Deus faz uma reviravolta na compra da TV Ponta Negra

A TV Ponta Negra, afiliada no RN do SBT, que foi comprada pelo grupo Hapvida, um importante gestor de plano de saúde do país, e que se tornou um grande Grupo de Comunicação no Nordeste, teve um novo capítulo nesse dia 12 de janeiro de 2021.

Isso porque o Mercado Publicitário, Político e o MUNDO jornalístico foi surpreendido pelo anúncio oficial do retorno do controle acionário da tv para a família do ex-senador Carlos Alberto de Sousa.

Para alguns amigos, Micarla sempre disse que reforçou suas orações com o propósito colocar sua família novamente no comando da emissora e a jornalista sempre deixou claro que DEUS iria realizar o que sempre foi o maior sonho de seu pai Carlos Alberto, pois este só descansou, quando Micarla em seu leito prometeu que sempre iria manter o patrimônio em poder de sua família.

Detalhe, dia 12 de janeiro de 2021, marcará a vida da família Sousa, pois DEUS deu duas vitórias grandiosas ao mesmo tempo.

 

As origens da festa do Natal

Padre João Medeiros Filho
Segundo historiadores, a celebração do Natal remonta ao ano 440, quando o Papa São Leão Magno instituiu a missa “In Nativitate Domini”.

Não há registro exato da data do nascimento de Jesus. O dia 25 de dezembro é a cristianização de algumas festas romanas e gregas. Em Roma, eram tradicionais as “Saturnaliae” (Saturnais), em homenagem ao deus Saturno.

De acordo com a mitologia, tendo ele sido destronado por Júpiter, fugiu para a Ausônia (Itália). Ali, reinou durante a idade áurea do Império Romano.

Em memória desse reinado benéfico, celebravam-se no início do inverno as Festas Saturnais.

Pode-se verificar que em tais comemorações havia aspectos análogos à celebração do Natal cristão.

Nas Saturnais, suspendiam-se as atividades e serviços públicos (hoje recesso natalino), declarações de guerra, execuções de penas (indulto de Natal) e os amigos trocavam presentes. As árvores eram enfeitadas para que brilhassem (árvores natalinas).

Cantava-se e dançava-se em agradecimento a Saturno, divindade da fartura e da vida.
Havia paz e fraternidade.

O poeta latino Virgílio aludiu a essa época: “Eis que a Justiça está de volta com o reino de Saturno.” As Saturnais pretendiam lembrar o estado paradisíaco, obter proteção para os campos e os habitantes.

Além dos festejos citados, na ocasião havia uma grande ceia, em que todos fraternalmente se colocavam à mesa.

A refeição tinha por objetivo mostrar que todos os seres humanos são iguais e os bens da terra lhes pertencem.

As igrejas cristãs ensinam que Jesus veio instaurar um reino de Amor, Justiça e Paz. O Filho de Deus se encarnou para proclamar a nossa fraternidade e sentar todos à mesma mesa (Eucaristia) para um banquete oferecido por Deus. Para os cristãos Jesus é o maior dom divino para os homens e seguindo o seu exemplo, há a oferta de presentes.

A partir do Édito de Milão, os romanos foram se reunindo, não mais para celebrar uma deidade frágil, mas o Deus Eterno.
Na mitologia grega, Hélios (o deus Sol) é filho de uma virgem chamada Téia.

Ele, conhecedor das mazelas do mundo, era a divindade da luz, capaz de trazer vida, curar, queimar e cegar.

Consoante a lenda, recebeu de Netuno a cidade de Corinto, onde era adorado por seus habitantes.

Estes propagaram por toda a Grécia a festa de Hélios.

No solstício do inverno – entre 22 e 23 de dezembro, no hemisfério norte – os coríntios costumavam celebrar a festa do Sol, quando se cantava e pedia que ele não se afastasse da terra e ali não dominassem as trevas, encobrindo as cidades. Em geral, tal festividade tinha o seu ápice no segundo ou terceiro dia, ou seja, em 25 de dezembro.

