A Prefeitura de Parnamirim informa que um novo golpe está acontecendo na cidade. Contribuintes responsáveis por empresas do município estão sendo contatados por pessoas se passando por agentes da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Semur). Os golpistas informam, geralmente por email, que a empresa apresenta irregularidades em alvarás e licenciamentos, conforme “denúncia anônima”. A falsa comunicação ainda ameaça o fechamento do local, caso as supostas irregularidades não sejam sanadas.
TRATA-SE DE UM GOLPE! FAKE NEWS!
A tentativa de fraude foi identificada com a ajuda de um contribuinte que recebeu o suposto comunicado e procurou a Semur para ter certeza se o contato era verídico. Constatado o golpe, o órgão municipal de Meio Ambiente orienta que a população tome cuidado e cheque as fontes ao receber qualquer comunicado em nome da Prefeitura. Alguns passos simples que podem ajudar são:
Entre em contato com a Prefeitura para confirmar TODA E QUALQUER comunicação nesse sentido (os telefones estão disponíveis no site);
Caso receba algum chamado por email, fique atento ao endereço remetente e desconfie de códigos estranhos e da falta de identificação do servidor e da secretaria municipal correspondente; e
Utilize SEMPRE o site institucional da Prefeitura de Parnamirim como principal fonte de informações (www.parnamirim.rn.gov.br).
As intensas chuvas que caíram sobre Natal na manhã de segunda-feira (14) causaram transtornos significativos na Praia de Ponta Negra, na área já finalizada da engorda. O extravasamento da rede de drenagem, que afetou a área entre os quiosques 8 e 15, provocou alagamentos, dificultando o fluxo de turistas e de quem trabalha na região. Durante a manhã desta terça-feira (15), a reportagem da TRIBUNA DO NORTE esteve no local para averiguar a situação e a água já não era mais visível.
De acordo com Thiago Mesquita, secretário municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), a interconexão entre os pontos de drenagem 8 e 9 da rede foi o fator principal para o alagamento. O ponto 9, que absorve uma grande quantidade de carga hidráulica, teve problemas devido a uma conexão com o ponto 8, que não comportava o volume de água. Mesquita garantiu que o problema não envolvia esgoto.
“A área voltou a normalidade porque a gente está, de forma mecanizada, estimulando o processo de infiltração no aterro. Estamos dando essa alternativa provisória até se resolver de forma definitiva. A empresa já começou desde ontem a fazer turnos de 24 horas, se preciso até de madrugada, para acelerar esse processo da drenagem”, explica Thiago Mesquista, sem definir prazo para a conclusão da correção no sistema.
Para os trabalhadores que atuam na praia, como Rosângela de Souza, 50, proprietária de uma barraca na orla, a situação ocorrida durante a última manhã foi preocupante. Com 35 anos de experiência em Ponta Negra, Rosângela relata que os prejuízos provocados pelas chuvas foram consideráveis, chegando a mais de R$1 mil. “Prejudicou todo mundo, ainda mais pelo cheiro. Hoje meu coração está mais aliviado em ver que a água não está mais aqui, mas isso prejudica muito o fluxo de clientes que a gente se prepara para receber”, desabafa.
A mesma aflição foi compartilhada por Paulo Gersiu, 23, fotógrafo de turismo na Praia desde 2020, que precisou driblar as adversidades para conseguir bons ângulos para os registros dos turistas. “As pessoas estavam perguntando como que deixam nosso cartão-postal chegar a essa situação e com fedor. Para quem trabalha com turismo, que está aqui com o pessoal todo dia, é muito ruim lidar com essa situação. Prejudica o nosso trabalho”, afirma. Apesar dos dois trabalhadores citarem um mau-cheiro na área que foi alagada, Thiago Mesquita destacou que a água que ocupava parte da faixa de areia não se tratava de esgoto, mas sim predominantemente água de chuvas sem outros problemas ligados à contaminação.
O renomado Fest Bossa & Jazz contratou a agência Ratts Ratis para tocar o seu marketing e divulgação. O festival tem 15 anos de história e 30 edições realizadas desde 2010, com público somado de mais de 500 mil pessoas e mais de 360 atrações musicais locais, regionais, nacionais e internacionais, em lineups que contemplam estilos como Jazz, Blues, Soul, Choro, Bossa Nova e música instrumental, com acesso gratuito.
A primeira edição do Fest Bossa & Jazz aconteceu em 2010 em Natal/RN e seu contínuo crescimento fez com que este se tornasse um dos mais importantes eventos dentro do calendário cultural anual do Rio Grande do Norte. A partir de 2011 o Festival passou a acontecer também na praia de Pipa e em 2015 tornou-se um circuito chegando até São Miguel do Gostoso e no ano seguinte a Mossoró. O evento foi recentemente reconhecido como Patrimônio Cultural, Turístico Imaterial do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da Lei 11.706 de 10/04/2024.
