Musk nega uso de drogas e diz que reportagem do New York Times “mente descaradamente”

Elon Musk é visto com um olho machucado que Musk alegou ter recebido das mãos de seu filho, X Æ A-12, enquanto participa de uma entrevista coletiva com o presidente dos EUA, Donald Trump, no Salão Oval da Casa Branca em Washington, D.C., EUA, em 30 de maio de 2025. REUTERS/Nathan Howard
Foto: REUTERS/Nathan Howard

Jornal americano citou pessoas próximas ao bilionário e afirmou que ele fez uso de cetamina, cogumelos alucinógenos e ecstasy.

O bilionário Elon Musk negou neste sábado (31) a reportagem do New York Times que o acusou de usar drogas extensivamente no ano passado durante a campanha eleitoral americana vencida por Donald Trump. Em uma publicação na rede social X, da qual é proprietário, Musk acusou o jornal americano de mentir em suas alegações.

“Aliás, para deixar claro, eu NÃO estou usando drogas! O New York Times estava mentindo descaradamente. Eu experimentei cetamina prescrita há alguns anos e disse isso no X, então isso nem é novidade. Ajuda a sair de buracos mentais sombrios, mas não tomei desde então”, escreveu o CEO de empresas como Tesla e Space X, respondendo ao comentário de um internauta.

O New York Times publicou uma reportagem na sexta-feira, citando pessoas próximas ao bilionário, afirmando que ele mantinha um consumo de drogas “muito além do uso ocasional”. O texto aponta que Musk teria usado cetamina, um anestésico potente que chegou a afetar sua bexiga, cogumelos alucinógenos e ecstasy — além de viajar com uma caixa de remédios diária que continha cerca de 20 comprimidos, incluindo alguns com marcações do estimulante Adderall. O jornal disse ter tido acesso a uma foto dessa caixa.

O Times também relembrou comportamentos erráticos mantidos pelo bilionário, incluindo uma saudação nazista no ano passado, mas disse não ter informações se ele fez uso das substâncias enquanto ocupava um cargo no governo.

Em uma aparição de despedida ao lado de Trump no Salão Oval da Casa Branca — Musk entregou o cargo a frente do Departamento de Eficiência Governamental (Doge) durante a semana — , o bilionário inicialmente se esquivou de uma pergunta sobre o consumo de drogas.

A aparição chamou atenção pelo olho roxo ostentado por Musk, que atraiu bastante atenção, pois veio logo após a reportagem sobre seu suposto uso de drogas. Sobre o olho roxo, Musk disse que se feriu enquanto brincava com seu filho pequeno, X, quando disse à criança para lhe dar um tapa na cara.

“E ele deu. Acontece que até mesmo uma criança de cinco anos te dando um soco na cara é…”, acrescentou, antes de terminar o discurso.

Mais tarde na sexta-feira, quando um repórter perguntou a Trump se ele sabia do “uso regular de drogas” por Musk, Trump respondeu: “Não sabia”, acrescentando que achava o bilionário “um cara fantástico”.

Musk já havia admitido tomar cetamina, dizendo que a receita lhe era para tratar um “estado de espírito negativo” e sugerindo que o uso de drogas beneficiava seu trabalho.

Infomoney

Brasil e França devem fazer nova declaração climática visando a COP30

Brasília (DF) 28/03/2024 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (d) participa da cerimônia oficial de chegada do Presidente da República Francesa, Emmanuel Macron (e), no Palácio do Planalto.Foto: Fabio Charles Pozzebom/Agência Brasil
Foto: Fabio Charles Pozzebom/Agência Brasil

Lula terá extensa agenda em rara visita de Estado ao país.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja à França, entre os dias 4 e 9 de junho, para uma visita de Estado que não é realizada há 13 anos por um chefe de governo brasileiro. A última ocorreu em 2012, durante o mandato de Dilma Rousseff. Um dos pontos altos da agenda deverá ser o anúncio de uma nova declaração climática conjunta dos dois países, em um dos encontros bilaterais entre Lula e o presidente francês, Emmanuel Macron.

