Uma vacina em prol da ética e da moralidade


Padre João Medeiros Filho
Após embates ideológicos e políticos, o Brasil iniciou a vacinação contra o Sars-CoV-2. Em que pesem as divergências e diatribes, a imunização traz certamente um lampejo de esperança, que poderá amenizar a crise sanitária que assola nossa pátria e muitas nações. Evidentemente, não acabará com problemas antigos de descaso público em relação à saúde do povo. Os cristãos deverão meditar com discernimento sobre o capítulo 30 do Livro do Eclesiástico ou Sirácida. No versículo seis, comenta Ben Sirac: “O Altíssimo deu aos homens a ciência para que pudessem honrá-Lo com suas maravilhas” (Sr 30, 6). A cura começa a acontecer, quando se ativam mecanismos ou processos de autoajuda e desejo de viver. No versículo nove, adverte o hagiógrafo: “Filho se adoeceres, não te descuides, mas roga ao Senhor e ele há de curar-te” (Sr 30, 9).
Os verdadeiros cientistas, pesquisadores e profissionais da saúde manifestam o desejo da Providência divina. Utilizam os dons da inteligência e sabedoria – com os quais o Espírito Santo os brindou – para cuidar da saúde da humanidade. De nossa parte, o uso correto e tempestivo de medicamentos – inclusive as vacinas – é um ato de amor e gratidão ao nosso Deus, o qual nos presenteou com a dádiva da existência.

Da parte dos governantes é seu dever e responsabilidade proporcionar o bem-estar aos cidadãos, criados à imagem e semelhança de Deus. Portanto, não podem ser objetos de leviandades praticadas em qualquer nível ou instância social.


Além das vacinas contra a epidemia que grassa pelo Brasil, necessita-se também imunizá-lo contra o ódio, radicalismo, egoísmo, interesses escusos, desrespeito, injustiças e mentira. É incontestável que a fragilidade da saúde pública é um problema crônico, que se arrasta há décadas. Não faltam alertas e denúncias de profissionais e líderes. Não se improvisam soluções duradouras, nem existem respostas automáticas e mágicas.

Urge uma dose maior de solidariedade e otimismo. É necessário crescer no altruísmo, inoculando na sociedade mais respeito, diálogo e amor.


A empatia coloca-nos no lugar do outro, faz compreender seus sentimentos e percepções. Quando a arrogância, a vaidade e a sede de poder tomam conta do homem, já não se vislumbram suas necessidades reais e carências, mas os meios e recursos para manipular os outros. “O poder só é válido, quando se converte em serviço”, dizia o teólogo Nicolau de Cusa.

Verificam-se o desprezo e o descarte da vida, fruto dessa terrível insânia. Os rostos, dramas e dores das pessoas significam pouco. Os interesses partidários e ideológicos falam mais alto.


É preciso libertar-se das patologias do poder e da dominação para construir uma civilização da solidariedade e ternura. O ser humano evolui, como espécie, quando há sensibilidade e colaboração mútua. O pastor Rubem Alves falava da necessidade de um novo dilúvio: “é preciso lavar o mundo da maldade dos homens com a chuva da verdade, sepultando o ódio e a intransigência.

” Nosso Deus é o Senhor da unidade, harmonia e paz.

Para que se possa alcançar a comunhão com Ele e a felicidade, é indispensável conversão à realidade ontológica e à verdade bíblica de nossa fraternidade.
Deve-se fazer uso em doses altas do imunizante, deixado por Cristo:

o Amor, antídoto contra os males atuais. “É mentiroso quem afirma amar Deus que não vê, e não ama o irmão, a quem vê.” (1Jo 4, 20).

O Amor imuniza o homem e a sociedade contra a ira, intransigência, egolatria, exploração, manipulação, injustiça e inverdade.

Pelo Amor poder-se-á descobrir no âmago de nós mesmos os sentimentos de comunhão e fraternidade.

O Brasil necessita também dessa vacina. Se a pandemia fez repensar o valor da vida, é hora de injetar nas populações um novo estilo de ser, uma aliança fraterna de união, respeito e solidariedade.

É dever de cada um fazer de nossa Pátria uma terra de alegria e paz.

No seu tempo, Jesus dissera ao fariseu Nicodemos palavras ainda válidas para os dias hodiernos: “Necessário vos é nascer de novo.

Sois mestres e não entendeis estas coisas?” (Jo 3,

Globo perde Fórmula 1 e Nelson Piquet comemora transmissão na Band

Mais uma baixa para a Rede Globo. Nesta sexta-feira (5/2), a emissora não chegou a um acordo e perdeu direito de transmissão da Fórmula 1. A Band acabou fechando o contrato e vai transmitir as corridas em 2021.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra Nelson Piquet comemorando a vitória da emissora paulista: “Fico muito feliz de saber que a Band vai transmitir a Fórmula 1, já que a Band transmitiu a Fórmula 1 na minha primeira vitória em 1980. Vocês estão em boas mãos com Reginaldo. Meus parabéns”.