“Contar com a parceria da Ratts Ratis neste momento do Fest Bossa & Jazz é um divisor de águas, afinal a agência é conduzida por um empresário que também é músico, isto faz toda a diferença e nos traz tranquilidade e muita felicidade por ter firmado esta parceria; seja bem-vindo ao Fest Bossa & Jazz Pedro Ratts, pela larga experiência em marketing estratégico que possui e pela criatividade em tudo o que faz” pontuou Juçara Figueiredo, produtora e diretora do festival.
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A relação política entre o presidente da Câmara, César Maia, e a prefeita Nilda Cruz parece estar em perfeita sintonia, ao menos no que diz respeito à convivência pública. Ambos trilham caminhos distintos para alcançar um objetivo comum: reduzir o peso corporal e aumentar o peso político.
César aposta no Mounjaro – nome comercial da tirzepatida, o mais recente medicamento em evidência para o emagrecimento. Já Nilda opta por uma abordagem mais tradicional, enfrentando com disciplina os desafios de resistir aos constantes “manjares” oferecidos em eventos e compromissos oficiais.
No entanto, se há algo que eles vêm praticando com maestria, é o exercício da boa convivência política. Neste primeiro verão, na condução dos seus respectivos cargos, eles demonstram não apenas disposição para manterem-se em forma, mas também para construir uma relação de cooperação sólida e produtiva. Afinal, a massa corporal pode até ser 77, mas o índice de diplomacia parece estar em 100%.
No mar do RN, a tecnologia Bravo capta dados para verificar o potencial de energia eólica offshore | Foto: Divulgação
A sanção da lei que regulamenta a produção de energia eólica em alto-mar no Brasil, publicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na sexta-feira (10), deverá acelerar a atração de investimentos no setor. É o que prevê o secretário adjunto de desenvolvimento do Rio Grande do Norte, Hugo Fonseca. A norma estabelece um marco regulatório para o setor offshore e traz regras que norteiam a exploração dessa fonte energética no país, considerada estratégica para o futuro da matriz elétrica brasileira.
“A lei é importante porque sinaliza as regras para o desenvolvimento desse novo mercado. A eólica offshore é diferente da eólica em terra. São fornecedores distintos, a estrutura industrial é totalmente diferente, e você precisa de fábricas novas adaptadas. A logística também é outra”, afirma Fonseca.
O secretário destaca que o marco regulatório fortalece o amadurecimento do Brasil nesse mercado e permite o desenvolvimento de toda a cadeia de valor. “Já existem empresas aqui no Estado há pelo menos quatro anos desenvolvendo projetos e estudos. Com essa regulamentação, esperamos que a chegada dos investimentos acelere, para que os projetos saiam do papel”, afirma.
O Rio Grande do Norte já se posiciona como um dos principais polos de energia renovável do Brasil. Segundo Fonseca, o governo estadual se adiantou na preparação da infraestrutura necessária para receber esses projetos. “O Estado fez seu dever de casa. Já temos todo o levantamento do potencial para a geração de energia no mar, além de estações anemométricas instaladas ao longo da costa, em parceria com o SENAI e a Codern. Temos até uma torre de medição a 14 quilômetros da costa”, relata.
A preparação inclui a definição de pontos de conexão entre os parques eólicos offshore e a terra, de forma a evitar conflitos com outras atividades. Hugo diz que o estado é o único do país que realiza medições em tempo real do potencial de geração de energia eólica no mar. Essas iniciativas, de acordo com o secretário, são essenciais para garantir que o estado aproveite ao máximo a janela de oportunidades que a energia offshore oferece.
“Essa infraestrutura é fundamental. Não podemos repetir o erro que cometemos no passado, quando perdemos a chance de atrair fábricas de aerogeradores porque não tínhamos uma estrutura portuária adequada. Agora, temos que garantir que estamos prontos para receber essa indústria”, alerta Fonseca. Ele reforça que o estado está desenvolvendo um porto-indústria para viabilizar a instalação de novas fábricas e facilitar o escoamento da produção.
A lei foi publicada com vetos a dispositivos que, segundo o governo, representariam impactos negativos tanto econômicos quanto ambientais, além de desestimular investimentos em energias renováveis. Entre os artigos vetados estão: Contratação compulsória de fontes fósseis: dispositivos que obrigavam a contratação de energia de termelétricas a carvão e gás natural foram barrados por contrariarem a agenda de transição energética e aumentarem custos para consumidores; Alteração em índices tarifários: mudanças que poderiam elevar as tarifas de energia em até 9% e gerar um custo adicional de R$ 545 bilhões até 2050 também foram vetadas, e Subsídios e incentivos a tecnologias incipientes: artigos que ampliavam subsídios ou exigiam contratação de fontes ainda em desenvolvimento, como hidrogênio líquido, foram considerados inviáveis devido à incerteza de custos.