A Igreja, partindo dessa tradição, começou a celebrar Aquele que é a Luz do Mundo, “Sol da Justiça e da Paz”, preconizado pelo profeta Isaías (Is 32, 1). Segundo a crença helênica, os rigores do inverno deveriam ser amenizados com a proteção do Sol (Hélios). E segundo a concepção do cristianismo, o gelo da insensibilidade, do egoísmo e ódio será eliminado por Aquele que aquece os nossos corações. “Sol divino, aquecei as nossas almas”, reza-se na Sequência da Missa de Pentecostes.

Virgílio já proclamava: “Quando o sol se põe, viaja para as entranhas da noite escura”. Assim, Cristo ausentando-se de nossas vidas e da sociedade, haverá trevas. Narram os relatos da Paixão do Senhor: “Quando Ele expirou, a terra cobriu-se de trevas” (Mt 27, 45). O Filho de Deus apresenta-se a seus contemporâneos como Luz: “Eu sou a Luz do mundo, quem me segue não anda nas trevas.” (Jo 8, 12). Carl Gustav Jung remete o simbolismo de Hélios ao próprio Cristo: “O sol nasce cada dia, é imortal, retrata a força suprema do espírito e da alma, a verdade e o amor.” O Filho de Deus é imortal e nossa fortaleza, como afirma o apóstolo Paulo: “Tudo posso Naquele que me fortalece” (Fl 4, 13). Ele assim se define: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14, 6). Jesus é inegavelmente a ternura divina, como descreve o evangelista João: “Deus é Amor” (1Jo 4, 8).

Primeiros resultados da apuração devem sair 30 minutos após fechamento de urnas

Os primeiros resultados da apuração dos votos deve sair entre 20 e 30 minutos após o fechamento das urnas, previsto para acontecer às 17h. A estimativa é do secretário de Informática do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN) Marcos Nascimento Maia.

Segundo ele, foram registradas 53 substituições de urnas que apresentaram problemas, um número considerado “bastante razoável”, por Maia. “Está dentro do esperado, temos praticamente menos de 1% quando estamos já encerrando às eleições “, disse ele.

O clima da sede do TRE-RN, em Natal, é de tranquilidade. A Corte Eleitoral está em sessão permanente, mas que agora está suspensa, devendo ser reaberta no fim da tarde de forma virtual, com transmissão inclusive pelo YouTube.

Tribuna do Norte

MP abre crédito de R$ 160 milhões para auxílio a instituições para idosos

 

O Diário Oficial da União publicou na edição desta quinta-feira (16) a Medida Provisória (MP) 991/2020, que abre crédito extraordinário de R$ 160 milhões ao orçamento do Ministério da Mulher, da Família e dos Direito Humanos. Esses recursos são destinados ao pagamento do Auxílio Emergencial às Instituições de Longa Permanência para Idosos (Ilpis), benefício criado pela Lei 14.018, de 2020.

O auxílio financeiro da União será utilizado pelas Ilpis, os antigos asilos, no combate à pandemia da covid-19. Essas instituições acolhem idosos em situação de abandono ou negligência. Pela lei, poderão acessar os recursos as instituições sem fins lucrativos inscritas em conselhos do idoso ou de assistência social. Contempla até mesmo instituições que tiverem débito ou inadimplência em relação a impostos ou contribuições. Também não será necessária a Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social (Cebas).

De acordo com a legislação, o auxílio deve ser aplicado exclusivamente para atendimento à população idosa e preferencialmente direcionado para ações de prevenção e de controle da covid-19, compra de insumos e de equipamentos básicos para segurança e higiene dos residentes e funcionários, compra de medicamentos e adequação dos espaços para isolamento dos casos suspeitos e leves do novo coronavírus.

Os critérios de distribuição do recurso serão definidos pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, considerando o tamanho dos asilos e o número de idosos atendidos em cada instituição.