“Há expectativa de adoção de uma nova declaração dos dois líderes sobre a mudança do clima considerando o engajamento dentro dos países nesse tema e a necessidade de maior mobilização internacional para a COP30 [Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas], sediada pelo Brasil. Também esperamos acordar a criação de um corredor marítimo descarbonizado com a França”, pontuou o embaixador Flávio Goldman, diretor do Departamento de Europa do Ministério das Relações Exteriores, em entrevista a imprensa na última sexta-feira (30), para detalhar sobre a viagem.

Ao todo, os dois presidentes devem assinar 20 atos bilaterais, envolvendo acordos de cooperação na área de vacinas, de segurança pública, de educação e de ciência e tecnologia. Um anúncio de investimentos entre os dois países também é esperado. Atualmente, a corrente de comércio entre Brasil e França é de US$ 9,1 bilhões, segundo dados de 2024, alta de 8% em relação a 2023. A França é o terceiro país que mais investe no Brasil, com mais de US$ 66,3 bilhões em estoque.

“A visita acontece num momento muito positivo do relacionamento bilateral, com aproximação em diversas áreas. Durante sua passagem pela França, Lula terá vários encontros com Emmanuel Macron, nos quais ele discutirá aspectos relevantes do relacionamento bilateral e temas da agenda internacional de importância dos dois países, como a necessidade de reforma da governança global, a defesa do multilateralismo, o combate ao extremismo e a preparação para a COP30”, destacou Goldman.

Lula e comitiva embarcam na próxima quarta-feira (4), e o primeiro compromisso, em Paris, será no dia seguinte, com a cerimônia oficial de chegada ao Pátio de Honra da Esplanada dos Inválidos, na área norte do edifício Hotel des Invalides. O local sedia cerimônias militares francesas e é frequentemente utilizado para desfiles e outros eventos.

Em seguida, o presidente brasileiro se reúne com Macron no Palácio do Eliseu, sede do governo francês, em uma reunião entre as delegações dos dois países e que será seguida por uma cerimônia de assinatura de atos, além de declarações à imprensa.

Reconhecimento

No dia 6 de junho, Lula receberá o título de Doutor Honoris Causa na Universidade Paris 8. No mesmo dia, ele fará uma visita à exposição sobre o ano do Brasil na França, no Grand Palais, o principal centro de convenções do país. De acordo com o Palácio Itamaraty, a programação da temporada brasileira na França compreenderá diversas atividades até setembro, em mais de 50 cidades francesas. Elas incluirão iniciativas tanto na área artística quanto nas de cooperação acadêmica, científica, tecnológica, educativa e ambiental, com o objetivo de longo prazo de fortalecer os laços entre os países.

Ainda no âmbito cultural, o presidente Lula receberá uma homenagem na Academia Francesa. A Academia foi criada em 1635, e, em seus quase 400 anos de história, apenas outros 19 chefes de Estados foram homenageados em sessão oficial. Antes dele, o único brasileiro reconhecido pela honraria havia sido Dom Pedro II, em 1872.

Está prevista também a participação de Lula na sessão do Fórum Econômico Brasil-França. O encontro reunirá autoridades e líderes empresariais de ambos os países.

Certificação sanitária

Ainda neste dia, Lula participará de um evento que formaliza o reconhecimento do status do Brasil como país livre da febre aftosa sem vacinação. O reconhecimento foi aprovado na reunião da assembleia-geral da entidade, em 29 de maio.

O presidente brasileiro deverá se encontrar com a prefeita de Paris, Ane Hidalgo, e viajará a Toulon, onde manterá outro encontro com Macron, desta vez na Base da Marinha Francesa, para tratar do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (ProSub), uma retribuição à mesma agenda realizada pelo francês, em março do ano passado, durante sua visita de Estado ao Brasil.