Para Hugo Fonseca, os vetos foram prudentes e evitaram que interesses particulares desviassem o foco da regulamentação. “Algumas pessoas chamaram esses dispositivos de ‘jabutis’. Eles poderiam distorcer o projeto original. Acho que foi importante vetar para que a lei nascesse de forma limpa, clara e objetiva, sem causar tumulto ao setor de geração de energia no Brasil”, opina.
Fiern e SENAI destacam potencial offshore do RN
Representantes da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) destacaram que a regulamentação da produção de energia eólica offshore no Brasil é importante para atrair investimentos e consolidar o estado como protagonista na nova fronteira energética.
“Além da velocidade e constância do vento, o estado possui uma localização geográfica privilegiada”, afirma Roberto Serquiz, presidente da Fiern. Segundo ele, o estado já conta com mais de 307 parques eólicos em terra, gerando 10 gigawatts (GW) de potência, com mais 3 GW contratados para este ano. No entanto, o potencial offshore é ainda mais promissor. “Atualmente, segundo dados de dezembro do Ibama, o nosso estado é o 4º do Brasil em projetos offshore, somando 19,5 GW, o que já representa quase o dobro do que geramos em terra”, destaca Serquiz.
A nova regulamentação, que traz segurança jurídica e previsibilidade para o setor, é fundamental para o desenvolvimento dos projetos e para a atração de novos investimentos. Serquiz aponta que é avançar na regulamentação detalhada, que trará as informações necessárias para as concessões e ocupações no mar territorial, na zona econômica exclusiva e na plataforma continental.
“Além do avanço no setor de transmissão de energia, a construção civil também será impactada, com a preparação de terrenos, construção de rodovias, blocos e pré-moldados. Outros setores, como a indústria de cabeamento, óleo e lubrificantes para motores, e a metal-mecânica também devem ser beneficiados”, explica o presidente da Fiern.
Um dos desafios para consolidar o RN como polo de energia eólica offshore é preparar as indústrias locais para atender às demandas dessa nova cadeia produtiva. Rodrigo Mello, diretor do Senai-RN, da FAETI e do Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), reforça que o Estado já possui uma base sólida de indústrias capacitadas, mas será necessário um salto tecnológico.
“Com a chegada do offshore, todos os setores beneficiados serão convocados a darem um salto de tecnologia aplicada. O SENAI tem trabalhado fortemente com desenvolvimento e inovação. Um exemplo disso foi a inauguração da FAETI, a primeira faculdade do país voltada especificamente para essa área de formação”, destaca Mello.
Em 2024, a FAETI planeja lançar a primeira especialização em energia eólica offshore do Rio Grande do Norte. O curso será acompanhado por um Master of Business Innovation (MBI) também focado em energia eólica, ambos pioneiros no Estado. Além disso, o Senai continuará a formar profissionais técnicos em áreas como eletrotécnica, eletromecânica, segurança do trabalho, operação e manutenção de parques eólicos. Além da formação técnica, o Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), sediado em Natal, atua na pesquisa aplicada para impulsionar a nova indústria.
Segundo Rodrigo Mello, o ecossistema formado pelo SENAI e pelo ISI-ER é um atrator de grandes investimentos e de talentos. “O setor tem recursos para investir, tem demanda pela energia e precisava do ambiente regulado, do ambiente legal para tomar suas decisões, o que está se concretizando agora”, pontua Mello. Em parceria com a Petrobras, o Senai capta por meio da tecnologia Bravo (Boia Remota de Avaliação de Ventos Offshore) dados meteorológicos e oceanográficos de forma automatizada para verificar o potencial eólico ofshore.
A pedido de amigos, volto com mais recordações da minha passagem pela Bélgica. Com dezenove anos, parco tirocínio e preparação incipiente, fui levado do status de brocoió de Jucurutu à condição e responsabilidade de aluno da plurissecular Universidade de Louvain. Isto aconteceu antes da separação linguística, resultando em duas instituições de ensino superior: Université Catholique de Louvain-la-Neuve, em Ottignies e Katholieke Universiteit te Leuven, ambas localizadas a cerca de trinta quilômetros de Bruxelas. Hoje, em minhas lembranças, “sinto uma coceira no juízo”, na expressão de Oswaldo Lamartine. “Sua cabeça é uma mistura sem cura”, dizia mamãe ao bispo de Caicó a meu respeito. Ela, terna e perspicaz, Jácome de nascença, unida à família Medeiros pelo casamento. Mulher autêntica e sensível. Não era muito chegada a padres e freiras, mas de um profundo respeito por minha opção religiosa.
