A Fifa anunciou na noite desta quarta-feira (7) a lista de sedes da Copa do Mundo Feminina de Futebol de 2027, a ser realizada no Brasil. Uma das candidatas a receber jogos do Mundial, Natal ficou de fora. Ao todo, foram selecionadas oito cidades.
A confirmação das sedes foi feita em publicação nas redes sociais, com vídeo do presidente da Fifa, Gianni Infantino. As cidades escolhidas foram Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Na publicação, o presidente da Fifa mencionou Natal e as outras cidades que não foram selecionadas. “Parabéns a todos os envolvidos nessas cidades e um grande agradecimento a Belém, Cuiabá, Manaus e Natal — a escolha foi muito difícil, pois todas as candidaturas apresentaram um nível excepcional”, escreveu.
As oito sedes da Copa:
Belo Horizonte (Mineirão) Brasília (Mané Garrincha) Fortaleza (Castelão) Porto Alegre (Beira-Rio) Recife (Arena Pernambuco) Rio de Janeiro (Maracanã) Salvador (Fonte Nova) São Paulo (Corinthians)
A gestão do prefeito Allyson Bezerra é aprovada por 86% dos mossoroenses. É o que mostra a pesquisa divulgada nesta quarta-feira (7), pela TCM e Instituto TSDois.
‘’É com muita alegria que recebemos esse resultado, que é fruto de um trabalho em conjunto com toda nossa equipe, nossos servidores, todos aqueles que contribuem com o nosso município levando serviços de melhor qualidade e grandes obras para todos os bairros da cidade. Gratidão ao povo de Mossoró por acreditar no nosso trabalho’’, destacou Allyson.
Foram entrevistados 825 eleitores, nos dias 23, 24 e 25 de abril de 2025. A metodologia utilizada foi pesquisa quantitativa, que consiste na realização de entrevistas pessoais. O nível de confiança utilizado é de 95%.
O mais novo queridinho da BAND Natal estrelou uma campanha publicitária para a AFIM CLINIC recentemente. Vale frisar que o apresentador tem muita credibilidade no mercado, dono de um sorriso incrível, e sempre se notabiliza rapidamente pela audiência que conquista nas TV’s aonde trabalha.
“A imagem do Mário César vai fortalecer ainda mais a nossa marca e contribuir muito com o crescimento da AFIM CLINIC, estamos muito animados com essa nova parceria” diz o CEO da empresa, Franklin Ferreira.
A AFIM CLINIC é uma rede de clínicas que trabalha todos os dias para oferecer um serviço médico de qualidade, com as melhores tecnologias do mercado com a missão de levar aos seus usuários um tratamento moderno e bem feito.
Parnamirim registrou uma forte redução de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) no primeiro quadrimestre de 2025. No mesmo período de 2024 a cidade registrou 29 casos de CVLI, ao passo que nos primeiros quatro meses deste ano o número de ocorrências caiu para 10. Um dos principais fatores que contribuiu para a conquista dessas melhorias no setor foi a atenção dada pela gestão da Prefeita Nilda.
“Estamos muito satisfeitos com esses números. São a prova de que estamos no caminho certo e que o trabalho conjunto com as demais forças de segurança tem surtido efeito. Não iremos medir esforços para proteger a vida e o patrimônio dos nossos cidadãos. Segurança é prioridade em Parnamirim”, atestou a Prefeita Nilda.
A secretaria municipal de Segurança, Defesa Civil e Mobilidade Urbana de Parnamirim (SESDEM) também divulgou alguns dados relacionados a outros índices de criminalidade apurados no primeiro trimestre. De acordo com as estatísticas, houve uma redução de 31,6% no número de roubos em relação ao mesmo período do ano passado. Os casos de violência doméstica também registraram uma queda acentuada com uma diminuição de 45,7%. Os crimes contra o patrimônio retraíram em 29%.
A gestão municipal executou diversas ações na área da segurança pública, tendo a Guarda Municipal de Parnamirim como destaque. A prefeita anunciou a homologação do concurso para a força de segurança. A corporação intensificou ainda o patrulhamento em todas as regiões e bairros da cidade, executou ainda a Operação “Alvorada Segura”.
O ministro dos Transportes, Renan Filho, confirmou que as obras de duplicação da BR-304, no Rio Grande do Norte, terão início em setembro deste ano. A informação foi anunciada nesta terça-feira (6) durante audiência com representantes potiguares, em Brasília, e marca o avanço de uma demanda histórica da população do estado.
Considerada uma das intervenções mais aguardadas na malha rodoviária do RN, a duplicação da BR-304 integra o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal. A obra visa melhorar a segurança nas estradas e impulsionar o escoamento da produção e o desenvolvimento econômico da região.
Além da BR-304, a reunião tratou da recuperação da BR-104, rodovia que há anos enfrenta problemas estruturais, e da conclusão da travessia urbana de Macaíba, na Região Metropolitana de Natal. Este último projeto prevê a construção de cinco viadutos e a finalização de um trecho de dois quilômetros que será licitado em breve.
Participaram da audiência o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Fabiano Galvão, o deputado federal Fernando Mineiro, o secretário estadual de Infraestrutura, Gustavo Coelho, e o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Hugo Fonseca.
Para instituições, essa deve ser última alta antes de pausa no ciclo.