COP dos Oceanos

No dia 8 de junho, Lula foi convidado a participar, em Mônaco, de evento sobre a economia azul, com enfoque na questão da utilização econômica e mobilização de financiamento para a conservação dos oceanos. No dia seguinte, o presidente vai a Nice para participar da Terceira Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos, que deve reunir ao menos 60 chefes de Estado.

Em Lyon, Lula deve visitar ainda a sede da Interpol, a organização policial internacional, atualmente comandada pelo brasileiro Valdecy Urquiza, delegado da Polícia Federal.

Agência Brasil

“Bonitão como estou, extrema direita não volta”, diz Lula sobre 2026

Presidente Luiz Inácio Lula da Sliva e prefeito de Recife João Campos
Foto: Rodolfo Loepert

Lula discursou durante evento que oficializou o nome do prefeito do Recife, João Campos, como presidente nacional do PSB.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou do encerramento do XVI Congresso Nacional do PSB, neste domingo (1º/6). No evento, que oficializou o nome do prefeito do Recife, João Campos, como presidente nacional do partido, Lula afirmou que, se depender dele, a extrema direita não volta a governar o país.

“Podem ter certeza de uma coisa: se eu estiver bonitão do jeito que estou, apaixonado do jeito que estou e motivado do jeito que estou, a extrema direita não volta a governar esse país”, disse Lula.

O presidente também elevou o tom ao tratar das eleições de 2026. Segundo ele, a disputa pelo Senado pode ser ainda mais estratégica que as corridas estaduais. “Precisamos eleger senadores da República em 2026. Se esses caras elegerem a maioria dos senadores, eles vão fazer uma muvuca nesse país”, disse.

O grande perigo, de acordo com Lula, é de que a direita “avacalhe” com o Supremo Tribunal Federal (STF). “Não é porque a Suprema Corte é uma maçã doce. É porque precisamos preservar as instituições que garantem o exercício da democracia neste país.”

Crítica aos EUA

Ainda em seu discurso, o presidente criticou a interferência dos Estados Unidos em assuntos brasileiros e reagiu ao posicionamento do senador norte-americano Marco Rubio, que defendeu sanções a autoridades estrangeiras acusadas de censurar cidadãos dos Estados Unidos. Sem citar nomes, Rubio mencionou que Moraes poderia ser alvo da medida.

“Os EUA querem analisar o Alexandre de Moraes porque ele quer prender um cara brasileiro que está lá nos EUA fazendo coisa contra o Brasil o dia inteiro. Por que ele quer criticar a Justiça brasileira? Eu nunca critiquei a Justiça deles. Faz tantas guerras, mata tanta gente e eu nunca critiquei”, afirmou Lula.

Ele criticou ainda presidente dos Estados Unidos, Donald Trump e defendeu o fortalecimento de instituições multilaterais. Para ele, é preciso impedir o avanço de políticas unilaterais. “Trump está querendo acabar com o multilateralismo e criar o unilateralismo. Não queremos mais Guerra Fria. Queremos livre comércio e soberania de cada país.”

Metrópoles

Vida e arte em Nuremberg

Marcelo Alves Dias de Souza

Por estes dias, enviei um artigo para a revista da Academia de Letras Jurídicas do Rio Grande do Norte – ALEJURN analisando, de uma forma mais extensa do que é possível num espaço de jornal, o filme “Julgamento em Nuremberg” (“Judgment at Nuremberg”), de 1961.