Sem Fórmula 1, a Globo também dispensou Mariana Becker, a repórter responsável por acompanhar as corridas. A Band fará uma coletiva de imprensa na próxima semana para dar detalhes de como será a transmissão

 

Fonte metrópoles.

Potiguares, amazonenses, e acreanos

Padre João Medeiros Filho
A mídia noticiou a vinda de doentes portadores do Sars-CoV-2, oriundos do Amazonas, para o Rio Grande do Norte. “Eu era um forasteiro [desconhecido] e me acolhestes”, assevera Cristo (Mt 25, 35). Dispõe-se de poucos dados sobre o intercâmbio desses dois estados federados.

Desde os primórdios do século XX, houve estreita ligação entre os norte-rio-grandenses, acreanos e amazonenses. Levas de conterrâneos nossos, nas duas primeiras décadas de 1900, partiram em busca do “Eldorado da borracha” (Amazonas e Acre).

Várias famílias do Seridó e Oeste potiguar fixaram residência nos municípios de Cruzeiro do Sul e Tarauacá (AC), Eirunepé, Pauini e Envira (AM), onde nasceu o escritor e acadêmico Antônio Pinto de Medeiros, descendente de mossoroenses e apodienses.

Há que ressaltar o deslocamento, na década de 1970, de seridoenses integrantes do Batalhão do Exército de Caicó para as guarnições militares de São Gabriel da Cachoeira (AM).
Não migraram apenas soldados e operários dos seringais. Para lá, acorreram homens ilustres, marcando a história daquela região, honrando esta terra de Poti.

Nesse período, governaram Rio Branco e o Território Federal do Acre Augusto Carlos de Vasconcelos Monteiro, advogado, natural de Goianinha e Epaminondas Tito Jácome, médico nascido em Campo Grande.

Ambos foram amigos de Dr. José Augusto Bezerra de Medeiros. Este, como deputado federal e primeiro secretário da Câmara, estreitou laços de amizade com políticos do Norte do país. Resulta desse entrosamento a indicação do bacharel Celso Dantas Sales para juiz em Rio Branco.

Posteriormente, aquele magistrado ocupou a comarca de Acari, terra natal de seu primogênito, o Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales, afilhado de batismo de Dr. José Augusto B. Medeiros e Dona Alice Godoy.
O senador Dinarte Mariz era amigo e primo de José Augusto.

Por meio deste, veio a tornar-se conhecedor da realidade amazônica.

Anos depois, solidificou sua amizade com vários políticos e autoridades dos estados do Norte, mormente, o acreano Jarbas Passarinho. É incontestável que, desde cedo, o senador seridoense demonstrara sensibilidade, espírito público e capacidade de servir.

Tais qualidades levaram-no a grandes gestos, dentre tantos, a solução do problema dos excedentes do vestibular de Medicina da UFRN, em 1968. Graças a ele, muitos conterrâneos nossos foram recebidos na Universidade do Amazonas (em Manaus). Ali, frequentaram e concluíram a graduação médica.

A permanência dos universitários potiguares entre os manauaras está narrada em dois livros: “Memórias do Amazonas” e “Excedentes”, respectivamente de autoria do pneumologista Marcelo Montoril Filho e do anestesista Jairo Lago Alves (ambos publicados pela Editora Jovens Escribas). Os livros registram também o esforço empreendido pelo senador potiguar junto ao ministro interino da Educação Favorino Bastos Mércio e seu sucessor Jarbas Passarinho.

Hábil negociador, Dinarte Mariz (cujo contributo foi relevante para a implantação do CERES/UFRN) ajudou a solucionar o problema da matrícula dos excedentes e também no aporte de mais recursos para aquela instituição universitária amazonense. Do ponto de vista acadêmico, tudo aconteceu de maneira satisfatória. Docentes de escolas médicas de São Paulo foram designados para preparar os futuros profissionais.

No entanto, não deve ser desconhecida a mediação da Igreja nesse caso. Dom Eugênio Sales e Dom Nivaldo Monte, respectivamente arcebispos de Salvador e Natal, mantiveram contato com Dom João de Souza Lima, metropolita de Manaus, para sensibilizar as autoridades acadêmicas e a população de Manaus, a fim de acolher os estudantes norte-rio-grandenses.

Cabe lembrar que os bispados de Manaus e Natal foram elevados à categoria de arcebispado, na mesma data (16.02.1952) pelo Papa Pio XII. Para isso, contribuiu o deputado José Augusto, em seu último mandato eletivo. A Nunciatura Apostólica no Brasil tinha grande apreço por aquele parlamentar.

