PF investiga o ataque hacker aos sistemas da Anvisa, mas afirma que os dados não foram vazados

A Polícia Federal cumpre nesta quarta (23) um mandado de busca e apreensão em Porto Velho contra um grupo que teria feito um ataque cibernético aos sistemas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A autoridade, no entanto, não informou quando ocorreu este ataque hacker à agência.

“O ataque foi realizado por um grupo hacker que explorou uma vulnerabilidade nos sistemas da Anvisa para extrair arquivos. Apesar do incidente, a Anvisa detectou a invasão rapidamente e restaurou seus sistemas, não havendo indícios de exfiltração de dados sensíveis”, disse a PF em nota sobre a Operação Criptojacking.

A Gazeta do Povo entrou em contato com a Anvisa para apurar quando foi o ataque e as circunstâncias da invasão e aguarda retorno.

As investigações da PF foram conduzidas pela Superintendência Regional do Distrito Federal, embora a possível origem tenha sido da capital rondoniense.

Em meados de maio deste ano, a Polícia Federal conduziu outra operação relativa a ataques hackers em sistemas vinculados à saúde. Na ocasião, um mandado de prisão foi cumprido em Minas Gerais ligado a uma pessoa que teria roubado informações do CadSUS, do Ministério da Saúde.

Ele, ainda, teria colocado os dados à venda e divulgado informações de dois milhões de brasileiros na DeepWeb. O hacker, disse a PF na época, seria conhecido por ter realizado várias invasões a sistemas e ataques de pichação em sites de órgãos governamentais, além de manter contato com outros hackers brasileiros.

E mais recentemente, em agosto, a própria Anvisa alertou usuários para o envio de e-mails fraudulentos sobre uma suposta vistoria em empresas. “Trata-se de ataque de e-mail spoofing, ou seja, uma técnica usada por hackers para se passar por outra pessoa ou uma empresa legítima e roubar dados”.

“Assim, o usuário malicioso induz o leitor a pensar que o e-mail veio de uma fonte confiável e o leva a clicar em algum link, compartilhar informações sensíveis ou baixar arquivos que podem causar danos”, disse a agência em nota na época.

Fonte: Gazeta do Povo

Tentativa de fuga de detento no ITEP termina em tiroteio na Ribeira

Um detento que estava sob custódia para a realização de um exame de corpo de delito no Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) tentou fugir durante a madrugada desta segunda-feira (21). A tentativa de fuga resultou em um tiroteio na Avenida Duque de Caxias, no bairro da Ribeira, zona Leste de Natal.

Em contato com a TRIBUNA DO NORTE, a assessoria do ITEP confirmou o ocorrido. Segundo relatado, o detento tentou escapar após descer da viatura da Polícia Civil. Procurada pela reportagem da TN, a assessoria da PCRN informou não ter detalhes do ocorrido.

A segurança do prédio da TRIBUNA relatou momentos de pânico durante a troca de tiros que deixou marcas visíveis na fachada do prédio. Imagens registradas pela reportagem da TN mostram as marcas de balas nas paredes do edifício.

Fonte: www.tribunadonorte.com.br

Mike Perry foi detido na Flórida por conduzir sob influência de álcool.

Reprodução/Instagram/@platinummikeperry

lutador Mike Perry, conhecido por sua passagem pelo UFC, foi preso no último sábado, 12 de outubro, em Clermont, Flórida. De acordo com o departamento de polícia do Condado de Lake, Perry, de 33 anos, estava sob a acusação de dirigir alcoolizado. Após a detenção, ele foi liberado cerca de cinco horas depois, mediante pagamento de fiança estipulada em aproximadamente R$ 8,5 mil.

Enfrentamento Legal
O caso de Mike Perry está programado para ser ouvido pela justiça norte-americana no dia 30 de outubro. Durante essa audiência, espera-se que ele apresente seu depoimento e possivelmente enfrente mais sanções legais, dependendo das circunstâncias e das provas apresentadas. Esta situação não é inédita para o lutador, que já teve outros encontros com a justiça ao longo de sua carreira.

Fonte:diariodobrasilnoticias.com.br

Motociclista é preso por embriaguez ao volante em blitz da Lei Seca no bairro de Nazaré

Foto: reprodução.
Na tarde do último domingo (13), o Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), por meio da Seção Lei Seca, realizou uma blitz no bairro de Nazaré, em Natal, com o objetivo de coibir o uso de álcool por motoristas. Durante a fiscalização, um homem de 43 anos foi preso por embriaguez ao volante. Ele, que conduzia uma motocicleta, foi submetido ao teste de alcoolemia, que indicou o valor de 0,75 mg/l, superior ao limite permitido pela legislação.
O infrator foi conduzido à Central de Flagrantes, onde foi autuado pelo crime de embriaguez, previsto no Código de Trânsito Brasileiro. Além da prisão, a operação resultou em sete autuações administrativas por mistura de álcool e direção, com os motoristas sendo multados e com a suspensão do direito de dirigir.

