Thiago Fernandes quer ser prefeito de Parnamirim, mas não será em 2024

Foto: Blog do GM

O vereador Thiago Fernandes, começou sua entrevista no programa “A Voz da Liberdade”, falando sobre os seus projetos e sua experiência no Legislativo Municipal. O parlamentar jurou lealdade ao prefeito Taveira, mas deixou claro o seu interesse em ver o colega Wolney França como candidato a prefeito da cidade.

Em outro ponto da entrevista, Thiago Fernandes não escondeu o sonho de um dia ser candidato à eleição majoritária, mas deixou claro que não será agora em 2024. O bate papo com o vereador foi leve e na caixa preta, Thiago Fernandes conversou sobre união homoafetiva, religião e claro que a política foi o prato principal da entrevista.

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Informações da redação do Blog do GM

Urgente: Joelma passa mal e cancela show no São João do Povo em Macaíba

Gripada, Joelma cancela show na cidade de Macaíba. Foto: Reprodução/ Instagram @joelmareal

A cantora Joelma, uma das atrações mais aguardados do São João do Povo em Macaíba, não se apresentará mais no evento que acontece neste sábado (8).

A paraense foi acometida por uma gripe e já havia cancelado a apresentação de ontem em Bragança no Pará. Na manhã deste sábado, um comunicado postado nas redes da artista confirmou o cancelamento dos shows de Macaíba que aconteceria hoje e também de Uruoca no Ceará, previsto para amanhã.

 Com três shows marcados neste fim de semana, Joelma precisou cancelar as apresentações às pressas após ser hospitalizada. A cantora estava pronta para subir ao palco em Bragança, interior do Pará, quando foi socorrida pelo SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

A Jshows, escritório que administra a carreira da cantora Joelma, informa que a artista foi diagnosticada com gripe. Seguindo as recomendações médicas, ela deverá se manter de repouso para uma boa recuperação.”, diz a nota.

A Prefeitura de Macaíba ainda não se pronunciou se a cantora será substituída com uma nova atração.

Medicamentos, frutas, ovos: veja a lista de itens que podem ficar isentos na reforma tributária

Como ficam os impostos com a reforma tributária — Foto: Arte g1

A reforma tributária, projeto que muda o modo como os impostos são cobrados no país, avançou na Câmara dos Deputados na madrugada desta sexta-feira (7). O texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece as bases da transformação do sistema tributário teve 375 votos a favor, 113 contra e três abstenções.

O objetivo central da reforma é simplificar a cobrança com a criação de dois Impostos sobre Valor Agregado (IVAs), que substituem cinco tributos federais, estaduais e municipais. Mas boa parte das decisões ainda serão tomadas em lei complementar, que especificará itens deixados em aberto pela PEC.

Um desses temas é a possibilidade de isentar a cobrança dos IVAs sobre uma série de bens e tributos. Veja abaixo a lista de itens que poderão ficar isentos da cobrança do futuro IVA:

  • alguns medicamentos específicos, como os utilizados para o tratamento contra o câncer
  • produtos de cuidados básicos à saúde menstrual
  • dispositivos médicos e de acessibilidade para pessoas com deficiência
  • produtos hortícolas, frutas e ovos
  • redução de 100% da alíquota do IVA federal (chamado de CBS) incidente sobre serviços de educação de ensino superior (Prouni)
  • possibilidade de um produtor rural pessoa física ou jurídica com receita anual de até R$ 3,6 milhões ficarem “livres” de recolher o futuro IVA
  • possibilidade de zerar os IVAs sobre atividades de reabilitação urbana de zonas históricas e de áreas críticas de recuperação e reconversão urbanística

Além das isenções, os produtos e serviços poderão fazer parte de outras três categorias, que definirão o tamanho da alíquota que terão de arcar. São elas:

  • Isentos;
  • Alíquotas reduzidas;
  • Alíquota geral;
  • Imposto seletivo, ou imposto do “pecado”;
Saiba o que deve mudar nas cobranças de IPVA e IPTU com a reforma tributária

Saiba o que deve mudar nas cobranças de IPVA e IPTU com a reforma tributária

Alíquotas reduzidas

Durante as negociações para aprovação da reforma na sexta-feira, o relator, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), trouxe atualizações nos dispositivos que tratam da redução das alíquotas dos dois IVAs para determinados bens e serviços. Ele acrescentou mais três setores no rol.

Também houve alteração no percentual de redução da alíquota dos tributos. Originalmente, Ribeiro havia proposto uma redução de 50%. A PEC agora estabelece corte de 60%.

Com isso, a alíquota incidente será equivalente a 40% do IBS (IVA estadual e municipal) e do CBS (IVA federal).

O relator havia proposto inicialmente a possibilidade de cortar a tributação da seguinte lista:

  • serviços de transporte público coletivo urbano, semiurbano ou metropolitano
  • medicamentos e dispositivos médicos e serviços de saúde
  • serviços de educação
  • produtos agropecuários, pesqueiros, florestais e extrativistas vegetais in natura
  • insumos agropecuários, alimentos destinados ao consumo humano e produtos de higiene pessoal
  • e atividades artísticas e culturais nacionais

A essa lista de produtos e serviços Ribeiro incluiu, além das produções jornalísticas, audiovisuais e desportivas:

  • dispositivos médicos e de acessibilidade para pessoas com deficiência
  • bens e serviços relacionados à segurança e soberania nacional, segurança da informação e segurança cibernética
  • e medicamentos e produtos de cuidados básicos à saúde menstrual

O deputado também modificou o trecho que trata dos serviços de transporte passíveis de redução da alíquota.

Na versão apresentada há duas semanas, Ribeiro estabeleceu a possibilidade para os serviços de transporte público coletivo urbano, semiurbano ou metropolitano.

Ele propõe a ampliação para “transporte coletivo rodoviário, ferroviário e hidroviário, de caráter urbano, semiurbano, metropolitano, intermunicipal e interestadual”.

Alíquota geral

O texto da reforma tributária não estabelece os valores de cobrança dos IVAs. Segundo o parecer de Ribeiro, as alíquotas de referência do IBS e da CBS deverão ser reajustadas para “incorporar a perda de arrecadação dos tributos extintos”. O objetivo é manter a carga tributária em cada esfera federativa inalterada.

De forma geral, o texto estabelece que as alíquotas dos dois novos impostos serão as “necessárias para replicar a carga tributária hoje existente”.

O secretário extraordinário da reforma tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, já estimou que a alíquota do futuro IVA, necessária para manter a carga tributária, seria de 25%.

Imposto do ‘pecado’

A proposta prevê a criação de um imposto seletivo, de competência federal, sobre bens e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente (como cigarros e bebidas alcoólicas).

O imposto poderá incidir em uma ou mais fases da cadeia produtiva – por exemplo, produção e comercialização – e será cobrado nas importações, não incidindo sobre exportações

Os detalhes da cobrança e dos produtos que serão desestimulados pelo imposto serão definidos posteriormente.

Embora o imposto seja federal, a arrecadação será dividida com estados e municípios, seguindo a atual distribuição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

No relatório desta quinta, Ribeiro propôs ainda que o imposto seletivo não seja aplicado aos bens que terão alíquotas reduzidas, como produções agropecuárias.

Fonte: wwwg1.globo.com