Associo-me ao Blog Território Livre, (na sua postagem em 15 de janeiro próximo passado), apelando aos médicos potiguares que retribuam a acolhida dos seus colegas, quando acadêmicos em Manaus, cuidando com desvelo dos pacientes amazonenses enviados ao nosso estado para tratamento.

É bom refletir sobre as palavras do Mestre da Galileia, contando a parábola do bom samaritano, o qual socorreu um estranho ferido e prostrado à beira da estrada: “Moveu-se de compaixão, aproximou-se dele e curou-lhes as feridas.” (Lc 10, 13-14).

JUDICIÁRIOInternado em Brasília, ministro Marco Aurélio passará por cirurgia

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi internado em Brasília/DF.

Aos 74 anos, ele será submetido a uma cirurgia no ombro direito, prevista para a próxima quarta-feira (3).

O procedimento, segundo informou o Hospital DF Star, será necessário em razão de um acidente doméstico.

A assessoria de imprensa da unidade não informou maiores detalhes sobre o acidente sofrido pelo decano da Suprema Corte.
Conexão política.

Justiça proíbe greve dos caminhoneiros

O Tribunal alega que, embora o direito de manifestação esteja contido na Constituição, “o exercício de referido direito poderia se dar em local e circunstâncias diversos, e não em estrada de intensa movimentação, na qual milhares de usuários circulam diariamente, ferindo o direito de locomoção de tais usuários e expondo-os a riscos

A manifestação coordenada pelos caminhoneiros prevista para o dia 1º/02/2021 ao longo da Rodovia Presidente Dutra, no leito carroçável e no acostamento, colocará em xeque o direito de ir e vir dos demais cidadãos…Se não bastasse isso, os usuários, com a paralisação, ficarão, mesmo que temporariamente, impedidos de exercer suas atividades lícitas, e padecerão de intensa instabilidade emocional, decorrente da retenção no aguardo da liberação da passagem, o que poderá incitar confrontos, desencadeando, inclusive, atos de violência ou acidentes de veículos, evidenciando, portanto, perigo de dano irreparável ou de difícil reparação”, diz trecho da decisão.

Na 4ª feira (27.jan.2021), o presidente Jair Bolsonaro disse que conversou com o ministro Paulo Guedes (Economia) sobre a redução do PIS/Cofins que incide sobre o óleo diesel, cuja alta recente tornou-se a maior insatisfação dos caminhoneiros.

“Não interfiro na Petrobras, quero deixar bem claro. Ela continua com sua política de preço. Atualmente, R$ 0,33 do litro do diesel vai para PIS/Cofins. Isso que estamos buscando diminuir. Mas, a cada R$ 0,01, são R$ 800 milhões que temos que arranjar em outro lugar. Não dá para dizer [quando será decidido], afirmou Bolsonaro.

A alta do diesel foi o que desencadeou a paralisação de caminhoneiros em 2018, ainda no governo de Michel Temer (MDB). A greve durou 10 dias e impactou no fornecimento de combustíveis, na distribuição de alimentos e de insumos médicos. Houve prejuízo em diversos setores econômicos.

poder 360.

Wolney França, Presidente da Câmara de Parnamirim defende união da Fecam/RN e articula projeto para Região Metropolitana

O advogado Wolney França (PSC) que ano passado foi o vereador mais votado de Parnamirim defende a união dos legislativos para composição da nova diretoria da Federação das Câmaras Municipais do Rio Grande do Norte (Fecam/RN), no biênio 2021-2022.

A eleição acontecerá no próximo dia 05 de fevereiro, em Natal. Wolney está se somando a chapa encabeçada por Paulinho Freire (PDT), que preside a Câmara Municipal do Natal.

Presidente da Câmara Municipal de Parnamirim, Wolney França defende políticas voltadas à Região Metropolitana, que integra hoje 15 municípios do Estado.

Além de Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba e Extremoz, também estão incluídos Arêz, Ceará-Mirim, Goianinha, Ielmo Marinho, Maxaranguape, Monte Alegre, Nísia Floresta, São José de Mipibu, Vera Cruz e Bom Jesus.

“A Região Metropolitana de Natal é hoje a quarta maior aglomeração urbana do Nordeste, atrás apenas das regiões metropolitanas de Recife (PE), Salvador (BA) e Fortaleza (CE) formando a décima nona maior região metropolitana do Brasil.

Então precisamos de políticas públicas e os legislativos fortalecidos onde vivem 40% da população potiguar. Chegou a hora de fortalecer setores como transporte público, saúde, segurança e limpeza pública”, explica Wolney França.

Na área de saúde, Wolney defende criar mecanismos legais para a Região Metropolitana como licitar insumos de forma conjunta, agilizando processos e gerando economia de escala.