Fonte: Agência Senado

Dois passos do paraíso

Gilson Moura
Jornalista e advogado

No pleito eleitoral de 2008, a oposição, com seu projeto de mudança, encabeçada pelo Partido Verde(PV), deixou um marco de que era possível vencer o grupo do poder, composto por Agnelo, Maurício, Taveira, Elienai e Naur Ferreira.

Na época, o PV contou com a minha participação, como deputado estadual. Eu e o grupo da oposição tivemos a coragem de enfrentar os mais de 94% de aceitação da administração de Agnelo e a maior estrutura de poder político do RN. Naquela ocasião, os verdes optaram por caminhar na direção oposta ao poder e hoje, muitos do grupo do poder estão do lado da oposição. No ar, ficam algumas questões: será que os atuais oposicionistas têm o mesmo papel do grupo de 2008, que enfrentaram os poderosos em favor do povo? Qual a importância da oposição raiz nesse ambiente de poder?

No cenário atual da política parnamirinense, o professor Gildásio Figueiredo optou por se manter fora do governo, conservando o discurso de oposição e credenciando ao grupo de Elienai a fala como se fosse oposição. Analisando a cronologia de 2008 para 2020, o que mudou? Quais lições podemos tirar daquela época? A estratégia poderosa era o discurso, pois foi com essa arma forte que se cultivou o sentimento de mudança, dividindo o eleitorado da cidade.

O discurso da época não apontava para mudança, mas sim para o avançar, uma vez que o governo gozava de uma credibilidade e aceitação gigantesca. Hoje, Elienai e Maurício não podem criticar o prefeito Taveira, pois eles foram os principais responsáveis pela vitória do coronel. Especialistas defendem que, em Parnamirim, o caminho para a vitória passa pela união da oposição. Vejamos algumas evidências: se Nilda e Gildásio tiverem condições de subir no palanque como oposicionistas, serão capazes de apontar os erros do governo de Taveira, dando tom ao discurso do grupo que pertencem. Além disso, os votos que esse grupo traz, sobretudo Gildásio e Fativan, darão a Elienai uma maior identidade juntos aos oposicionistas, principalmente, nessa fase da construção da aliança política contrária ao prefeito-coronel, antes das convenções partidárias.

Elienai tem dois desafios para chegar ao paraíso. Primeiro, trazer para o seu palanque Maurício Marques e esse, consequentemente, trará o padre Murílo, amigo/representante da governadora petista Fátima Bezerra. Maurício, nessa engrenagem política, com o maior líder religioso católico da cidade, representa a união dos evangélicos e católicos. Em segundo lugar, para finalizar a engrenagem, articular-se com a vereadora Nilda, que ainda é o maior símbolo de resistência oposicionista ao prefeito e mantém o seu projeto de ser candidata à prefeitura.

O pleito de 2008, ainda, serve de norte aos candidatos que querem caminhar na oposição. Para mais informações, basta voltar no tempo e rever alguns episódios dessa série. O lema “tem mais está faltando…” fez a população enxergar as brechas deixadas na administração do prefeito Agnelo, desconstruindo a falsa ideia da cidade dos sonhos. Isso empolgou a população, mostrando que “forte é o povo que tem nas mãos o poder de lutar…” Atualmente, o cenário é diferente… É importante unir a oposição, focar na desconstrução da narrativa do poder, em que tudo funciona perfeitamente, mas a realidade é bem distante do que se prega. Então, o sinal está verde, há muito trabalho a ser feito, só lembrando que a terra prometida ainda está bem distante.

Efeito covid-19: TSE excluirá biometria nas eleições municipais

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, decidiu excluir a necessidade de identificação biométrica, por meio de impressão digital, nas eleições municipais deste ano, tendo em vista o risco de contágio por covid-19.

A decisão foi tomada após uma primeira reunião de técnicos do tribunal com os médicos David Uip, do Hospital Sírio Libanês, Marília Santini, da Fundação Fiocruz, e Luís Fernando Aranha Camargo, do Hospital Albert Einstein.