Pressionado pelo preço dos alimentos e de energia, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (7) em quanto elevará a taxa básica de juros, a Selic. Apesar da resistência da inflação, a perspectiva de desaceleração econômica global deve favorecer que essa seja a última alta antes de uma pausa no ciclo de aperto monetário.
Se o aumento for confirmado, será a sexta elevação consecutiva da Selic. Segundo a edição mais recente do boletim Focus, pesquisa semanal com analistas de mercado, a taxa básica deve subir 0,5 ponto percentual nesta reunião, de 14,25% para 14,75% ao ano.
No comunicado da última reunião, em março, o Copom confirmou que elevaria os juros básicos em “menor magnitude” na reunião de março, após três altas seguidas de 1 ponto percentual. O comunicado não informou o que aconteceria depois da reunião de maio. Apenas afirmou que a economia brasileira continua aquecida e que existem incertezas internacionais provocadas pela política comercial norte-americana.
Nesta quarta-feira, ao fim do dia, o Copom anunciará a decisão. Após chegar a 10,5% ao ano de junho a agosto do ano passado, a taxa começou a ser elevada em setembro do ano passado, com uma alta de 0,25 ponto, uma de 0,5 ponto e três de 1 ponto percentual.
Inflação
Na ata da reunião mais recente, o Copom sugeriu “parcimônia” sobre uma eventual desaceleração da economia e informou que a “desancoragem” das expectativas de inflação exigem juros altos por mais tempo. Segundo o BC, existem sinais de moderação do crescimento econômico, mas o cenário de inflação de curto prazo segue adverso.
Segundo o último boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras feita pelo BC, a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, considerado a inflação oficial do país) em 2025 está em 5,53%, contra 5,65% há quatro semanas. Isso representa inflação acima do teto da meta contínua estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 3% para este ano, podendo chegar a 4,5% por causa do intervalo de tolerância de 1,5 ponto.
Taxa Selic
A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. Ela é o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle. O BC atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima do valor definido na reunião.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, pretende conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.
Ao reduzir a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic.
Meta contínua
Pelo novo sistema de meta contínua em vigor a partir deste mês, a meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior, 4,5%.
Nesse modelo, a meta passa ser apurada mês a mês, considerando a inflação acumulada em 12 meses. Em maio de 2025, a inflação desde junho de 2024 é comparada com a meta e o intervalo de tolerância. Em junho, o procedimento se repete, com apuração a partir de julho de 2024. Dessa forma, a verificação se desloca ao longo do tempo, não ficando mais restrita ao índice fechado de dezembro de cada ano.
No último Relatório de Inflação, divulgado no fim de março pelo Banco Central, a autoridade monetária manteve a previsão de que o IPCA termine 2025 em 5,1%, mas a estimativa pode ser revista, dependendo do comportamento do dólar e da inflação. O próximo relatório será divulgado no fim de junho.
Proposta pode elevar de 513 para 531 as vagas na casa legislativa.
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, 6, o projeto de lei que permite o aumento do número de vagas para deputados federais. No parecer do relator, deputado Damião Feliciano (União-PB), divulgado durante a tarde, haveria um acréscimo de 18 cadeiras. O texto recebeu 270 votos a favor e 207 contra e agora vai à apreciação do Senado.
O projeto altera a Lei Complementar nº 78 de 1993, que disciplina a fixação do número de deputados. A proposta do relator é estabelecer o número de 531 deputados a partir de 2026. Atualmente, a Câmara tem 513 deputados. O projeto prevê acréscimos para os seguintes Estados:
Santa Catarina – Mais quatro cadeiras;
Pará – Mais quatro cadeiras;
Amazonas – Mais duas cadeiras;
Rio Grande do Norte – Mais duas cadeiras;
Mato Grosso – Mais duas cadeiras;
Goiás – Mais uma cadeira;
Ceará – Mais uma cadeira;
Minas Gerais – Mais uma cadeira;
Paraná – Mais uma cadeira;
Segundo o parecer, a distribuição das vagas terá como base os dados oficiais do censo demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com submissão dos dados ao Tribunal de Contas da União (TCU).
No documento, o relator sustenta que, segundo informações da Direção-Geral da Câmara, a criação das 18 vagas geraria um impacto anual de aproximadamente R$ 64,6 milhões. “Considerando a margem orçamentária estimada para o exercício de 2025, a Direção da Casa conclui que, mesmo hoje, o orçamento da Câmara dos Deputados já comportaria as despesas decorrentes da aprovação do projeto”, alega o deputado.
No parecer, Damião Feliciano (União-PB) não detalha quais aspectos foram levados em consideração para o cálculo de que cada novo deputado geraria um custo anual de aproximadamente R$ 3,6 milhões.
A medida responde a uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) para que o Congresso Nacional revise a distribuição do número de deputados, de acordo com a atual população de cada Estado.
A discussão partiu de uma ação do governo do Pará que argumenta que a distribuição dos 513 deputados federais foi estabelecida em 1993 e que, desde 2010, tem direito a mais quatro parlamentares. O STF, então, estabeleceu um prazo de até 30 de junho deste ano para que o Congresso dê uma solução à questão.
Caso a determinação não seja cumprida, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) poderá fixar o novo número de deputados federais e estaduais de cada Estado, além dos deputados do Distrito Federal, para a legislatura que se iniciará em 2027.
No caso, serão observados o piso e o teto constitucional por circunscrição, os dados demográficos coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Censo de 2022 e a metodologia utilizada em resolução do TSE sobre o tema.