No transporte público, o dirigente de Parnamirim acha que a Fecam/RN precisa estudar e analisar todo o sistema e buscar a integração entre as linhas e melhoria dos serviços.

Outro ponto importante é a
Segurança. “Criar condições legislativas e também de aquisição de equipamentos e viaturas, a fim de garantir ampliação das guardas municipais e demais forças de segurança que atuam na Grande Natal”, disse.

“Já conversei com o presidente Paulinho Freire sobre estimular a troca de experiência entre os diversos legislativos municipais, por meio de um calendário de seminários, em busca sempre de mais eficiência administrativa e economicidade nas Casas Legislativas. Paulinho quer interiorizar a Fecam/RN e ajudar aos municípios com menos de 10 mil habitantes que tem muitas carências em assistências e programas que dependem da Fecam/RN.

Estamos juntos nessa união por uma Fecam/RN mais moderna”, finaliza Wolney França, presidente da Câmara de Parnamirim.

A eleição da Fecam/RN será realizada na sede da Federação das Câmaras Municipais do RN – Rua da Saudade, 1877, bairro Lagoa Nova na capital potiguar, no dia 05 de fevereiro pela manhã.

Apenas os presidentes dos Poderes Legislativos filiados a entidade têm direito a voto.

Operação Lei Seca intensifica patrulhamento e montará barreiras durante 4 dias

A Operação Lei Seca, realizada em conjunto pela Polícia Militar e Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Norte (Detran/RN), vai intensificar ainda mais as ações de fiscalização nestes últimos dias de 2020. A ordem é prevenir e evitar que aconteçam acidentes, principalmente, envolvendo motoristas que insistem em dirigir após a ingestão de bebida alcoólica.

Segundo o capitão Isaac Paiva, comandante da Operação Lei Seca no RN, barreiras serão montadas em todos os turnos dos dois dias que antecedem a virada de ano e também em todos os períodos dos dois dias seguintes às celebrações do Réveillon. “Ou seja, vamos montar barreiras já a partir da quarta para a quinta-feira e vamos prosseguir nas ruas durante todo o final de semana. Nossa missão é cumprir a lei. A tolerância para a combinação de bebida e direção é zero”, afirmou.

A PM resolveu anunciar a intensificação da Operação Lei Seca como forma de conscientizar a população quanto aos riscos de se dirigir sob efeito de álcool. “Afinal, o motorista que dirige após beber põe em risco não apenas a vida dele próprio, mas de todos que estão à sua volta”, reforçou Isaac.

Somente na primeira quinzena deste mês, 224 motoristas foram autuados e multados em ações realizadas pela Operação Lei Seca no estado. Destes, cinco receberam voz de prisão em flagrante.

Entenda as punições da lei Seca

A Lei 11.705, aprovada em 2008, ficou mais conhecida como Lei Seca por reduzir a tolerância no nível de álcool no sangue de quem dirige. Com a sanção da nova lei, o Código de Trânsito Brasileiro foi alterado e provocou grandes mudanças nos hábitos da população brasileira. A antiga legislação permitia a ingestão de até 6 decigramas de álcool por litro de sangue (o equivalente a dois copos de cerveja). Quando foi sancionada, a Lei Seca tolerava 0,1 mg de álcool por litro de sangue. Atualmente, o nível é zero.

As punições da Lei Seca incluem multa de R$ 2.934,70, suspensão do direito de dirigir por 12 meses, recolhimento da habilitação, retenção do veículo e, até mesmo, a possibilidade de prisão. Ainda há consequências para o condutor que não realiza o teste do bafômetro ou foge de uma blitz policial. Apesar disso, nenhum condutor pode ser obrigado a soprar o bafômetro. O condutor abordado em uma blitz da Lei Seca pode passar pelas seguintes situações ao realizar o teste do bafômetro:

– Ter resultado até 0,04mg/L no bafômetro, ficando dentro da margem de erro prevista para os aparelhos. Se isso acontecer, o motorista deve ser liberado para seguir viagem;

– Autuação por infração de trânsito, conforme o art. 165 do CTB (resultado do bafômetro a partir de 0,05 mg/L de ar alveolar) – gera multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por 12 meses;

– Acusação por crime de trânsito, conforme art. 306 do CTB (resultado do bafômetro a partir de 0,34 mg/L de ar alveolar) – ocasiona detenção de seis meses a três anos e a suspensão do direito de dirigir, ou a proibição de obter CNH. E se a pessoa se negar a soprar o bafômetro? Essa conduta também traz consequências. As penalidades pela recusa são as mesmas do art. 165: multa gravíssima multiplicada 10 vezes (R$ 2.934,70) e suspensão do direito de dirigir por 12 meses.

Assecom