MEC revela FIES deste ano terá MAIS de 100 MIL vagas para quem deseja cursar o ensino superior em 2025

O sonho de ingressar no ensino superior parece mais próximo para milhares de brasileiros, mas a real surpresa está nos critérios de acesso divulgados recentemente. O Ministério da  Educação (MEC) revelou um número expressivo de vagas para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) em 2025.
De acordo com o MEC, serão ofertadas 112.168 vagas ao longo do ano de 2025.
O governo planeja dividir essas oportunidades em dois semestres: 67.301 vagas estarão disponíveis no início do ano, enquanto 44.867 serão ofertadas no segundo semestre.
Essa divisão faz parte de um plano estratégico que também prevê a manutenção de números similares para os anos de 2026 e 2027, como estabelecido no Plano Trienal do Fies.
Investimento recorde para o programa
O ministro da Educação, Camilo Santana, destacou o papel essencial do programa e ressaltou o compromisso do governo federal com o acesso à educação.
“Vamos garantir que milhares de jovens brasileiros tenham a oportunidade de financiar seus estudos em instituições privadas de ensino superior.
Estamos investindo mais de R$ 774 milhões no Fies, reforçando nosso compromisso com uma educação de qualidade e acessível,” afirmou Santana.
Essa alocação de recursos busca não apenas ampliar o acesso ao ensino superior, mas também oferecer previsibilidade tanto para os candidatos quanto para as instituições envolvidas.
Inscrições simplificadas e totalmente online
O processo de inscrição no Fies é realizado de forma digital, através do portal oficial do programa.
As inscrições ocorrem duas vezes ao ano, sempre antes do início das aulas de cada semestre. O candidato deve seguir os passos abaixo:
Acessar o site http://fies.mec.gov.br;
Clicar em “Minha Inscrição” e, em seguida, “Fazer Cadastro”;
Inserir os dados de acesso da conta “gov.br” (CPF e senha);
Escolher até três opções de cursos e instituições onde deseja estudar.
Durante o período de inscrições, o candidato pode alterar suas opções quantas vezes quiser. Isso proporciona maior flexibilidade e permite ajustes estratégicos conforme as vagas disponíveis.
www.capixabaempregos.com

Morre Serginho Tawfic, irmão do empresário Alexandre Tawfic

Faleceu neste sábado (18), Sérgio Tawfic Hasbun. Serginho, como era chamado, é irmão do empresário e produtor de eventos Alexandre Tawfic. “Vai com Deus meu irmão. Você foi um gigante”, escreveu Alexandre ao compartilhar uma imagem ao lado do irmão em homenagem.

O velório de Serginho acontece a partir das 12h, no Memorial Vila São José. Uma missa está marcada para as 15h no mesmo local. O sepultamento ocorrerá no Cemitério Parque Nova Descoberta, às 16h.

Ficam nossos sentimentos aos familiares e amigos.

Blog do Pássaro

Executivo de futebol do ABC puxa repórter da 96 pelo braço e tenta intimidá-lo após coletiva de imprensa

Agnello Gonçalves - Joao Moura Fortaleza
Foto: Joao Moura Fortaleza

O repórter Judson Araújo, mais jovem profissional do time da 96, sofreu uma tentativa de intimidação por parte do executivo de futebol do ABC, Agnello Gonçalves. O ato agressivo foi feito após a vitória abcedista sobre o Santa Cruz de Natal, por 3 a 0, no estádio Frasqueirão, quando Judson apenas realizada seu trabalho como setorista do ABC.

O fato ocorreu após a coletiva de imprensa, quando Judson estava no auditório do ABC, concluindo a edição de material jornalístico. Agnello Gonçalves fechou a porta, foi ao encontro de Judson, segurou o repórter pelo braço e, com dedo em riste, falou que não gostava do trabalho do profissional e do que ele “andava falando”. Agnello ainda disse “você não me conhece, acho bom parar com isso agora”.