Motociclista é preso por pilotar moto embriagado

Na noite da última terça-feira (8) e na madrugada desta quarta-feira (9), o Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), por meio da Seção Lei Seca, intensificou a fiscalização nos bairros de Nazaré e Planalto, na zona oeste de Natal. A ação resultou na prisão de um homem de 37 anos, flagrado pilotando uma motocicleta sob efeito de álcool.
O teste de alcoolemia apontou um resultado de 0,40 mg/l, o que levou o infrator a ser encaminhado à Central de Flagrantes, onde foi autuado conforme o artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro. Além da prisão, a operação também resultou na autuação administrativa de outros nove condutores, que foram penalizados por misturar álcool e direção.

Irmãs que estavam desaparecidas por dez dias são encontradas

Na noite da última terça-feira (8), as irmãs que estavam desaparecidas há dez dias em Parnamirim foram encontradas.Devido à repercussão do caso, a informação sobre o paradeiro das jovens foi repassada à Conselheira Tutelar Amanda Melo, que em resposta à denúncia, encaminhou a informação para a delegacia local, onde foram realizadas todas as diligências necessárias para localizar as meninas que já retornaram para casa.
Até o momento, não foram divulgadas informações sobre a motivação do desaparecimento ou sobre onde as irmãs estiveram durante esse período. A polícia segue investigando o caso.

Policial penal suspeito de vazar informações no RN é condenado

Acusado de vazar informações sigilosas de operações policiais para investigados em operações da Polícia Civil e do Ministério Público do RN (MPRN), o policial penal Dhayme Araújo da Silva foi condenado a 8 anos e 5 meses de prisão e à perda do cargo de policial penal. A decisão é da 5ª Vara Criminal de Natal.

A defesa do agente de segurança, feita pela advogada Cláudia Teresa Sales Duarte, disse à TRIBUNA DO NORTE que vai recorrer da decisão e que a defesa acredita na inocência do policial. O policial foi preso e denunciado pelas autoridades em outubro de 2023 pelos crimes de corrupção passiva, violação de sigilo funcional e receptação. Na condenação em primeiro grau, o policial foi absolvido no suposto crime de receptação.

Conhecido como Dhayme “PQD”, o policial penal trabalhava no Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) quando foi preso e já tinha sido Coordenador de Administração Penitenciária do RN (Coape). A Justiça considerou que “é inconcebível a continuidade do réu na condição de agente penitenciário, tendo em vista a gravidade dos crimes praticados”.

Segundo as investigações, As primeiras suspeitas em relação ao agente seriam de que ele teria criado perfis falsos em uma rede social para entrar em contato com advogados ligados a uma facção criminosa. Entre os contatos feitos, o policial penal teria se oferecido para ser um “agente secreto” de uma advogada, além de solicitar dinheiro em troca de informações sigilosas para uma outra advogada, esta investigada numa operação do MP, apontada como uma espécie de coordenadora da “Sintonia dos Gravatas” – uma espécie de departamento das facções criminosas, formado por advogados que colaboram com o crime – sendo posteriormente condenada por integrar organização criminosa.

Com a quebra do sigilo telefônico, a polícia concluiu, ainda de acordo com a documentação anexada ao processo judicial, que as mensagens disparadas pelo perfil fake tiveram origem da residência do investigado e do prédio do Gaeco, onde ele trabalhava. Além disso, em contato com a operadora de internet, segundo o relatório da polícia, concluiu-se que o sinal de internet era vinculado à conta do policial penal.

Entre as mensagens investigadas pela polícia, surgem falas e conversas relativas a informações “úteis de clientes e de investigações” e a possibilidade de se conseguir nomes, endereços, lotação e telefones de agentes públicos potiguares. Segundo as investigações, o policial penal reforça que a situação pode ir adiante caso seja negociado um valor para avançar nas tratativas. O agente também teria se mostrado disposto a transmitir informações sigilosas de clientes dessas advogadas que estão presos em unidades estaduais e federais.

Outra das mensagens que chamaram a atenção da Polícia Civil e do Gaeco foi com relação a uma investigação de um empresário potiguar do ramo de supermercados suspeito de sonegar R$ 180 milhões. A PCRN investigou que o agente público teria tido acesso a informações sigilosas sobre a Operação Logro e feito contato com uma mulher ligada ao empresário dois dias antes da deflagração da operação, “possibilitando assim a fuga do investigado, o que efetivamente ocorreu, ficando alguns dias foragido até obter decisão judicial em seu favor”, diz denúncia.

A sentença ainda determinou o pagamento das custas processuais e a destinação dos bens apreendidos em favor da União. O MPRN atuou no caso por meio da 46ª Promotoria de Justiça de Natal e do Gaeco.

www.tribunadonorte.com.br