Um clássico dos “filmes de tribunal”, do ponto de vista cinematográfico, “Julgamento em Nuremberg” é simplesmente uma película fantástica. Sob a direção de Stanley Kramer, é protagonizado por gente do top de Spencer Tracy, Burt Lancaster, Marlene Dietrich, Judy Garland, Montgomery Clift, Richard Widmark, Maximilian Schell, Werner Klemperer e William Shatner, entre outros. Em 1962, ele foi indicado a onze estatuetas do Oscar, entre elas as de melhor filme, melhor direção, melhor roteiro adaptado, melhor fotografia, melhor direção de arte, melhor ator (duas vezes) e por aí vai. Levou dois prêmios, melhor ator (Maximilian Schell) e melhor roteiro adaptado (para Abby Mann), aos quais se somaram alguns globos de ouro. Ao mesmo tempo “film d’acteurs” e “film à thése”, “Julgamento em Nuremberg” dramatiza um acontecimento verídico – na verdade, uma parte dele, e mesmo assim com muita liberdade, já que estamos falando de ficção –, o “julgamento dos juízes” pós-2ª Guerra Mundial, em que, embora não fossem eles as maiores autoridades do sistema de justiça nazista (estas estavam já falecidas), nove membros do Ministério da Justiça do Reich e sete membros de tribunais do povo e de tribunais especiais foram acusados de abusar dos seus poderes de promotores e juízes para cometer crimes de guerra e crimes contra a humanidade, fomentando e autorizando a perseguição racial e horrendas práticas de eugenia, entre outras coisas, levando à prisão e à morte inúmeros inocentes. O julgamento durou de 5 de março a 4 de dezembro de 1947. Dez dos acusados foram condenados, quatro absolvidos e dois acabaram não julgados.

E foi com a repercussão do envio do artigo que mais uma vez observei algo curioso na relação arte e vida, ficção e fato. Embora o “julgamento dos juízes” não tenha sido nem de longe o mais importante dos julgamentos então acontecidos na cidade de Nuremberg, ele é hoje, pela força de Hollywood, um dos mais badalados. A versão supera os fatos; a arte, muitas vezes, a vida.  

De fato, os “julgamentos de Nuremberg”, decorrentes dos horrores acontecidos na 2ª Guerra Mundial, começaram em 20 de novembro de 1945 e terminaram em 13 de abril de 1949. O principal julgamento, o primeiro deles, teve fim em 1º de outubro de 1946 e concentrou-se na suposta cúpula do regime nazista. Vinte e quatro líderes foram indiciados/denunciados, vinte e um réus acabaram sendo ali julgados, gente como Hermman Goering, Ruldof Hess, Joaquim von Ribbentrop, Alfred Rosenberg, Albert Speer e Franz von Papen, que dispensam apresentações, e até militares como Erich Raeder, Wilhelm Keitel, Alfred Jodl e Karl Dönitz.

A ideia, deveras louvável em termos civilizatórios, era de que, com esses julgamentos, os nazistas seriam severamente punidos, mas de uma maneira digna, o que serviria de exemplo para a posteridade. Como lembra Paul Roland (em “The Nuremberg Trials: the Nazis and their Crimes against Humanity”, Arcturus Publishing, 2010), “os julgamentos não fizeram do mundo um lugar mais seguro, nem eles erradicaram a injustiça, a perseguição religiosa e racial, a escravidão, a tortura e o genocídio. Entretanto, os julgamentos de Nuremberg estabeleceram um precedente no sentido da punição dos responsáveis por crimes que a comunidade internacional considera intoleráveis – onde e por quem quer que eles tenham sido cometidos. Depois de Nuremberg, nenhum chefe de Estado pode alegar estar acima do direito e indivíduos não podem mais evadir-se de suas responsabilidades escondendo-se atrás da impessoalidade da administração à qual serviram. A limpeza étnica, a guerra selvagem e os responsáveis por esses males/crimes são agora puníveis sob o direito internacional. Nós agora temos claros códigos de conduta onde uma vez havia incerteza e ambiguidade. Militares não podem mais alegar que foram forçados a cometer crimes sob coação, nem podem se fiar na [antes tão comum] tese de que foram simplesmente obrigados a cumprir ordens superiores”.

Embora tenha sido apenas no primeiro julgamento que as quatro grandes potências aliadas (EUA, Reino Unido, França e União Soviética) estiveram oficialmente representadas com seus respectivos julgadores, subsequentemente, a partir de 9 de dezembro de 1946, foram levados a cabo, pelos americanos, mais doze julgamentos de criminosos de guerra nazistas de suposta menor relevância. E o nosso real e dramatizado “julgamento dos juízes” foi, anote-se, apenas um deles.