As três instituições firmaram parceria com o TSE para a elaboração de um protocolo de segurança que reduza o risco de contágio durante a votação. Segundo o tribunal, a consultoria sanitária é prestada sem custos.

Dois fatores pesaram para excluir a biometria. Primeiro, o leitor de impressões digitais não pode ser higienizado com frequência, como a cada utilização. Também pesou o fato de que a identificação biométrica tende a causar filas maiores, favorecendo aglomerações, já que o processo é mais demorado do que a simples coleta de assinatura.

Recesso judiciário

A exclusão da biometria será incluída em resoluções para as eleições deste ano que devem ser apreciadas pelo plenário do TSE a partir de agosto, após a volta do recesso judiciário.

A Justiça Eleitoral iniciou o cadastramento biométrico em 2008, e já colheu as impressões digitais de 119.717.190 eleitores, que estariam aptos a votar pelo novo sistema. O TSE planeja cadastrar todos o eleitorado de mais de 150,5 milhões de pessoas até 2022.

O cadastramento biométrico é obrigatório. O eleitor que não comparecer ao cartório eleitoral para a revisão cadastral pode ter o título cancelado e ficará inapto a votar, caso perca o prazo estipulado pela Justiça Eleitoral para cada município.

Neste ano, porém, devido à pandemia, o TSE suspendeu o cancelamento de 2,5 milhões de documentos.

Ainda em virtude da pandemia, o Congresso Nacional promulgou há duas semanas uma emenda à Constituição que adiou o primeiro turno das eleições municipais de 4 de outubro para 15 de novembro. O segundo turno foi alterado de 25 de outubro para 29 de novembro.

Fonte: Agência Brasil

 

Brasil ainda tem 11 milhões de analfabetos

 

A taxa de analfabetismo no Brasil passou de 6,8%, em 2018, para 6,6%, em 2019, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Educação, divulgada hoje (15). Apesar da queda, que representa cerca de 200 mil pessoas, o Brasil tem ainda 11 milhões de analfabetos. São pessoas de 15 anos ou mais que, pelos critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não são capazes de ler e escrever nem ao menos um bilhete simples. 

“É uma taxa que vem baixando ao longo do tempo”, diz a analista da pesquisa Adriana Beringuy. Em 2016, era 7,2%. “O analfabetismo está mais concentrado entre as pessoas mais velhas, uma vez que os jovens são mais escolarizados e, portanto, vão registrar indicador menor”, acrescenta.

Apesar de ter registrado queda, os dados mostram que 18% daqueles com 60 anos ou mais são analfabetos. Em 2018, eram 18,6% e, em 2016, 20,4%.

Reduzir a taxa de analfabetismo no Brasil está entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005/2014, que estabelece o que deve ser feito para melhorar a educação no país até 2024, desde o ensino infantil, até a pós-graduação. Pela lei, em 2015, o Brasil deveria ter atingido a marca de 6,5% de analfabetos entre a população de 15 anos ou mais. Em 2024, essa taxa deverá chegar a zero.

“A gente percebe que chegou em 2019 com a taxa nacional próxima à meta de 2015, é como se estivéssemos quatro anos atrasados nesse atendimento”, diz Adriana.

Desigualdades 

Além das diferenças entre as idades, o levantamento mostra que existem desigualdades raciais e regionais na alfabetização no Brasil. Em relação aos brancos, a taxa de analfabetismo é 3,6% entre aqueles com 15 anos ou mais. No que se refere à população preta e parda, segundo os critérios do IBGE, essa taxa é 8,9%. A diferença aumenta entre aqueles com 60 anos ou mais. Enquanto 9,5% dos brancos não sabem ler ou escrever, entre os pretos e pardos, esse percentual é cerca de três vezes maior: 27,1%.

As regiões Sul e Sudeste têm as menores taxa de analfabetismo, 3,3% entre os que têm 15 anos ou mais. Na Região Centro-Oeste a taxa é 4,9% e na Região Norte, 7,6%. O Nordeste tem o maior percentual de analfabetos, 13,9%.

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