Na Bélgica dos anos sessenta, vivi uma verdadeira Babel linguístico-cultural-religiosa. Morava no “Collegium pro América Latina”, onde tive como vizinhos de quarto Michel Quoist e Camilo Torres, totalmente diferentes pelo temperamento, idioma, formação teológica, sociopolítica e orientação espiritual. O primeiro, poeta e místico. O segundo, inquieto, tornando-se posteriormente guerrilheiro colombiano, marcado pelo sofrimento de seu povo. Para ele, “a dor é a maior fonte de amadurecimento.”
Leuven (Louvain) situa-se na província de Brabant, onde se fala flamengo, dialeto neerlandês. Na universidade, optei pelo regime linguístico francês. À época, por orientação da Santa Sé, as aulas de Teologia eram ministradas parcialmente em latim. No seminário, o espanhol era a língua oficial. Eu, o único brasileiro entre noventa internos, oriundos de trinta e cinco nacionalidades, usava português apenas para sentir saudades e rezar. Até os meus pecados eram confessados em francês. Não me responsabilizava pela versão, dizia a Cristo entre sussurros e preces de arrependimento. Estudei em Caicó e Mossoró com padres holandeses. Aprendi frases com toques de irreverência nessa língua frísia. Sabia o suficiente para agradar os flamengos e obter pequenas regalias culinárias. Depois, aprendi o bastante para contar anedotas e fazer rir o saudoso Padre Pio Hensgens, pároco de Morro Branco (Natal).
Conheci muitos latino-americanos, docemente rebeldes e libertários, jovens na faixa dos vinte anos. Não raro, sofriam de paixões recolhidas pelas loiras, suas colegas acadêmicas. Penavam com as investidas tentadoras das “galegas”, atraídas pela tez tropical e os belos “cheveux noirs” dos seminaristas latino-americanos, que se penitenciavam com orações, jejuns e sacrifícios. Rezavam para transformar o calor pecaminoso em afeto fraternal. Com um rendimento intelectual alto, acabei tornando-me ouvinte das dores de amores impossíveis, confidente sem experiência e poder de absolvição sacramental. Fui apenas um interlocutor compassivo, de passagem naquela casa de formação clerical, onde se falava pouco e estudava-se muito.
Fui delineando minha fé num molde singular, aberta a outros costumes, pensares e saberes. Ela lembra um murano florentino, um quebra-cabeça que só eu entendo. Foi configurada pacientemente, a partir de experiências pessoais, meditações, leituras, diálogos e desencantos advindos de etiologias diversas. Confesso que minha fé cristã é passível de revisões e adaptações internas. A rigidez é uma das características dos seres mortos. Num caldeirão de nacionalidades, etnias, hábitos e visões diversas, fui adquirindo o hábito de ouvir e ver o diferente. O discípulo de Cristo necessita ser desarmado, disponível e acolhedor. Nesse aspecto, o Cardeal Cardijn (de quem fui acólito por algum tempo) era meu modelo de abertura, fazendo estremecer, à época, certos áulicos petrificados do catolicismo.
Cultivei a amizade com ateus, agnósticos e fiéis de outros credos. Isso não interferia absolutamente na qualidade dos diálogos mais profundos. “Deus é diversidade, pois é Trindade”, dizia o teólogo Nicolau de Cusa. Aprecio gente sensível e inteligente, caçadora de verdades e atenta à misteriosa e miserável condição humana. Não estou imune a me deparar com oportunistas, radicais, carreiristas e intransigentes. Estes se agarram a narrativas e frases feitas, à moda hedonista ou iconoclasta. Tenho gravadas na memória algumas palavras de Camilo Torres, dentre elas: “Sou uma simples fagulha de Deus e isso é belo. Gosto de todos e de tudo, exceto dos arrogantes, pois estes nos afastam de Cristo – ternura e misericórdia divina.” O apóstolo Paulo recomenda: “Acolhei-vos uns aos outros, como Cristo vos acolheu” (Rm 15, 7).
O ano de 2025 começou trazendo boas novas ao prefeito Lula Soares, de Assú. Após assumir seu primeiro mandato, em 1º de janeiro passado, na noite desta segunda-feira, 13, às 22h01, nasceu Maria Vitória, sua segunda filha.
O papai Lula Soares, à mamãe, Virgínia Moura, e o irmão, Luiz Otávio, estão felizes comemorando a chegada dessa nova bênção que nasceu de parto normal medindo 49cm e pesando 2.900kg. Que Maria Vitória traga ainda mais alegria e amor para toda a família!