Marcelo Alves Dias de Souza
Procurador Regional da República
Doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London – KCL
Membro da Academia Norte-rio-grandense de Letras – ANRL

Inédito: Prefeito Allyson abre mês de junho com “Virada Junina” no Corredor Cultural

O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, abriu a temporada do mês de junho com uma novidade: a Virada Junina, fazendo contagem regressiva do sábado (31), para o domingo, 1º. O evento é inovador e inédito na história da cidade e do Mossoró Cidade Junina.

Quadrilhas juninas, artistas mossoroenses e o público se uniram em festa no Corredor Cultural, em frente ao Teatro Municipal Dix-Huit Rosado.

“O mês de junho chegou e com ele muita alegria, tradição e a cultura do nosso povo cada vez mais viva. Vem aí um mês de junho com grandes programações artísticas e culturais. Mossoró já respira o Mossoró Cidade Junina”, afirmou Allyson.

O Mossoró Cidade Junina vai de 7 a 28 de junho em diversos polos com artistas nacionais e regionais. O evento começa com o Pingo da Mei Dia no Corredor Cultural a partir das 12h do sábado, dia 7 de junho.

Confira o vídeo abaixo!

Homem com mandado por tráfico é preso na Cidade Alta, em Natal

A Polícia Militar do Rio Grande do Norte, por meio do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), realizou neste sábado (31) mais uma ação exitosa no combate à criminalidade na capital potiguar. Durante patrulhamento no bairro de Cidade Alta, zona Leste de Natal, equipes do Tático Operacional Rodoviário (TOR/BPRv) capturaram um homem de 26 anos com mandado de prisão em aberto.

A ordem judicial foi expedida pela 2ª Vara Regional de Execução Penal e refere-se ao crime de tráfico de drogas. A captura ocorreu durante intensificação do policiamento ostensivo na região.

Após a abordagem e confirmação do mandado, o indivíduo foi conduzido à Central de Flagrantes da Polícia Civil para os procedimentos legais e posterior recambiamento ao sistema prisional.

PARNAMIRIM: Prefeitura reforma e entrega mais um CMEI

A Prefeitura de Parnamirim, através da Secretaria Municipal de Educação (SME), realizou na tarde desta sexta-feira (30) a reinauguração do Centro Municipal de Educação Infantil Eugênia Palhares, que passou por grande revitalização em sua estrutura. Na solenidade, esteve a prefeita Nilda Cruz, as secretárias da Educação Eliza Toscano, Macia Regina e Heloísa Chagas, além do corpo gestor da escola, pais e os alunos.

O Cmei há anos enfrentava problemas em sua estrutura, e hoje, foi entregue totalmente revitalizado, para que seja um ambiente acolhedor e seguro para nossas crianças e toda a equipe que compõe o corpo gestor da escola. “É com muita felicidade que estamos recebendo a nossa instituição de ensino restaurada, não são apenas melhorias estruturais e reparos, nossa escola se transformou num ambiente que irá contribuir para uma educação pública de qualidade”, relatou Anne Morais, Coordenadora Pedagógica do CMEI.

Essa é mais uma conquista para a atual gestão da professora Nilda, que em 5 meses de prefeitura reinaugura o segundo CMEI e, tem trabalhado cada vez mais para entregar uma cidade estruturada permitindo uma vida digna para o povo parnamirinense.

“Gostaria de parabenizar a equipe do CMEI, que com todos os problemas estruturais, não permitiram a interrupção do processo de ensino-aprendizagem. Eu me sinto honrada de estar aqui hoje, pois eu também sou mãe, eu sou fruto da escola pública e conhecedora do chão da escola pública da nossa Parnamirim, então eu sei o quanto este CMEI reformado é importante para quem trabalha aqui hoje”, disse Nilda.

Confira mais fotos abaixo!