Judson questionou o que teria falado para desagradar o diretor abcedista, mas ele disse que a assessoria de imprensa do clube, presente no momento, iria explicar. Agnello Gonçalves repetiu as palavras iniciais, acrescentou que também não gostou da abordagem dele ao técnico Ney Franco, dos comentários feitos e reforçou: é bom parar!

Quando Agnello Gonçalves saiu e Judson foi liberado para deixar a sala. O assessor de imprensa do ABC, Leo Pessoa, se aproximou e afirmou que, provavelmente, o diretor teria confundido Judson com outra pessoa da 96 FM – como se fosse justificável qualquer abordagem nesse sentido, em um ambiente fechado, após uma coletiva de imprensa.

Após alguns instantes, Agnello Gonçalves retornou, abordou e Judson novamente e pediu desculpas, pois de fato o havia confundido com outro profissional da rádio. Mas alertou que era importante “tomar cuidado”, porque já havia banido a PAN quando estava no Corinthians e não seria problema fazer o mesmo com a 96, estando no ABC.

No retorno para casa, já quase meia noite, Judson Araújo gravou um vídeo contando o sentimento após a tentativa de intimidação. O ABC ainda não se pronunciou.

www.96fm.com.br

Lembranças e esquecimentos

Marcelo Alves Dias de Souza

Se a memória não me falha, já é o quinto verão seguido que passo na companhia do australiano Morris West (1916-1999), um dos meus romancistas favoritos. Invariavelmente bestseller, West sempre combinou entretenimento com boa literatura, no conteúdo e na forma. E, se de fato sei o que fiz nos verões passados, acho que já escrevi aqui sobre “As sandálias do pescador” (“The Shoes of the Fisherman”, 1963), “Os fantoches de Deus” (“The Clowns of God”, 1981) e “A eminência” (“Eminence”, 1998), livros que, bem ao estilo do autor, ex-seminarista que manteve a sua fé católica, premonitoriamente mistura as coisas da Igreja, sua mística e sua política, com as ideologias e a política internacional.

Desta feita, ao avaliar minhas opções na biblioteca de casa, foi por um singelo insight – que explico logo a seguir –, que decidi trazer para a praia “O advogado do Diabo” (“The Devil’s Advocate”, 1959), para muitos a magnum opus do autor, numa antiga edição de bolso da Editora Rio Gráfica (de 1986), muito leve, já surrada, perfeita para adormecer com a gente, sem maiores consequências, na preguiça de uma rede.

E é da contracapa dessa minha sofrida edição que podemos, sem fazer spoiler, dar uma ideia da trama em que se mete o “Advogado” de West: “O sacerdote inglês Blaise Meredith recebe do Vaticano uma das maiores missões da sua vida: investigar a fundo a história de Giacomo Nerone, legendário eremita venerado pela população de um miserável lugarejo da Calábria. Na busca de elementos que impeçam a canonização de Nerone, o padre depara com as estranhas personagens: a amante e o filho do eremita, um médico ateu, um pintor homossexual, uma condessa rica e entediada. Todos fazem parte de um passado que não desejam revelar – cabe a Meredith desvendar o mistério que cerca o silêncio daquela gente”. Uma trama, aliás, que transversalmente perpassa a ciência jurídica, suas ramificações e suas inusitadas personagens. Afinal, para a beatificação de um Servo de Deus, como aponta West, seria necessária a designação de dois cultos sacerdotes como verdadeiros “profissionais do direito”, “um, como Postulador da Causa, para iniciar a investigação e levá-la avante e, o outro, como Promotor da Fé, ou Advogado do Diabo, para submeter as provas e as testemunhas a severo escrutínio, segundo as cláusulas pertinentes do direito canônico”.

