona Sul da capital. Ao todo, 16 condutores foram autuados por misturar álcool e direção.

Os presos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil após os testes de alcoolemia apontarem valores superiores a 0,33 mg/l, configurando o crime.

Governadora confirma Natália Bonavides como candidata à Prefeitura de Natal

“Vai ser um feito histórico, quem viver verá, no Rio Grande do Norte, pela primeira vez, a governadora é do PT, o presidente já é do PT e a prefeita de Natal vai ser do PT”, declarou a governadora Fátima Bezerra (PT), durante a convenção nacional do PT, realizada neste fim de semana em Brasília, sobre a possibilidade da deputada federal Natália Bonavides (PT), ser a candidata da legenda à Prefeitura da Capital potiguar.

Com essa declaração, Fátima Bezerra diminui a possibilidade de a deputada estadual Eudiane Macedo (PV), aliada da federação PT-PV-PC do B, buscar a candidatura própria à Prefeitura de Natal.

Conforme informações apuradas o Partido Verde fechou questão e vai levar à disputa interna da Federação Brasil da Esperança a pré-candidatura da deputada estadual Eudiane Macedo à prefeitura de Natal nas eleições municipais de 2024.

“Coloquei o nosso nome à disposição do partido, para que se tenha uma candidata para disputar a eleição majoritária. É legítimo colocar o nosso nome à disposição do PV, até porque já tive dois mandatos de vereadora na capital, reeleita deputada e acho que chegou o momento do partido ter a sua candidatura majoritária”, disse Eudiane.

Fonte: www.tribunadonorte.com.br

A ética da testemunha

Marcelo Alves Dias de Souza Procurador Regional da República Doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London – KCL

Reformulação de um conto publicado em 1933, a peça “Testemunha de Acusação” (“Witness for the Prosecution”) é um dos maiores sucessos teatrais de Agatha Christie (1890-1976), dita a “Rainha do Crime”. Foi encenada, pela primeira vez, na Londres pós-guerra de 1953. Foi produzida nos EUA já no ano seguinte (1954). E ganhou os palcos do mundo. Todavia, embora seja uma das mais lidas e encenadas peças de Christie, a estória de “Testemunha de Acusação” alcança de fato o grande público com a sua adaptação para o cinema. Sob a direção de Billy Wilder (1906-2002), em 1957 é lançada a película de mesmo nome (“Witness for the Prosecution”), a meu ver um dos melhores filmes de tribunal ou “courtroom dramas” até hoje produzidos. No filme estão Charles Laughton, Tyrone Power, Elsa Lanchester e Marlene Dietrich, a esposa do réu e “testemunha de acusação”.

Apesar dos traços cômicos, que dão um tom único ao filme, “Testemunha de Acusação” é, antes de tudo, uma reverência ao que o direito – no caso, o direito inglês – tem de melhor e de pior. A sala de audiência na “Old Bailey” é um lugar que transpira tradição, frequentado por grandes homens. Charles Laughton/Sir Wilfrid Robarts, o advogado “velha raposa”, consegue absolver o réu Leonard Vole apenas para descobrir, imediatamente após o veredicto, que o acusado era realmente culpado. A “testemunha de acusação” laborou maliciosamente para absolver o réu (que estará protegido daí em diante pela regra do ne bis in idem). A reação do velho advogado é: “Vole, você brincou com a lei inglesa”, um pecado mais “grave” que o próprio homicídio. Leonard Vole, que revela estar de caso com uma mulher mais nova, é, em seguida, fatalmente esfaqueado por sua esposa, a “testemunha de acusação”. E o filme termina com Charles Laughton/Sir Wilfrid Robarts prometendo defender a esposa/testemunha maritalmente traída, mostrando sua crença na Justiça e no sistema legal inglês.

De estilo mais sério, baseado em romance homônimo de Robert Traver, pseudônimo do juiz John D. Voelker (1903-1991), o filme “Anatomia de um Crime” (“Anatomy of a Murder”, 1959), protagonizado por Jimmy Stewart (1908-1997), é outro clássico do cinema que tem como tema recorrente a falibilidade da prova testemunhal. Nele, uma testemunha, por lealdade à vítima (seu antigo patrão) e por amor à filha deste, “interpreta” os fatos do caso, mesmo que de “boa-fé” (ou seja, acreditando ser a verdade), em detrimento da defesa do réu da estória. Outra testemunha, um dos companheiros de cela do réu, dolosamente depõe contra ele, orientada pelos promotores, em troca de um acordo suave para o seu próprio crime, segundo o contexto dá a entender.

Esses dois filmes retratam uma realidade que nós, operadores do direito, bem conhecemos. Sabemos que a prova testemunhal é provavelmente o meio de prova mais utilizado no direito processual brasileiro, sobretudo no processo penal. Mas ele também é, sabemos, o meio mais manipulável, o menos confiável. É por demais sujeito a imprecisões, seja dolosamente, “seja pela falibilidade da memória humana, seja porque, talvez até sem malícia, pode a testemunha deturpar os fatos com o fito de favorecer a parte”, como diz Luiz Rodrigues Wambier (em seu “Curso avançado de processo civil”, vol. 1, RT, 2007).

A prova testemunhal é por isso entre nós conhecida pela alcunha de “a prostituta das provas” (e aqui já afirmo que longe de mim querer ofender “as profissionais do amor”), apelido cuja autoria já vi atribuída a vários juristas de renome. Sem testemunhos de ciência própria sobre a criação, darei meu veredicto: tenho a designação como de “autor desconhecido”.

A alcunha de “prostituta das provas” é pejorativa e talvez exagerada, é vero. Mas que os causos de “Testemunha de Acusação” e “Anatomia de um Crime” nos fazem lembrar da “mais antiga profissão”, isso é vero também.

Marcelo Alves Dias de Souza
Procurador Regional da República
Doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London – KCL

POLÊMICA: Xuxa diz que todas as filhas deveriam dar presente indecente as mães; Saiba qual é

Foto: Terra Brasil Notícias
Foto: Terra Brasil Notícias

ELA completa 60 anos e, para comemorar, reuniu três representantes da mulher brasileira: Luiza Brunet, Xuxa Meneghel e Zezé Motta. Juntas, elas

refizeram um ensaio do Caderno ELA de 1996 e deram uma entrevista sincera em que falam sobre amor, sexo e preconceitos. A mãe de Sasha, de 25 anos, falou abertamente sobre vida sexual e das maravilhas dos toys.

A apresentadora de 60 anos ponderou que o tema ainda é tabu. “Essa coisa de falar sobre sexo choca as pessoas. Eu sou adepta dos toys, adoro e compro muito. Tenho amigos que, quando viajam, me avisam o que saiu de novo e eu digo para trazer. Gosto de um que suga e treme ao mesmo tempo. É maravilhoso”, disse a apresentadora.

“O Ju (o ator Junno Andrade, marido da Xuxa), quando a gente viaja, já fala: ‘Pegou os meus companheiros?’ (risos). Ele é muito cabeça aberta, evoluído. Estamos juntos há 11 anos. Uso com ele e sozinha. Às vezes, acabamos de transar, e o Ju fala para eu pegar meu brinquedinho. Demorei um pouco para me conhecer, me descobri usando o chuveiro. Acho que todas as filhas deveriam dar vibradores para as mães.”

Fonte: www.diariodobrasilnoticias.com.br