Mas não foi a excelência de “O advogado do Diabo”, nem muito menos suas passagens jurídicas, que me fez escolhê-lo como releitura de verão. Afinal, tinha várias outras boas opções na estante e fiquei sobretudo na dúvida em trazer “As sandálias do pescador”, já que, também pelo que me lembro, havia escrito mais sobre o filme homônimo de 1968, direção de Michael Anderson (1920-2018), do que sobre o livro propriamente dito. O que me fez optar por “O advogado do Diabo” foi uma lembrança instantânea, quando da seleção do livro, que chamei acima de insight, do nosso Servo de Deus Padre João Maria (1848-1905). Com uma vida consagrada em prol dos mais necessitados – escravos, retirantes da seca, vítimas da varíola, doença que acabou contraindo e dela falecendo –, o “Anjo de Natal” está, faz já alguns anos, com as devidas intervenções do Postulador da Causa e do Advogado do Diabo, em processo de beatificação, com inúmeras graças a ele atribuídas sendo canonicamente registradas. E li ainda dia desses – pelo menos é a minha lembrança – que a Arquidiocese de Natal teria finalizado a fase local/diocesana do procedimento, sendo então a causa enviada ao Vaticano para análise e definição. Numa terra de tantos pecadores, roguemos que tenhamos pelo menos um santo.

De toda sorte, depois de tantas lembranças, ao começar a releitura de “O advogado do Diabo”, constatei algo deveras curioso: lido há muitos anos, já não me lembrava de mais nada do “Advogado” de West. É verdade que alguns “esquecimentos” têm sido comuns depois que passei dos 50 anos. Depois dessa idade, dizem, tudo que entra na nossa cabeça implica a saída ou esquecimento de outra. Tenho às vezes me queixado disso. Mas, desta vez, tomei o esquecimento como uma verdadeira dádiva (dizer milagre do Padre João Maria seria talvez um exagero). Pois agora vivo o romance tão maravilhado como se fosse uma primeira vez.

Marcelo Alves Dias de Souza
Procurador Regional da República
Doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London – KCL
Membro da Academia Norte-rio-grandense de Letras – ANRL

Ednardo e Elisson Moura: Uma Gestão que Transforma Patu

Em menos de um mês, a união entre o novo e o experiente mostrou-se eficiente na gestão estratégica de Patu. O prefeito Ednardo Moura, um gestor experiente, e seu filho Elisson Moura, atual secretário do Gabinete Civil, demonstraram sintonia política e administrativa. Essa parceria tem gerado resultados concretos em benefício do povo de Patu, como evidenciado pelos avanços já alcançados.

Na limpeza pública, um mutirão revitalizou a cidade, deixando as ruas mais limpas e agradáveis. A frota de veículos, que estava com 70% dos equipamentos parados, está sendo readequada para otimizar os serviços oferecidos pela administração pública.

Obras antes paradas estão sendo retomadas e muitas serão entregues ainda este mês, reforçando o compromisso da gestão com o desenvolvimento do município.

Na iluminação pública, a gestão de Ednardo e Elisson promoveu um amplo mutirão para a troca de lâmpadas e resolução de problemas elétricos em toda a cidade, garantindo mais segurança e qualidade de vida aos cidadãos.

Na área da saúde, um marco importante foi a reativação da Farmácia Básica, que estava inoperante há anos. Essa conquista contou com o empenho da primeira-dama e secretária de Saúde, Soraya Cortez, cuja dedicação foi essencial para que o programa beneficiasse os mais necessitados.

A população de Patu tem reconhecido e aplaudido o esforço e a dedicação da equipe liderada por Ednardo Moura, que está comprometida com a reconstrução da cidade. O secretário do Gabinete Civil, Elisson Moura, reafirmou seu compromisso com a gestão, destacando que esses primeiros resultados são apenas uma amostra do grande trabalho que será realizado em toda Patu, abrangendo todos os bairros e atendendo às necessidades de toda a população.

Juntos, Ednardo e Elisson Moura mostram que o trabalho sério e a união transformam vidas e constroem um futuro melhor para Patu.